A evolução da anomalia na Antártida
Nova manifestação do fenômeno.
Em 23 de maio de 2024, a anomalia enigmática entre a Antártida e a África do Sul manifestou-se novamente, após a sua primeira e segunda aparição em abril e 6 de maio deste ano.
É a quarta ocorrência este ano.
Diferentemente dos anos anteriores (porque a primeira anomalia do tipo foi detectada sobre o México e, depois, sobre diversos outros pontos do planeta), esta anomalia em especial está desenvolvendo um padrão.
As anomalias anteriores eram coloridas e, por vezes, de geometria regular, até simétricas. Ou então, manchas coloridas, amareladas, avermelhadas.
Mas esta anomalia da Antártida está surgindo como uma mancha escura, que se propaga pelo Atlântico até alcançar toda a região oeste do continente africano, como revelam as imagens, que também indicam a presença de um fluxo ascendente de corrente (linhas circulares de propagação).
Como os canais oficiais do sistema de monitoramento climático não se aprofundam nas respostas, limitando-se a dizer que tudo não passa de falha técnica ocasional do equipamento, as teorias conspiratórias mais mirabolantes começaram a se multiplicar na rede.
E nenhuma delas ainda solucionou o mistério.
Uma anomalia parecida com esta da Antártida também foi registrada sobre os EUA, no mesmo período, e também parece associada ao polo sul em sua origem.
Aquelas anomalias do passado, coloridas e com formas geométricas identificáveis, não parecem ter relação com estas novas anomalias se projetando do polo Sul, que não possuem cores e nem formas geométricas regulares, repetindo um mesmo trajeto sobre o mapa da Terra.
Algum tipo de perturbação energética cíclica, que então os radares climáticos captam como anomalias. Ou melhor, não captam, apenas bloqueiam o sinal sobre estas regiões.
Que tipo de energia é essa?
Acredito que se trata de mais um sintoma da Terra em transe, a tal transição planetária que se comenta e se debate desde o fechamento do Calendário maia alinhado com as profecias do Apocalipse.
E como a origem se vincula ao polo sul, pode estar indicando relações com o campo magnético do planeta, já bastante alterado de uns anos pra cá.
Até porque o borrão escuro se expande e se eleva na forma de um vórtice, um turbilhão de energia que pode ilustrar algum tipo de portal ou mesmo falha dimensional.
*Vamos aqui lembrar que comentamos muito a respeito dos grandes eventos astronômicos reunidos em abril deste ano, como o eclipse solar de 8 de abril, o agrupamento planetário ao longo dos meses (ele ainda permanece em maio) e o cometa do Diabo.
Além do fato de que as atividades do CERN/LHC e suas colisões de partículas foram retomadas no mesmo dia do eclipse de 8 de abril.
Foi em 11 de ABRIL (3 dias após o eclipse solar) que estas anomalias começaram a aparecer nos radares climáticos do sistema VENTUSKY.
Portanto, eu acredito que esta nova classe de anomalias (não as mais antigas) têm forte relação com perturbações de origem magnética vinculadas aos abalos no campo magnético brotando do polo sul.
Algo entrando em atividade naquela região gelada da Terra.
JP em 25.05.2024