A META é um estado de Hipnose Coletiva permanente através de uma OVERDOSE DIGITAL! 
Em hebraico, ‘Meta’ significa ‘morta, o que parece se alinhar bastante com a realidade da atual geração ZUMBI, cada vez mais ausente e alienada da vida real em seus mundinhos digitais de falsas realidades de escapismo psicológico, na mesma configuração de vicio em drogas psicoativas perante o comportamento mental e emocional.
Ou seja, uma realidade virtual que, na verdade, é uma realidade “morta”, uma espécie de ópio eletrônico cujo objetivo é realmente criar uma legião de zumbis dependentes da máquina, e altamente doentes e afetados na falta dela.
O que significa, de forma direta, maior consumo e lucro aos seus proprietários.
A meta.morfose gradual do ser humano em máquina, e com a participação ativa da Inteligência artificial em todo esse esquema tenebroso e anticrístico.
A metamorfose do Homo Sapiens para o Robot Sapiens… ou melhor, “Robot Ignobilis”, máquina ignorante, autômato desprezível e vulgar…
A tecnologia é muito boa e útil como acessório da vida, não como transplante mental de uma falsa vida e uma realidade cada vez mais alienada e alienante, dependente da máquina.
Mas me parece que tornar a humanidade mais e mais dependente desse sistema faz parte mesmo de um jogo que pretende criar uma nova legião de escravos, desta vez, sem correntes nas mãos e nos pés…porém, com correntes invisíveis aprisionando e formatando o pensamento conforme a Agenda Globalista… e o pior de tudo, escravos julgando que são livres.
Como libertar alguém que se crê livre?
O verdadeiro Metaverso ou Universo de realidades paralelas integradas nada tem de tecnologia enfiada aí. Ele precisa apenas de poderes psíquicos desenvolvidos para que alguém o experimente na vida real. Mas com toda essa teia de aranha tecnológica enredando a humanidade, o que acontece de fato é a degradação das faculdades paranormais da mente, substituídas uma por uma por comandos e dispositivos tecnológicos, e o que é pior, reforçando a ilusão das pessoas com seus comandos hipnóticos.
Um ópio digital cujo resultado será realmente o levante da geração Zumbi adormecida e manipulada por controle remoto.
Todas as portas da espiritualidade consciente e o acesso aos universos paralelos reais através da mente desperta e das faculdades paranormais do homem serão fechadas com essas armadilhas tecnológicas da Nova Ordem Mundial.
O Símbolo do META
Para muitos, o signo do Infinito, um Oito deitado e levemente distorcido, para sugerir a interconectividade entre as duas realidades, real e virtual, como sugere o autor das mudanças no seu METAVERSO.
Para mim, lembra mais uma máscara levemente dobrada (porque está colocada sobre a face humana), a máscara que deseja aprisionar as almas nesse Metaverso de fantasia e distorção das coisas.
Uma máscara ou venda digital, tão difundida no mundo como foi e ainda é a máscara contra a p@ndemia, símbolo da gradual formatação da mente humana ao sistema da Besta, identificado no hebraico por W.W.W. = 666 (números por letras naquele alfabeto) para melhorar tanto o controle e a educação do pensamento em massa na direção dos valores da Nova Ordem Mundial, para que eles sejam implantados sem resistência, já que a grande maioria – ou todos nós – se tornarão dependentes desse sistema todo até o último fio de cabelo.
Um Oito, signo do Infinito, mas não um Infinito normal, mas distorcido, realidade distorcida, visão distorcida, utopia digital, Hipnose Coletiva, controle global do pensamento massificado.
Uma grande era tenebrosa se aproxima da Terra, tudo muito perto da data prevista de 14 de novembro de 2021, quando a segunda dos sete anos finais desde o aniversário de 70 anos de Israel (em 14.05.2018) acontece. O que não é uma mera coincidência.
O programa global é manter o adormecimento social e a hipnose coletiva em níveis máximos, como uma cortina de fumaça gerando os prazeres de um entretenimento virtual que, além de criar dependência e alienação, me parece desejar disfarçar suas reais intenções em alinhamento com outros protocolos da Nova Ordem Mundial para o presente e o futuro próximo.
Ou seja, a velha estratégia do pão e do circo para o populacho, enquanto a elite continua dominante debaixo de seu adormecimento dentro de um universo de realidade distorcida, e cada plataforma digital se tornando uma ilha de fuga para mundos de ilusão digital, tornando as pessoas cada vez mais fracas e alienadas, de acordo com os sórdidos interesses do Sistema por trás de tudo isso.
Segue abaixo as definições gerais do Facebook a respeito da grande mudança
Depois de muita especulação, o Facebook revelou nesta quinta-feira (28/09), durante evento online, que mudou de nome. A gigante da tecnologia e uma das marcas mais valiosas do mundo agora se chama Meta. Mas o que há por trás desta mudança?
O primeiro ponto que é importante esclarecer é que quem mudou de nome foi a holding, ou seja, a chamada empresa-mãe. A atual Meta é dona de marcas (produtos e serviços) como Instagram, WhatsApp, Oculus Quest e até da própria rede social homônima do nome antigo.
Facebook muda de nome e agora se chama Meta.
Também chamados de conglomerados ou grupos empresariais, essas empresas maiores são proprietárias e controlam várias subsidiárias. No Brasil, um exemplo é a BRF, cuja alcunha pode parecer estranha para muita gente, mas fica mais reconhecível ao explicar que ela é dona das marcas Perdigão, Sadia, Qualy e várias outras.
A Meta é o nome dado à empresa controladora do Facebook e outros produtos relacionados, como Instagram WhatsApp. Anteriormente chamada Facebook Inc, teve a mudança anunciada por Mark Zuckerberg no evento Facebook Connect, em 28 de outubro de 2021.
A holding das marcas Google, por exemplo, se chama Alphabet Inc., que também é dona de companhias como a Calico, Nest Labs (que posteriormente virou Google Nest) e do próprio buscador mais famoso da internet.
O discurso oficial
Oficialmente, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, justificou a alteração no nome dizendo que a antiga designação marcava um período da empresa que ficou para trás. Por causa disso, a alteração acabou sendo um processo natural para supostamente “olhar para o futuro”.
Esse futuro é o metaverso, um conceito complexo que indica a interação de experiências entre o mundo real e o mundo virtual. A ideia da Meta é permitir que as pessoas tenham vários tipos de experiências (no trabalho, jogando, se divertindo, estudando, malhando) a partir de Realidade Virtual (VR, em inglês) e Realidade Aumentada (AR).
“E se este é o futuro que você quer ver, espero que se junte a nós, porque o futuro vai estar além de qualquer coisa que possamos imaginar”, chegou a dizer Zuckerberg no final do evento.
Metaverso do Facebook é o ‘futuro da internet’ e quer unir realidades.
“A palavra ‘Meta’ vem da palavra grega que significa ‘além’. Para mim (Mark), simboliza que sempre há algo a mais para construir. Há sempre um novo capítulo para uma história. Para nós, é uma história que começou em um dormitório e cresceu além de tudo o que podíamos imaginar”, argumentou o “chefão” da empresa.
O que realmente está por trás da mudança?
Como citado anteriormente, o Google pode ser justamente um bom ponto de partida para entender o abandono da terminologia Facebook para a holding (já que a rede social continuará com esse nome).
Pode-se dizer que literalmente bilhões de pessoas que acessam a internet diariamente no mundo conhecem o termo Google, principalmente o buscador, e seus “produtos-irmãos” como o YouTube e Android. E a pergunta que fica é: quem conhece a Alphabet?
O site Business Insider levantou esse ponto em 2016, assim que a holding, até então chamada Google, resolveu se transformar em Alphabet. Na época, o veículo fez uma comparação do volume de buscas entre os dois termos, mostrando que o interesse na nova designação da holding era simplesmente ínfimo quando comparado com o nome dos produtos ou serviços associados ao Google.
A matéria lembra que a mudança resultou em um incrível benefício para todas as empresas do grupo: a desassociação entre a imagem da holding e seus produtos/serviços. Todo mundo liga para o que acontece com o Google, e não com o que a Alphabet está fazendo, incluindo seus projetos polêmicos com drones e a colaboração com o Exército dos Estados Unidos.
O rebranding pode resolver a situação?
Exatamente como a Alphabet em 2016, a Meta parece estar tentando em 2021 sair do foco dos problemas. São dezenas as acusações que a holding — até então chamada de Facebook — sofreu nos últimos anos, indo de acusações de vazamentos de dados, monopólio e até prejuízos à democracia e à saúde mental de adolescentes com as suas redes sociais (principalmente o Instagram).
Facebook: mudança de nome pode ‘limpar a barra’ da empresa?
Camila Husch, designer visual, explica que esse processo é conhecido no mundo do marketing como rebranding. “Na essência, o rebranding não serve apenas para limpar a imagem, e sim para posicionar melhor a empresa de acordo com sua estratégia. Nesse caso, o rebranding não é apenas uma ‘maquiagem’, ou uma mudança apenas visual, e sim uma mudança estratégica.
Claro, se a estratégia da empresa é melhorar sua imagem perante o mercado, o rebranding vai refletir isso”, pontua Husch.
A especialista ressalta que quanto maior a mudança interna que um empreendimento deseja fazer, maior a necessidade de um rebranding. “Isso porque muitas vezes a intenção é atingir novos públicos, lançar um novo produto que já está muito distante do produto inicial do negócio, ou até mesmo se posicionar de uma nova forma devido à concorrência”.
Como no caso da holding ex-Facebook parece que a alteração tenta deixar a Meta “abaixo do radar”, é possível imaginar que todo o processo será benéfico? Husch não dá essa garantia.
“Como o Facebook vem sendo associado a muitas polêmicas por alguns anos, e tem esse marco como uma rede social de grande impacto inovador no mercado, é difícil desvincular uma coisa da outra. Nesse ponto, não acredito que seja possível recuperar totalmente a imagem do Facebook como rede social”, finaliza a designer.
A META é um estado de Hipnose Coletiva permanente através de uma OVERDOSE DIGITAL!
JP em 01.11.2021
