Na imagem acima, vemos uma tomada da SOHO (centralizada no Sol ocultado para visualização dos objetos ao redor) e notamos um ponto brilhante mais perto do centro, e outro ponto bem brilhante mais afastado. Saturno é o que estava mais perto do Sol no dia 22 de janeiro, e Júpiter, o ponto mais afastado, como podemos ver nas efemérides da Carta astrológica abaixo:
Elas confirmam que o planeta mais próximo do Sol, com menor brilho, é Saturno, e o mais afastado e mais brilhante, é Júpiter.
Mas, acima, que grande cometa é aquele, se não temos nenhum cometa ou meteoro de tais proporções passando perto do Sol neste momento?
Um estranho movimento que não parece orientado da mesma forma de cometas passando perto do Sol em seu perigeu orbital.
Portanto, este é o objeto P 7X, e sua posição se encaixa perfeitamente com aquela descrita pelos astrônomos que atualmente rastreiam o objeto no céu, e que está mesmo na linha de direção de Saturno e Júpiter, região da constelação de Capricórnio, e que, na época do grande alinhamento de 11 de fevereiro, se reunirá com outros planetas, Vênus, Mercúrio, e com a Lua nova, prometendo poderosos impactos para a Terra.
Nesta segunda imagem do mesmo dia, horas depois, a posição do objeto, que parece um cometa com longa cauda de detritos, muda de ângulo, com Júpiter saindo do campo de visão da SOHO e Saturno ainda aparecendo no canto esquerdo da imagem.
Todos os anos, nesta época, quando o Sol cruza a região da constelação de Capricórnio, onde o objeto P 7X se encontra atualmente, e se aproximando da órbita de Marte, os telescópios não podem observá-lo porque ele entra na faixa de ocultação (pelo Sol), só voltando a aparecer lá para abril.
De uns anos para cá, sempre nessa mesma época, o objeto é captado pela SOHO, demonstrando totalmente a sua existência (que a NASA finge desconhecer, mas certamente conhece).
Abaixo, duas imagens, 2019 e 2020.
Ou seja, o sistema Nêmesis está lá e se aproxima, e é um dos responsáveis diretos pela aceleração de todos os eventos planetários de transformação, cada vez mais acelerados conforme o objeto se aproxime do Sol, em seu periélio de fogo, quando mostrará sua enorme cauda no céu, exatamente como o Dragão Vermelho do Apocalipse…
Ele não é mito.
Ele é real.
E o silêncio das agências espaciais chega a ser covarde…
E enquanto isso, lá na Terra, as pessoas preocupadas só com pandemia…
JP em 25.01.2021