Arqueólogos e geneticistas sequenciaram o genoma de um garoto sacrificado cerca de 500 anos atrás durante um ritual Inca, nos Andes, e o resultado foi uma linhagem desconhecida que nos leva à uma diversidade genética antes dos espanhóis chegaram nas Américas.
Geneticistas espanhóis extraíram o DNA de uma múmia encontrada nas gélidas montanhas de Aconcagua, a maior montanha da América, próximo da fronteira entre Argentina e Chile. A múmia, um garoto de 7 anos de idade que foi sacrificado pelos Incas, mostra um DNA que provavelmente desapareceu na moderna América do Sul.
Os pesquisadores executaram o DNA da múmia em sua base de dados de códigos genéticos, e apenas 4 pessoas correspondem ao mesmo traço: três pessoas do Peru, da Era Moderna, e uma pessoa da Bolívia, da era do Império Tiwanaku-Wari, uma civilização peruana que antecedeu Incas.
Alguns dos pesquisadores sugerem, em um estudo publicado pelo Scientific Reports, que as mudanças nos genes acontecem de uma forma drástica devido às consequências da colonização.
“Cerca de 90% dos nativos Sul Americanos morreram muito rápido,” disse o líder da pesquisa, Antonio Salas Ellacuriaga, da Universidade de Santiago de Compostela. “Você pode imaginar o quanto de diversidade genética também foi perdida”, completou.
Eles creem que está ‘nova linhagem’ apareceu a cerca de 14 mil anos, provavelmente durante as primeiras etapas de expansão do ser humano pelo continente americano.
“Cruzaram o continente e se extinguiram por alguma razão”, explica o professor Salas.
Estudar o DNA de civilizações antigas pode ajudar a ‘reconstruir’ o passado perdido, como a política, migração e mudanças da época.
Muitos acreditam que o sacrifício humano se originou em uma era de declínio da civilização, e que ao invés de serem inspirados por Deus, na verdade seriam seres de outros planetas, os quais demonstravam poder por sua tecnologia avançada, assim aproveitaram uma ‘brecha’ para se infiltrarem nas civilizações que estavam se corrompendo.
Sabemos de seres como os ‘Nefilins’ citados na Bíblia, entre outros de várias culturas, que deixaram de existir, pelo menos na Terra. Talvez o DNA desse garoto possa ser de uma origem da qual os cientistas ainda nem saibam que exista, ou a ignoram.
No artigo ‘Rh negativo, Origem Extraterrestre’, vimos a hipótese de alguns tipos sanguíneos serem originados de formas de vida inexistentes no Planeta Terra, ou seja, de outros planetas, e o mesmo pode se dar com a Cultura Inca, após a descoberta ‘anormal’ no DNA de um menino que foi sacrificado.
A quantidade de cientistas que negará a existência de vida em outros planetas é muito grande, assim como os que trabalharão para provar o contrário.
Hoje é mais fácil dizer para todo a massa que esse DNA desconhecido se trata de algo perdido no tempo, porém da própria Terra. Mas como podem ter essa certeza?