
Pedro Romano, o Papa do fim do mundo
São Pedro foi o primeiro Papa de Roma e é considerado o fundador da primeira Igreja em Roma. O seu túmulo está na Basílica de São Pedro, no Vaticano, onde se acredita que ele tenha sido enterrado.
Segundo Malaquias, Pedro vai voltar à Roma,Vaticano, no final do ciclo da Igreja Católica Apostólica Romana na Terra, sinal que anunciará o seu fim depois de muitas perseguições.
Esse retorno de Pedro à Roma é um dos maiores mistérios das profecias associadas aos papas modernos, quando então, e pela última vez, a Igreja será representada por um líder legítimo, que atrairá toda a oposição do Sistema Mundial justamente por tentar trazer à Igreja de volta às suas bases verdadeiras originárias em Cristo.
Aquele apóstolo a quem Cristo entregou as chaves de sua Igreja, aquele que poderia abrir ou fechar as suas portas na Terra, como no céu. O retorno de Pedro à Roma, seja lá como for, antecede o próprio retorno de Cristo, forte sinal do arrebatamento próximo.
Para compreender bem a profecia do Papa do fim do mundo, devemos saber mais sobre São Malaquias.
Quem foi São Malaquias e o que diz sua profecia?

São Malaquias foi um arcebispo irlandês nascido em 1094 e ordenado sacerdote em 1119. Durante uma visita a Roma em 1139, ele teria tido uma visão sobre todos os papas que governariam a Igreja até o Juízo Final. Sua lista, composta por 111 (ou 113) descrições em latim, apontaria características de cada pontífice, desde Celestino II (1143-1144) até o último, que presenciaria o fim da história.
A profecia permaneceu desconhecida por séculos e só foi revelada em 1595 pelo monge beneditino Arnoldo de Wyon, que a publicou no livro Lignum Vitae. No entanto, o fato de surgir em meio a disputas pelo trono papal levanta questionamentos sobre sua autenticidade.
O que a profecia diz sobre os últimos papas?
Segundo a previsão, o atual pontífice governaria durante a última grande perseguição à Igreja, algo que muitos interpretam como crises internas, perda de fiéis e ataques à instituição.
Avaliando as identidades mais recentes dos Papas da sua lista.
- Crux de cruce (Cruz da cruz) – Pio IX (1846-1878)
- Lúmen in cae/o (Luz no céu) – Leão XIII (1878-1903)
- Ignis ardens (Fogo ardente) – Pio X (1903-14)
- Religio depopulata (Religião devastada) – Bento XV (1914-22)
- Fides intrépida (Fé intrépida) – Pio XI (1922-1939)
- Pastor Angelicus (Pastor angélico) – Pio XII (1939-58)
- Pastor et Nauta (Pastor e Navegante) – João XXIII (1958-63)
- Fios Florum (Flor das Flores) – Paulo VI (1963-78)
109.De Medietate Lunae ou Da Lua crescente (Da meia-lua) – João Paulo I (1978)
- De Labore Solis (Do trabalho do Sol) – João Paulo II (1978-2005)
- Gloria olivae (Glória da Oliveira) – Bento XVI (2005-…2022)
- In persecutione extrema S. R. E. sedebit (Durante extrema perseguição da Santa Igreja Romana, ele sentará)
Francisco (2013 – ?) - Petrus Romanus, qui pascet oves in multis tribulatíonibus; quibus transactis, civitas septicollis diruetur, et ludex tremendus iudicabit populum. Finis
(Pedro Romano, que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações. Passadas estas, será destruída a cidade das sete colinas e o tremendo Juiz julgará o seu povo. Fim).

Avaliando as quatro últimas identidades papais:
São João Paulo II (1978-2005) – De Labore Solis (“Do trabalho do Sol”)
Este Papa nasceu e morreu em dias de eclipses solares. E foi um dos papas de cargo mais longo, e praticamente deu a volta ao mundo em missões (comparado ao trabalho do Sol por isso, girando ao redor da Terra – claro, do ponto de vista geocêntrico da época de Malaquias).
Bento XVI (2005-2013) – Gloria Olivae (“Glória da Oliveira”)
Antes de ser papa, ele era Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cujo brasão continha um ramo de oliveira.
Tentou ser um rochedo na defesa dos princípios morais e espirituais da Igreja, até que, devido ao peso dos escândalos e a pressão interna, foi forçado a renunciar.

Francisco (2013-…) – In Persecutione Extrema S. R. E. Sedebit
(“Durante a última perseguição à Sagrada Igreja Romana, ele sentará”)
Muitos textos omitem esse nome da lista, o que causou certa confusão de interpretação, mesmo para mim, quando se supôs que Francisco encerraria a lista no papel de Pedro (que está muito longe disso).
O termo “sentará” para ele significa um estado de passividade e mesmo de condescendência com os atuais e graves erros da igreja, que se torna perseguida e difamada por muitos justamente por causa dos seus próprios erros (da igreja e do próprio Papa alinhado com interesses globalistas e agenda da Nova Ordem Mundial).
Alguns falam que o termo “ele sentará” se refere ao fato de se locomover ultimamente numa cadeira de rodas devido à doença, mas isso não bate, porque o Papa João Paulo II também usou cadeira de rodas devido à doença de Parkinson, que agravou a sua saúde e o levou à morte em 2005.
O Papa Bento XVI também terminou seus dias muito doente, e se locomovia em cadeira de rodas. Então, essa análise sobre Francisco é equivocada.
Então, o termo “ficar sentado” para o atual Papa significa realmente uma omissão passiva diante da invasão ideológica esquerdista da Igreja, a qual ele mesmo apoia e promove.
Aliás, dizem que a renúncia de Bento XVI, o papa anterior, foi justamente devido à pressão do sistema infiltrado no Vaticano, uma renúncia involuntária quando este papa passou a combater de forma implacável todos os escândalos sexuais dentro da Igreja, especialmente a pedofilia.
Alegou problemas de saúde, mas a verdade é outra. Ele não conseguiu suportar o que viu lá dentro e ficar “sentado e de bem com a vida”, como o papa moderno.
Petrus Romanus (futuro papa)
Ou “Petrus Secundus”.
“Pedro Romano, que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações. Passadas estas, será destruída a cidade das sete colinas e o tremendo Juiz julgará o seu povo. Fim”
A cidade das sete colinas, ou Roma, onde o apóstolo Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, em meio à grande perseguição romana aos primeiros cristãos, algo que se repetirá no final do ciclo da Igreja na Terra.
Um mesmo cenário semelhante ao inicial se produzirá antes ou mesmo no tempo da chegada do Grande Juiz, Jesus Cristo.
Pedro, o Romano, nos leva à sugestão de que o primeiro apóstolo, Pedro, voltaria de alguma forma neste último Papa, seja por reencarnação, seja no estilo de missão – terminando em perseguição e, provavelmente, em martírio.
Da mesma forma como o profeta Elias teria voltado na pessoa encarnada de João Batista para preparar os caminhos do Senhor Jesus Cristo, por ele reconhecido.
O último Papa da lista enfrentará muitas tribulações e verá a destruição de Roma.
Justamente porque este Papa em especial superará todos os outros ao resgatar o verdadeiro espírito da doutrina cristã original, removendo delas todas as ideologias infiltradas na Igreja segundo uma agenda moderna atualizadora que procura agradar os pecadores, mesmo se opondo à Lei de Deus deixada por escrito (da qual a Igreja foi chamada a ser sua guardiã).
Justamente por isso, ele será odiado e perseguido pelo mundo que não aceita mais ouvir sobre seus pecados, pelo contrário, quer uma Igreja e um sistema modificado de pensamento que alise seus pecados e transforme o culpado em vítima – uma clara ruptura com a doutrina cristã que procura curar almas expondo-as ao poder da verdade, principalmente a verdade sobre elas mesmas.
Talvez até cumpra o papel de uma das duas testemunhas de Cristo no final dos tempos diante da Igreja em seus últimos suspiros. Porque ele e o apóstolo João foram os dois primeiros, entre os doze, que chegaram na tumba vazia e constataram a ressurreição (ainda não presencialmente, honra dada à Maria Madalena).
Esse poderá ser o próximo papa, se a cronologia de Malaquias estiver correta, após a morte do papa atual.
O papa do fim do mundo.
O próximo a ocupar o cargo do Vaticano será o centro de muitas atenções… e com certeza, seu nome já está sendo cotado nos bastidores da Igreja, isso porque eles já sabem que Francisco não irá muito longe.
Francisco deixará para trás uma Igreja totalmente infectada por ideologias que vão contra a doutrina de Cristo e as Leis seculares da Torah sobre as quais o próprio evangelho se baseia.
O Papa Francisco começou a testemunhar uma perseguição contra a igreja e a religião, de um modo geral, em nosso tempo, e esse testemunho terminará no último Papa. Talvez as perseguições e destruição do Vaticano venham do Islamismo ultra-radical, conforme algumas profecias de Nostradamus cruzadas.
Mas Pedro romano será o oposto de tudo o que Francisco foi, e ainda que se mantenha isento da Política Mundial, com certeza irá se alinhar muito mais com os valores da Direita, a qual, como a própria Igreja, deve ser conservadora, isto é, chamada a ser o SAL DA TERRA, conservando íntegro o alimento espiritual deixado aqui por Jesus Cristo, livre das infecções ideológicas e outras contaminações da modernidade.
Alguns associam este último papa da lista de Malaquias como sendo o próprio Falso Profeta, ou segunda Besta que dará apoio à Primeira (o Anticristo). Mas a descrição de sua missão descarta isso.
Afinal, ele “apascentará as ovelhas” no meio de muitas perseguições. Será um papa que voltará a representar o verdadeiro espírito cristão diante da Igreja em seus momentos finais.
Quanto ao Falso Profeta, pode ser que ele se manifeste no meio eclesiástico, religioso ou mesmo cultural do mundo depois da derrocada da Igreja e perseguições contra Pedro II e os cristãos, tal como ocorreu no tempo da Roma de Nero.
Uma pista consta no Apocalipse 17, que revela a Grande Meretriz assentada sobre sete montes, a descrição antiga de Roma – a mesma Roma anticristã do tempo de Nero e outros imperadores.
Atualmente, quem se assenta sobre Roma é o Vaticano, daí as muitas interpretações que vinculam o nome de muitos papas à Meretriz, que prostituiu seus ensinamentos quando se vendeu aos reis do mundo (a Política Mundial, Primeira Besta).
Mas esta definição não se encaixa em Petrus II, que apascentará suas ovelhas no tempo de uma grande perseguição. E depois, a destruição da grande cidade é anunciada. Em que mãos a Igreja vai cair, e se vai se tornar um reduto da Segunda Besta (aliás, como todas as culturas e religiões da Terra infestadas por ideologias profanas e satânicas), isso não se aplica ao tempo de ação de Petrus II.
O que torna equivocada a interpretação de muitos, especialmente evangélicos, localizando apenas no espaço da Igreja Católica Romana a ação da Grande Meretriz, haja visto que tudo no mundo já sofre o contágio das ideologias satânicas contrárias à doutrina cristã. Não é mais sintoma de apenas uma religião, mas praticamente todas.
Quando então os sete montes do Apocalipse 17 falam do mundo inteiro e não somente de Roma.
De qualquer forma, Pedro romano, seja lá quem ele for ou como vier (reencarnação de Pedro apóstolo? homem corajoso que repetirá as virtudes de Pedro), será um combatente fiel da Igreja legítima, e por isso, atraia tantos desafetos.
Uma coisa é certa: pelos frutos, conheceremos a árvore.
E a verdadeira identidade profética do Papa que virá será confirmada pelo tempo e pelas suas ações.
Então, só nos resta acompanhar os últimos capítulos dessa história prestes a acabar.
JP em 27.02.2025

Previsões e a morte do Papa
Primeiro ponto
Realizar uma previsão não significa que se deseja que ela aconteça, isso porque uma previsão verdadeira não se baseia em opinião pessoal, mas sim, numa revelação de origem externa recebida involuntariamente.
É por isso que os fanáticos e intolerantes de hoje e do passado perseguiam e matavam os profetas de Deus, levando suas revelações para o lado pessoal.
Segundo ponto
A morte do Papa
Já é do conhecimento dos eclesiásticos do Vaticano e dos mais altos de lá que o Papa Francisco está muito mal de saúde, e eles sabem que o pontífice não irá muito longe.
O próprio Papa Francisco já declarou que sente a morte chegando, inclusive já tendo deixado pronto os preparativos e instruções do seu funeral, muito antes de ter sido internado.
Aliás, o Vaticano não estaria pedindo orações ao mundo inteiro se o estado dele não fosse realmente grave.
Sendo assim, por que de repete falar em profecias que abordam a morte dele se tornou um escândalo para alguns católicos?
Esses católicos não levam em conta que provavelmente o Papa já esteja muito doente, sofrendo muito, e bastante cansado?
Ficar esticando por apego uma vida tão sacrificada assim é bondade ou egoísmo?
O homem já tem 88 anos, está fatigado, doente, cansado, pedindo pelo descanso.
Mas basta alguém ponderar a possibilidade deste mesmo homem morrer, vem um bando de abutres em cima querendo moer vivo quem pondera tal coisa. Ele é um ser humano mortal.
Não é eterno. Como todos nós.
Esse fanatismo cego é muito estranho da parte de quem deveria manifestar uma resignação calma e confiante diante da morte. Ainda mais a morte de um papa supostamente representando Deus na Terra.
Afinal, os católicos não acreditam em vida eterna?
Não deviam estar felizes porque o seu papa está prestes a subir ao Pai e apresentar-se diante de Cristo, a quem ele representou na Terra?
Por que essa lamúria toda e esse MIMIMI desgraçado por parte de alguns?
Ateus, por outro lado, não acreditam em Deus, e para eles, a morte do Papa não significa nada, além da morte de um homem comum.
Mas é estranho, incongruente e hipócrita que católicos vomitem ódio contra aqueles que supõem que, diante de certas profecias, o Papa está para entregar o cargo.
O que há de errado com estas pessoas?
Acaso têm dúvidas de que este papa suba ao céu?
Têm dúvidas de que elas mesmas subam ao céu após a sua morte?
Ora, não acreditam na vida eterna?
Por que esse apego feroz à uma vida cansada e sofrida, e que deve já estar pedindo secretamente por descanso?
Por que essas pessoas acreditam numa coisa (vida eterna) e praticam outra (medo da morte)?
A morte do cristão não deveria ser o seu alegre passaporte para a vida eterna?
Numa coisa, eu concordo com este Papa, quando ele diz que:
“é melhor ser ateu do que católico hipócrita”
Conclusão
Pra mim, tais católicos hipócritas não passam de um bando de corujas covardes, acreditando numa coisa mas praticando outra.
E hoje, eu entendo o porque de muita gente fugir de religião.
E religiosos.
JP em 27.02.2025