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A ESFINGE e o sítio arqueológico da Pedra da Gávea

De uma outra perspectiva, temos um argumento forte para denunciar que realmente existe algo escondido sob aquelas montanhas do sítio da Gávea, no Rio de Janeiro, uma herança daqueles que nos civilizaram no passado, e esse argumento é a presença da Esfinge.
Análises mais apuradas revelam que a Cabeça do Gigante (na Pedra da Gávea, Rio de Janeiro, RJ) é tão somente a parte do corpo de uma antiga esfinge, e enorme, que existia por lá, e que o tempo, a erosão e outros fatores naturais a destruíram, ou incorporaram à paisagem local, só restando a cabeça, com as famosas inscrições fenícias, sobre um certo Badezir…

A inscrição, encontrada na “cabeça” da Pedra da Gávea escrita em fenício arcaico, cuja tradução lida da direita para a esquerda diz: “Tyro Phenicia Badezir Primogênito de Jethbaal”.

Em 1963 um arqueologista e professor com habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu as inscrições como: “LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT”. Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda). Que traduzido significa: Tyro Phoenicia Badezir Primogênito de Jethbaal. JETH-BAAL OU YET-BAAL, é um nome que se refere a dois irmãos “gêmeos”, filhos mais velhos de BADEZIR.

Segundo historiadores, existiu um Rei Fenício em 856 antes de Cristo, chamado Badezir, que segundo a primeira tradução substituiu o Rei Jethbal, seu pai, no trono real de Tyro.Mas de acordo com a segunda tradução, foi Badezir o pai dos irmãos Jeth-Baal. Caso esta hipótese fosse confirmada com provas arquelógicas, poderia-se acreditar que os Fenícios estiveram no Rio cerca de 800 anos antes de Cristo, e que a Pedra da Gávea seria uma tumba onde Badezir ou Jeth-Baal estaria enterrado, e as feições humanas moldadas na pedra seriam o rosto de Badezir ou Jeth-Baal.

Nossa principal referência quando este nome nos vem à mente é a Esfinge de Gizé, porém, muitas outras esfinges existem mundo afora, inclusive no Brasil.

Seu nome vem do Grego SPHINX, “aquele que estrangula”, do verbo sphingein, “apertar, atar”. E a indicação começa aqui: a Esfinge é uma guardiã que tem ordem para destruir aqueles que penetram nos lugares sagrados por ela guardados. Então, se ela é guardiã, sua presença não é meramente ornamental.


Se foi construída, é porque guarda alguma coisa de grande valor. Corpos mumificados? Tesouros? Cidades secretas? Tecnologia?

Na verdade, especula-se, de Edgar Cayce a Boriska, que a Esfinge de Gizé guarda tesouros de Atlântida, tesouros de conhecimento, e que ela é muito anterior às mesmas pirâmides, construídas depois. E ela realmente apresenta câmaras subterrâneas sob seu corpo, que dão base a esses prognósticos.
esfinge assíria

Notáveis são as esfinges gregas, babilônicas, sumérias, chinesas, enfim, compostas geralmente por seres híbridos, meio humanos, meio animais, conhecidos por Karibu na Suméria e Babilônia, e que foram adaptados à iconografia judaica no fabrico da Arca da Aliança com dois Querubins (Karibu) que tinham justamente essa função, a de guardar a Arca, como se ela fosse um tesouro (tecnológico) de grande valor. E outras esfinges-querubins foram colocadas no Templo de Salomão, quando do translado da Arca para aquele santuário.

Querubins sumerianos, assírios, babilônicos

Portanto, o simples fato de haver uma Esfinge no sítio arqueológico da Gávea, no Rio de Janeiro, é indicador da existência de tesouros incalculáveis (na acepção dos seus idealizadores) ocultos na região. A Pirâmide, que algumas vezes acompanha a Esfinge, é parte do tesouro, do cenário que ele comporta.

Inscrições da Pedra da Gávea

Porque a tradição atlante está por trás das pirâmides e esfinges, encontradas em todas as partes do mundo, e essa tradição é de origem extraterrestre.

Pedra da Gávea com aparência reconstituída (rei Badezir)

Assim sendo, o que o país do Carnaval está esperando para explorar devidamente o tesouro guardado pela sua esfinge mais notável, e de autenticidade comprovada, essa esfinge que nos conecta com os fenícios a serviço do Rei Salomão?

O que será que esconderam por lá?
O Gigante Adormecido (Rio de Janeiro)

Fica a pergunta no ar. Quem sabe um dia, quando a História for mais importante que o carnaval, e a Arqueologia receba mais investimentos que o Futebol, saberemos o que nosso chão guarda, bem debaixo das barbas do Cristo Redentor!

O Portal da Pedra da Gávea

E esticando um pouco mais sobre as simbologias em torno da imagem recorrente da esfinge, ela também pode guardar outro código, presente na sua própria simbologia híbrida de seres humanos e animais alados, código que talvez desvenda nossas origens como sendo de origem igualmente híbrida, ou seja, entre seres humanos e seres do espaço (asas), imagem mítica dos Kerubins híbridos, os quais, nas culturas antigas, também funcionavam como guardiões de entradas, segredos e tesouros, como a Esfinge.

Édipo e a Esfinge

Assim, o “decifra-me ou devoro-te” a ela associada parece incorporar um enigma ainda mais profundo, o enigma das nossas verdadeiras origens e da real ancestralidade estelar.

Não é a toa que os monumentos pelas esfinges guardados estão direcionados para Órion, Sírio, Plêiades, etc…

A constelação de Órion
JP em 13.03.2019
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