“No Princípio, ELOHIM criou os céus e a Terra”
Gênesis 1: 1
Só nesta primeira sentença do Gênesis, todas as teorias sobre Anunnaki alienigenas, escravizadores e tecnológicos caem por terra, num simples golpe do bom senso.
Ateus não podem interpretar a Bíblia, porque conduzirão todo o seu entendimento para o lado da matéria, e assim sendo, onde encontrarem referências ao poder do espírito puro, tentarão encaixar argumentos tecnológicos e presenças alienigenas nos textos.
Tudo porque a sua visão e compreensão do Universo ainda não saiu da tridimensionalidade.
Por isso, esses doutores ateus que tentaram abordar os textos sagrados do passado, só fizeram cagadas.
Me perdoe o termo, mas não encontro outro.
Pois bem, na análise crua e simples da primeira sentença do Gênesis, o que temos?
ELOHIM, ou Deuses (plural de EL, o menor nome de Deus nas Escrituras) criou céus e Terra.
Com tecnologia? Criar céus, astros, estrelas e planetas com tecnologia?
Obviamente que não. Qualquer criança entenderia isso.
Criou com o VERBO, conforme as reflexões de João Evangelista no capítulo 1 e versículo 1 do seu evangelho, contraponto aos escritos de Moisés.
Espírito é imaterial, e seu poder original é a palavra, o Verbo.
E criou Adão da mesma forma, não com engenharia genética, mas pura e simplesmente pelo sopro, ou o alento do espírito. Esse mesmo alento que entra na criança quando ela nasce e realiza sua primeira inalação.
Cruzamentos genéticos em espécies híbridos existem, certamente, mas atribuir a criação de toda a vida a experiências genéticas é uma fantástica ignorância do ponto de vista espiritual.
Os geneticistas da Terra vieram de Vênus, não de Nibiru. E o melhoramento genético da humanidade sempre foi um trabalho de venusianos infiltrados, como a maioria dos contatos e relatos confirmam.
E estes venusianos não eram diabólicos. Mas muito amigos e sábios.
Aliás, o mesmo Ser supremo barbado da Suméria, representado em tantos ícones locais, apareceu para todos os povos indígenas das Américas antes das descobertas, e os índios disseram o mesmo deles:
“Amigos, bondosos, sábios, nos ensinaram muitas coisas, vieram de Vênus e prometeram retornar um dia.”
Essa conexão com Vênus se confirma fortemente no Apocalipse, quando o Senhor do Trono afirma:
“Eu Sou a Estrela resplandecente da manhã!” (Vênus)
Como eu disse antes, ateus e materialistas nem deveriam ler a Bíblia, sob o risco de desfigurá-la perante a opinião pública.
Existem os Aliens caídos, certamente, e que Moisés chamou, no Gênesis 6, de Nefilim (caídos), mas nada a ver com os Elohim-Anunnaki, os deuses!
No seio deste Coro espiritual que Moisés nomeou de ELOHIM (o primeiro nome da divindade a aparecer na Bíblia) uma liderança se destaca: o Senhor do Tetragrama, YHWH, cabeça de Hierarquia.
Anjo Metatron. Shadai-Adonai, o Santo Santo Santo da Merkabah de Ezequiel e João de Patmos.
Várias conexões cabalísticas nos fornecem a sua identidade nos escritos de Moisés, e a principal delas é o jardim dos quatro rios, Éden. Ou Gan-Eden, traduzido como Jardim delicioso.
Nome no hebraico: גן עדן (ou “Gan Eden”).
A origem do termo “Éden“ em hebraico deriva da palavra acade Edinu, que também deriva do sumério E.din. Em todas estas línguas a palavra significa Planície ou Estepe.
Contudo, o termo HwDN (Eden) no hebraico também significa DELICIA, PRAZER.
Ora, o Gênesis 2 declara que Adão foi criado para cuidar do Jardim de YHWH, e viver em estado de felicidade e liberdade. Não há uma linha, uma palavra que dê apoio à teoria de escravos garimpando o ouro da Mesopotâmia para um extraterrestre louco.
Essa é a idéia mais estúpida e ignorante que pode haver na atualidade, uma afronta à verdade espiritual dos fatos e da nossa própria origem na Terra.
YHWH-ALHIM, este era o termo que o Senhor YHWH usava. O Seu Nome na frente de ELOHIM, como destacado, expressando as relações de Hierarquia no plano dos Criadores de mundos, estrelas e galáxias.
ANU-ANUNNKI equivale portanto a YHWH-ALHIM nessa linha de entendimento.
ANU é a hierquia espiritual de liderança, e os Anunnaki, o Coro dos Anjos que criam ao seu lado.
Criam galáxias, estrelas, mundos e vida, tudo pelo poder do Verbo e do alento vital.
Conexões cabalísticas
YHWH-ALHIM vale 26+86 = 112.
Este é um número singular.
Primeiro, por somar quatro, o que nos leva de volta ao código do Tetragrama.
Segundo, por ser decomposto em 56-56, que se torna 11-11.
E finalmente, por se relacionar à frequência pura da corda sétima de Pitágoras, dentro da afinação dos 432 Hz, nota que equivale a um Si bemol, e que vibra nas cavidades mais profundas do cérebro, com poder direto sobre a glândula pineal – onde o Deus interno tomou por trono e morada.
O trono da alma, do Deus interior, YHWH espírito em nossa própria vida encarnada. Afinal, Ele soprou vida em nossas narinas. Em algum lugar, fixou seu trono. Esse algum lugar é a glândula pineal, e sua nota secreta é 112 Hz, a corda sétima de Pitágoras. Sete é o número de Deus.
Porque 112 = 16 x 7, ou seja, 7 x (2^n)
A equação da sétima corda de Dó e suas oitavas.
7, 14, 28, 56, 112, 224, 448 … (Hz)
Os quatro rios do Éden
Do Éden nascia um rio que se dividia em quatro braços: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates.
A localização exata do Jardim do Éden permanece um mistério.
Porém, na Mesopotâmia, o vale referido pelos arqueolólogos, ainda não se identificou dois rios misteriosos, Fishon e Giom. Localiza-se apenas o vale fértil entre os rios Tigre e Eufrates.
E outra vez, estamos diante de um código hermético que nos leva a uma surpreendente revelação:
O Éden original se localizava na Quarta Dimensão!
Além disso, quatro rios se relacionam com a energia das Pleiades, que irrigam espiritualmente a Terra.
Alcyone, a grande estrela dentre as sete, é uma estrela quádrupla. Um sistema de quatro estrelas.
Por isso, o Adão primitivo era um homem imortal. Bem como Eva. Habitantes da dimensão paralela de um Éden jamais encontrado pela arqueologia moderna. A Mesopotâmia registra tão somente o primeiro núcleo de civilização depois que Noé e seus três filhos e esposas sairam da Arca. Já eram humanos banidos do Éden (mortais) há milênios.
Os quatro rios codificam a presença da essência divina pura, à semelhança da Cruz, o INRI de fogo divino (o verbo de Deus).
Os quatro elementos, os quatro ítens moleculares do código genético.
ADN, e o Nome usado pelos hebreus antigos para invocarem o Senhor (com este mesmo significado) era
ADNI, quatro letras.
ChDQL (rio Tigre) vale 142
PRT (rio Eufrates) vale 680
GChON (rio Guion) vale 67
FIShON (rio Fishon) vale 446
Soma dos quatro rios: 1335
Este número aparece expressivamente em Daniel 12:
E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.
Daniel 12:11,12
Expressivo porque resulta na informação do Senhor Deus a Daniel sobre os tempos do fim.
Porque 1335 dias acrescenta 75 dias a mais na conta do tempo do refúgio no deserto da Igreja resgatada, 1260 dias. E 75 é o número de HILL, ou seja, Vênus em hebraico.
Nome da raiz LOUVOR (os anjos do louvor celestial desde a aurora da Criação).
Números da Merkabah
Se tomarmos o valor 1335 e dividirmos por 5, teremos 1335/5 = 267
O número exato da palavra Merkabah, o Carro de Deus.
A Merkabah que apareceu ao profeta Ezequiel bem como a João de Patmos, mas que tem sido interpretada somente do ponto de vista tecnológico (ufológico), com raras e precisas interpretações do ponto de vista espiritual e energético.
A Merkabah é composta, como os rios do Éden, de um grupo de cinco: a fonte central e os quatro braços (rios), o trono central (YHWH-ADNI, quatro letras) e as quatro criaturas, Leão, Touro, Águia e Anjo, repetindo sem cessar:
KADOSH KADOSH KADOSH
YHWH ELOHIM SHADAI
EHEIEH EHEIEH EHEIEH
SANTO SANTO SANTO
O SENHOR DEUS TODO-PODEROSO
O QUE ERA, O QUE É E O QUE HÁ DE VIR!
Apocalipse 5
E também apresentado a João no número 5 do capítulo do Apocalipse.
Códigos evidentes a serem usados na interpretação mais profunda das escrituras do Espírito de Deus.
Este, portanto, é o Ser Supremo da Terra, cabeça de Hierarquia, YHWH-ELOHIM, que criou céus e Terra, e toda a vida que há na Terra pelo poder do seu espírito, alento e Verbo.
O resto, todo o resto, são teorias sombrias criadas pelas trevas da ignorância do pensamento.
Somente o conhecimento autêntico pode exorcizar para sempre os demônios invocados nos espaços mentais dominados pela escuridão da ignorância.
E uma pequena vela pode iluminar um grande espaço escuro que assim permaneceu por eras inteiras.
ADONAI
JP em 08.01.2021