A barba é um símbolo de poder, autoridade e virilidade presente em diversas sociedades modernas e que procede de praticamente todos os povos antigos com o mesmo significado, na ilustração dos seus deuses, seus sábios e seus homens de maior destaque.
Entre os gregos, geralmente os deuses mais velhos, mais sábios e os que representavam o pátrio poder, traziam barba.
Deuses do antigo Egito e os próprios faraós tinham ornamentos em forma de barba, sem contar os deuses gregos, romanos, seus sábios, filósofos, pensadores.
Até Rainhas foram representadas com barba nesse aspecto, inclusive algumas imagens antigas de Afrodite foram retratadas com barba.
O caso mais conhecido é de Hatshepsut, a rainha egípcia barbada.
Aliás, a Esfinge de Gizé tinha uma barba que caiu da escultura, você sabia?
Durante os trabalhos de restauração, realizados no século passado, foi descoberta, debaixo da areia, uma barba que pertencia à Esfinge. Após análises rigorosas, os egiptólogos comprovaram que o acessório foi adicionado à escultura séculos depois de sua construção, já que a pedra calcária, na qual foi esculpido o mausoléu, não apresenta sinais de rupturas.
Acredita-se que a barba foi agregada para homenagear Osíris, o deus da agricultura, uma vez que os governantes da época adicionavam um acessório similar à sua vestimenta durante as festividades oferecidas em sua adoração.
Existe inclusive uma estátua do faraó Kéfren, de quem a pirâmide se conecta a esfinge, e se diz ser a imagem estampada na mesma face da esfinge, possui barba.
Inclusive a nossa Pedra da Gávea, a cabeça de uma antiga esfinge fenícia, tem barba!
Os guerreiros celtas, os poderoso druidas, os vikings, e os deuses germânicos, de uma linhagem puramente nórdica-ariana, ou ainda os sábios chineses, e os heróis antigos, a lista é enorme.
Mas entre os povos de origem semita é que a barba, até hoje, assume grande importância.
Os grandes profetas e patriarcas bíblicos sempre possuiam barbas de destaque, e o próprio Jesus Cristo, seguindo a tradição dos judeus, especialmente a tradição rabínica, porque era judeu, tinha sua barba.
O próprio SENHOR DEUS das descrições do profeta Daniel e do próprio Apocalipse, em seu trono, é revelado como um Ancião de longos cabelos brancos.
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo;
O profeta Daniel também fornece a aparência de “Deus” sem barba, talvez anexada às imagens iconográficas por força da tradição:
Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a pura lã; e seu trono era de chamas de fogo, e as suas rodas de fogo ardente.
Na cultura satanista, a mesma imagem foi preservada, porque Lúcifer foi transformado num Bode barbado (chamado de Baphomet pelos antigos Templários, num culto não necessariamente satânico…)
Teria sido Shem, o filho de Noé, um ariano-venusiano?
Porque até os indígenas das Américas, que não tem a tradição da barba em sua cultura, nem seus deuses normalmente são representados como barbados (pela própria condição genética dos indígenas em geral) sim, eles falam dos deuses barbados, loiros, olhos claros, que vieram de Vênus em suas naves… ou navios, quando foram confundidos com os europeus do tempo da colonização.
Se as razões genéticas estão envolvidas, então talvez os povos da Ásia, Europa, e principalmente os antigos povos semitas, bem como os arianos e os mesmos sumerianos, poderiam ter, com o tempo, assumido barba e outros traços semelhantes aos deuses nórdicos retratados por eventuais cruzamentos com os da sua casta! Isso de anjos tomando mulheres humanas para gerar filhos… já era mencionado nos tempos de Noé, quando os gigantes foram gerados sobre a Terra.
(Nefilim, os caídos, e Anaquin, os gigantes).
Anunnaki
“Os Anunnaki ou Ananaki(no macedônico antigo) são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente escrito “a-nuna”, “a-nuna-ke-ne, ou “a-nun-na”, ou seja, algo no sentido de “aqueles que vieram do céu” ou “prole do príncipe”.
WIKIPÉDIA
IGIGI
“Igigi é o termo utilizado para se referir aos deuses menores (em contraste aos deuses maiores, ou Anunnaki) na mitologia mesopotâmia. Em sumério a palavra significa “Aquele que vigia e vê”.”
Como sempre, a cultura moderna e popular muito dependende das “interpretações” de Zecharia Sitchin, transformou todos os Anunnaki em greys ou em deuses malévolos caídos, que criavam seres de barro e os escravizavam, ignorando o conceito de trabalho voluntário ou rebelião, o que costuma diferenciar a casta dos anjos (obedientes) da casta dos demônios (rebeldes e caídos).
Pode ser que estes “Igigi” sejam desta segunda casta, rebelde, que não quiseram mais servir aos Senhores da Criação.
Zecharia Sitchin cometeu muitos erros de interpretação e falhou nas suas tentativas de combinar o Velho Testamento de Moisés com as tabuinhas sumerianas. Seu Nibiru é o resultado de uma cosmologia desastrosa de interpretação astronômica misturada com mitologia local.
Arianos
O termo ariano ou árico, ao referir-se a um grupo étnico, tem vários significados. Refere-se, mais especificamente, ao subgrupo dos indo-europeus, que se estabeleceu no planalto iraniano desde o final do terceiro milénio antes da era comum .
Por extensão, a designação “arianos” (não o termo “árias”) passou a referir-se a vários povos originários das estepes da Ásia Central – os Indo-europeus – que se espalharam pela Europa e pelas regiões já referidas, a partir do final do neolítico. O nome ariano vem do sânscrito arya, que significa nobre.
São muitos os iranianos que, até hoje, possuem lindos olhos claros, além da barba cultuada entre eles.
Muitos relatos de contatos com Alienígenas do estilo nórdico descrevem estes mesmos seres da linhagem ariana.
Muito se especula hoje sobre a aparência destes Anunnaki, mas o sinal da Barba nos ajuda a estabelecer um paralelo cultural entre praticamente todas as raças antigas e os retratos que fizeram de seus deuses, sábios e homens de poder: homens altos, barbados, às vezes com olhos claros.
Ora, se os Anunnaki fossem malignos no passado, ou escravizassem os homens, por que razão os povos continuariam lhes atribuindo culto, com o passar do tempo, em cada um destes elementos reconhecidos na cultura universal, todos eles referindo-se aos deuses primordiais como bons, poderosos, sábios e imortais?
A simples análise dos traços culturais das mitologias antigas nos avisam sobre a bondade dos deuses e a maldade dos homens com o avanço da História, das guerras, reinos e conquistas…
Então, analisando esse sinal praticamente universal da Barba, associada aos deuses, aos sábios e aos homens de poder, não é possível ligar isso a imagem de Anunnaki malignos, caídos e dominadores. Porque foram tão sábios, poderosos e bons, que todos os povos antigos passaram a cultuar a barba em sua própria aparência (às vezes até mulheres) como forma de homenagem e memória deles.
A Barba é empregada em passagens bíblicas, como em Ezequiel ou num Salmo de Davi, representando “congregação” (os fios da barba reunidos na face do deus, como os eleitos reunidos da Igreja).
Mais do que um ornamento, a barba dos antigos Anunnaki, dos sumérios aos maias, e dos celtas aos chineses, dos semitas aos arianos das profundezas da Europa, enfim, é um sinal de distinção de poder e realeza entre os da sua casta.
Uma casta muito HUMANA, diga-se de passagem, o que ajuda a conter um pouco a fantasia da Ufologia moderna sobre a real aparência dos genéricos “Anunnaki”.
A barba é a melhor referência da semelhança dos Anunnaki divinos com os humanos, até porque disse o Senhor dos Espíritos:
“E Eu criei Adão – o homem – a minha imagem e semelhança”
(…)
Ps:
Greys não tem barba.
Reptilianos não tem barba.
Barba é distintivo de honra, não de queda ou maldade.
Greys e reptilianos não são Anunnaki.
São seres caídos, podem até se relacionar àqueles IGIGI sumerianos, ou aos demônios de todas as culturas antigas.
E nada impede que esses demônios alienígenas invistam em canalizações ou falsas inspirações sobre a mente humana moderna, se dizendo deuses e filhos da Luz.
Também fomos alertados sobre esse risco.
O fim repete o começo!
Lá nos inícios da humanidade, a barba nos homens era sinal de virilidade, distinção social e poder.
Curiosamente, agora que estamos vivendo o final da era, diante de uma tremenda decadência da humanidade, a barba voltou a ser moda entre os homens. Isso se explica em função de memórias fossilizadas no Inconsciente coletivo e que estão sendo agora reativadas pela energia do tempo diante de um ciclo se fecha (a serpente mordendo a cauda). Humanos se enfeitando de Anunnaki sequer percebendo isso. Faz parte do encerramento do ciclo.
JP em 20.03.2019