Bases Extraterrestres – A descoberta científica que confere, pela primeira vez, realismo a todos os mitos antigos.
Desde a Antiguidade, temos verificado o registro praticamente unânime das civilizações a respeito de um submundo, ou mundo paralelo, bem abaixo dos nossos pés, com visões ambíguas, ora retratando um Inferno, Purgatório ou lugar de penitência de almas inferiores e decaídas, e mesmo um ambiente que as contém e as impede de subir á superfície, causando males aos homens (como os Titãs do Tártaro, segundo os mitos gregos), ora mostrando a existência de um reino poderoso de deuses, seres imortais governando as civilizações na superfície, um reino chamado Agartha, um grande continente subterrâneo, dotado de tecnologia avançada, com cidades e templos inclusive, e fauna e flora, ar respirável e luz solar (…) continente regido pelos deuses terrenos aliados aos deuses e Aliens das estrelas… os quais contribuem com muitas bases aqui instaladas.
Esse conhecimento inspirou escritores como Júlio Verne, e sua Viagem ao Centro da Terra, explorada em filmes modernos.
E se quiser buscar relatos muito reais, é interessante entrar em contato com a obra “Homens, Bestas e Deuses”, de autoria de Ferdinand Ossendowski, que descreve o encontro com monges que revelaram muitas coisas sobre o reino e Agartha e a Hierarquia chamada O REI DO MUNDO, além de detalhes sobre o funcionamento e a organização desse fantástico reino de milhões de anos existente em nosso planeta, testemunha perene de todos os fins de mundo na superfície planetária, incluindo profecias para o futuro da raça atual.
Segundo relatos deste livro, o Ser que fundou Agartha era um monge sagrado chamado OM (o nome do mantra mais sagrado do Hinduismo).
Isso sem considerar que os níveis mais elevados de tal reino oculto, chamado Agartha, não se encontram na dimensão física da Terra, mas na dimensão etérica, quarta dimensão, o que justificaria a visão de um Sol interior, na contraparte de energia do núcleo planetário. E que este Reino ou mundo paralelo equivale ao refúgio ou deserto mencionado no Apocalipse 12, para onde a “Mulher” irá se retirar, e essa Mulher representa a Igreja ou união dos escolhidos, e ela recebe asas de águia, o que significa um real transporte para outra dimensão e plano.
Além disso, em muitas cosmologias paralelas do mundo antigo, o mundo inferior era visto com nove andares, e dos maias a Dante Alighieri, essa visão não se modifica. E cada um desses nove pisos do mundo inferior subterrâneo estaria conectado a cada um dos nove andares ou céus planetários acima da Terra, e as pirâmides formariam, em rede planetária, um mecanismo de acesso e movimento entre tais dimensões interconectadas, de cima a baixo, na visão dos antigos, assim ensinados pelos mestres das estrelas…
Somando 9 e 9, temos 18, o Arcano da Lua e a carta que se relaciona aos universos paralelos e ocultos pelo véu da noite e do mistério, sem contar que a letra 18, Tsade, significa Telhado, sentido de refúgio. A Pirâmide de Kukulkan, em Chichen Itzá, que representa a subida e a descida da Serpente Emplumada na Terra, tem nove pisos ou andares.
Agartha é o telhado do mundo, e de certa forma, a Arca planetária de refúgio nas cíclicas destruições da superfície e suas civilizações passageiras, enquanto Agartha é a mesma que permanece há milhões de anos.
Um estudo porém, publicado esta semana (primeira quinzena fevereiro 2019) na revista Science, pelos geofísicos da Universidade Princeton, Jessica Irving e Wenbo Wu, em colaboração com Sidao Ni do Instituto de Geodésia e Geofísica na China, usaram dados de um enorme terremoto na Bolívia para encontrar montanhas e outra topografia na base do zona de transição, uma camada que está a 660 quilômetros abaixo, a qual separa o manto superior e inferior. (Sem um nome formal para essa camada, os pesquisadores simplesmente chamam de ‘o limite de 660 km’).
Se você quiser aprofundar no estudo, clique aqui.
O que importa aqui é que, pela primeira vez na História (e 2019 foi anunciado como o ano solar das muitas revelações!) uma pesquisa científica possibilita a existência dos reinos subterrâneos conforme afirmavam os sábios da antiguidade.
Ou seja, montanhas, planícies, mais luz, água e uma temperatura adequada (ou ainda, condições de aclimatação por efeito de alta tecnologia nas instalações) são os elementos para a existência real de um reino subterrâneo.
E de muitas bases ufológicas instaladas no Planeta, há séculos.
E nestas regiões, além dos mitos universais referentes à jornada do Sol vencendo as trevas do abismo, depois de cada poente (a morte da Luz), a fim de reiniciar o ciclo diário da vida na manhã seguinte – simbolismo esse encarnado pelos reis, imperadores e faraós da antiguidade nos ritos fúnebres que pretendiam a mesma ressurreição e imortalidade do Sol em viagens similares ao submundo, como a descida de Cristo aos infernos – temos a parte “logística” destes relatos, e o propósito de ser de tais reinos subterrâneos e uma verdadeira rede de bases Ufológicas interligadas.
Bases Extraterrestres
Analisando as fontes antigas, havia um interesse vital por parte dos antigos líderes e mesmo peregrinos em busca da Iniciação acêrca dessa descida ao submundo, uma espécie de rito de passagem da morte para a imortalidade, conforme as narrativas dos sacerdotes tibetanos, egípcios, maias, etc, em seus livros dos mortos, pergaminhos, códigos piramidais, hieróglifos, etc. A própria pirâmide funcionaria, de alguma forma, como ponte ou porta de acesso a tais mundos, tanto os inferiores como os superiores.
Assim sendo, sabendo que havia (e há) uma Inteligência coletiva fortemente organizada nesse verdadeiro universo paralelo sob nossos pés, preparada para receber os candidatos que, nas provas vencidas da superfície, merecessem o ingresso em seus domínios, esses mesmos candidatos que deveriam passar por um delicado processo de ressurreição, encontrariam *isto é, seus corpos, toda uma estrutura preparada para esse procedimento.
Antigas sentenças alquimistas, do tipo, é preciso descer para subir, é preciso dissolver para coagular, ou ainda, é preciso descer e buscar a Pedra Oculta no interior da Terra (acróstico de V.I.T.R.I.O.L) confirmam esse processo de natureza bastante oculta.
Ou seja, os imortais ontem foram humanos que, vencendo provas e ordálios herméticos em vida, conseguiram o acesso ao reino interior e alcançaram o poder da Pedra Oculta (e Filosofal) em seus corpos e mentes, se transformando nos deuses, imortais e iniciados das “lendas” muito reais, afinal!
Desde a Suméria, no tempo dos deuses Peixe, como Enki e Oannes, existem imagens que lembram muito os pergaminhos egípcios das múmias sendo preparadas (geralmente por Anúbis, o chacal negro, guardião dos mortos) para a posterior ressurreição, o que bate com os mitos gregos e o cão negro de 3 cabeças guardando o Hades.
Assim sendo, o reino oculto de Agartha funcionaria como uma transição do discípulo entre a Terra e o céu, e se para subir, ele precisava se tornar um Anjo, um imortal, era necessário antes, descer, e descendo, como Jesus, passava por um secreto processo de ressurreição após a morte de caráter hermético (na leitura do Arcano 13), e isso pode ser encontrado na interpretação esoterista do signo de Capricórnio, que relata a descida ao reino de Saturno/Cronos, e posterior ascensão ao Universo de Urânia-Aquário, o Império das estrelas e dos deuses ascensos.
A Bíblia é repleta de analogias que ocultam esse mistério todo, por exemplo, a passagem do profeta Jonas, que ia morrer afogado se um grande PEIXE não o engolisse e o devolvesse, vivo e intacto, nas praias, 3 dias depois… mas, que ser vivo pode permanecer com vida dentro do ventre de um Grande Peixe?
É de se entender a analogia: o grande Peixe pode ser um grande UFO que conduziu o corpo de Jonas para o reino oculto subterrâneo (e subaquático também) e lhe preparou para sua posterior missão em Nínive, numa espécie de renascimento iniciático!
Esse tipo de descida ao submundo com posterior ressurreição, renovação e transmutação da alma que o experimenta aparece em todos os mitos do mundo antigo.
De Quetzalcoatl, por exemplo, se diz que seu irmão, Xolotl (Cão) deverá guiá-lo ao submundo para resgatar os ossos da velha humanidade destruída, com os quais ele recriará a nova humanidade…
Por outro lado, a existência de bases extraterrestres operacionais em toda a Terra foi uma necessidade da Inteligência que governa este mundo e acompanha de perto a sua evolução, sem interferir sensivelmente nos caminhos dos aprendizados, quer individuais, quer coletivos.
O reino oculto de Agartha tem um papel simbólico de Arca de refúgio e resgate, todas as vezes em que, ciclicamente falando, as civilizações da superfície são ameaçadas por guerras de grandes proporções e outras catástrofes de alcance global.
Sabemos que, muito em breve, o planeta poderá explodir e ficar devastado, e a Inteligência Superior, conhecedora dos destinos da humanidade há séculos, já preparou refúgios em todas as partes do planeta, que haverá de abrigar somente os escolhidos para serem salvos de catástrofes iminentes.
E desde que a população começou a aumentar consideravelmente, estas bases precisaram se multiplicar, e a Inteligência Oculta da Terra, aliada com as Inteligências de Vênus e das estrelas de primeira grandeza, construíram mais bases, e elas existem em centros populacionais ou regiões vitais do planeta, posicionadas estrategicamente em relação a Agartha, com a qual estão inteiramente interconectadas, regidas segundo os mesmos procedimentos padronizados.
Essas bases têm aumentado em número e tamanho para poder suportar a demanda da população crescente, em termos de resgates maciços e rápidos, diante de situações extremas mais ou menos imprevistas ou antecipadas que ameacem a vida dos eleitos de Deus, quando todas aquelas destruições globais vierem no rastro das profecias de alerta.
Trata-se de uma empresa divina e alienígena que sempre existiu nesse mundo-escola, muito antes de os poderosos do Sistema dominarem a superfície e julgarem estar no controle de tudo, sem saber que eles mesmos são controlados pela mente do Rei do Mundo, direcionando-os conforme a Vontade de Deus pelos mecanismos da Providência.
E como não poderia deixar de ser, alguns crops circles bastante específicos nos ilustraram, de forma clara, alguns modelos destas BASES… mas nem sempre foram interpretados assim pelos estudiosos, porque essa leitura requer uma intuição que falta a muitos deles, tentando apenas enxergar o que lhe pareça mais óbvio e evidente.
Crop circle Chualar, Califórnia, USA em 29.12.2013, que foi na época requerido como propaganda da companhia norte-americana NVDIA de tecnologia, com sede em Santa Clara, Califórnia, devido as semelhanças entre o objeto e um lançamento de um novo chip de computação da empresa na época que, no entanto, não forneceu provas suficientes e plausíveis de sua alegação… mais um querendo propaganda de graça!
Olhando melhor o crop circle, entre outras interpretações, detectamos no centro dele uma repetição do número 192 em código braille (humanidade cega), e externamente, um grande rastro, como um cometa, colocado perto do crop circle, que lembra uma base, ou simboliza uma base, com instalações em seu circuito, incluindo tecnologia avançada (a sugestão do microchip), e o número 192 associado a algum tipo de código ou senha de acesso ao local.
E o cometa?
Um mês antes do crop circle aparecer, o cometa ISON (C/2012 S1) realizou seu último periélio, em 28 de Novembro de 2013, o que pode relacionar a base a futuros eventos catastróficos, como queda de cometas e asteroides de grande impacto.
O outro crop circle apareceu recentemente, ano passado, em Chesterton Windmill, UK, no dia 26 de Julho de 2018, data prevista de aparição por causa do nascimento helíaco de Sirius neste dia (a qual relacionei o crop circle na ocasião).
Mas olhando por outro ângulo, este modelo sintetiza o Status das bases alienígenas na Terra oculta, e são muitas, todas elas padronizadas e interligadas entre si, por rede de túneis, vibrações e energias circulando em seu circuito planetário e subterrâneo, e todas elas se conectando a uma central de comando: Agartha.
E todas estas bases já se encontram preparadas para receber os eleitos de Deus, colhidos da superfície da Terra, no sentido pré-tribulacionista da Escatologia cristã, para que mais uma vez a transitória civilização do atual Sol (o Quinto Sol do Calendário maia) se ponha no horizonte dos eventos, dando passagem ao Sexto Sol da Nova Era da Luz, da Verdade e da Justiça divina.
A abertura do quinto e sexto selos do Apocalipse, por Albrecht Dürer
JP