Gigantesco Buraco coronal produz vento solar de 600 km/s
Um grande buraco coronal observado na superfície do Sol está produzindo fortes rajadas de partículas carregadas em direção à Terra. Esse aumento no fluxo deve provocar fortes instabilidades na ionosfera nos próximos dias, com possibilidades de tempestades geomagnéticas.Imagem do Sol registrada em 3 de agosto de 2020 mostra o buraco solar (área clara) voltado para a Terra.
Nas últimas horas, sensores a bordo do satélite GOES-16 registraram uma significante mudança no padrão da velocidade do vento solar, que passou a oscilar de 350 km/s para além de 600 km/s.
O motivo dessa alteração é um grande buraco coronal que está voltado para o nosso planeta. Com isso, as partículas do Sol estão sendo ejetadas com maior velocidade ao espaço e atingindo neste momento a magnetosfera da Terra.Registro do aumento do vento solar devido à presença de um buraco coronal faceado em direção à Terra.
Essa instabilidade pode criar auroras polares nos próximos dias, além de tormentas geomagnéticas de nível G1 e G2, que podem causar blecautes de radiopropagação, surtos de corrente em linhas de transmissão e anomalias em dispositivos de geolocalização, especialmente aqueles que operam em baixas frequências, como os localizadores de aeronaves e aeroportos.
Buraco Coronal
Buracos coronais são anomalias magnéticas que ocorrem eventualmente no topo da atmosfera do Sol, conhecida como coroa ou corona solar. Essas mega estruturas se formam em decorrência de um enfraquecimento momentâneo do intrincado campo magnético que envolve o plasma desta região do Sol e como consequência permite que o vento solar escape com velocidade muito mais elevada.
(Apolo 11)
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Alguns crops circles da temporada 2020 que previram estes buracos coronais e ejeções de energia solar, previstos aqui nessa direção:
Esse foi um dos primeiros, em 11 de junho, Inglaterra. Mostra um sistema solar interno, Sol e duas órbitas, um eixo com padrão alinhamento planetário (que sempre funciona como gatilho de energia ressonante nos sistemas alinhados) e duas estranhas rupturas nas órbitas primeira e segunda (que, entre outras coisas, eu interpretei como sendo o surgimento de buracos coronais adiante).
Depois, em 11 de julho, um mês depois, após o período dos eclipses, este crop circle combinou um labirinto com as órbitas do Sol, até a sexta órbita, Saturno, incluindo dois objetos que pareceram Jupiter e Saturno – os quais estão realmente agrupados no Zodíaco nesta época, tomando parte dos alinhamentos com o objeto P 7X.
E do Sol central (unido a um pequeno Sol) dois disparos de energia. Uma menor e outra maior, no formato destas duas faixas se projetando do circulo central.
E isso também aconteceu depois porque, em 24 de julho, tivemos uma ejeção solar fraca, e agora, uma ejeção solar bastante forte, no começo de agosto.
O labirinto (ou órbitas planetárias) possui níveis com rupturas, repetindo a ideia do crop circle anterior.
Buracos coronais.
Um crop circle do dia 17 de julho, também na Inglaterra, repetiu a mensagem mas dentro de outro simbolismo.
Mostrou uma mandala solar (geralmente mandalas em composição de hexagrama, simetria seis, são referentes ao Sol) girando no sentido anti-horário (que produz vetor magnético de ejeção, centrífugo).
E uma semelhança com um obturador de câmera se abrindo – no caso, para ejetar luz, e não para receber.
Tudo isso foi escrito antes das tempestades solares aparecerem, como consta nos links abaixo publicados anteriormente.
JP em 04.08.2020