O SEGREDO DOS TEMPLÁRIOSA Igreja cristã, na linha arquitetônica tanto idealizada como patrocinada pela Ordem Templária, traduzem exatamente os mistérios cristãos a respeito do Segundo Nascimento.
SABENDO DE ANTEMÃO QUE RESSUSCITAR É NASCER DE NOVO, E QUE A RESSURREIÇÃO É O SEGUNDO NASCIMENTO.
Não só como CORPO DE CRISTO, a Igreja tem total simbologia feminina, desde a porta até o corpo interno, representando a sexualidade feminina a colocar no ALTAR O CENTRO VITAL DESTE SEGUNDO NASCIMENTO, justamente onde está a chama perene do Espírito e os ícones de Cristo, imagens, cruzes, etc.
Sempre houveram crops circles baseados nesta Geometria Sagrada relacionada aos mistérios da Igreja como Matriz do Segundo Nascimento, que compõe o cerne da fé cristã em linhas de um Hermetismo, na maioria das vezes, desconhecido pelos próprios cristãos.
E os crops circles da temporada 2017, ao meu ver, começaram a anunciar o grande sinal astronômico do Apocalipse 12, aliás, que vai acontecer na constelação de VIRGEM, a Igreja do céu, digamos assim.
“Disse-lhe Nicodemos: como pode um homem nascer, sendo velho? Pode porventura tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?Jesus respondeu: na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do espírito não pode entrar no Reino de Deus”
João 3: 3-4
Ora… Nicodemos acabou por dar a resposta certa à questão…
A Porta do segundo nascimento sempre esteve diante dos nossos olhos, a partir do momento em que tudo, dentro e fora de nós, flui no sentido de uma dualidade onipresente completada pelo terceiro fator de equilíbrio do Universo em movimento e transformação.
Ser dois para ser três, e ser três para voltar ao UM.
Essa é a trilha marcada em todos os símbolos e religiões da antiguidade, segredo que a própria ciência moderna descobre, a todo momento.
Afinal, a partícula UM (Bóson) gerou todas as dualidades (prótons, elétrons) que então permitiu o equilíbrio dos átomos e moléculas em nêutrons e ligações químicas (íons), que geraram campos eletromagnéticos, e massas, e gravidade no espaço-tempo distorcido por todo esse conjunto na extremidade macrocósmica do Universo, e essa gravidade aponta justamente para o centro de tudo, o núcleo dos sistemas, força que abraçou a região oposta à extremidade micro que deu início a tudo, como UM, como dois e como Três.
E assim, o laço das forças e princípios se completa.
No momento, não somos um e nem dois, mas metades, metades sempre a procura de restituir sua natureza original perdida e realinhar-se com a marcha de todo o resto ao nosso redor… a marcha do Um no Três sustentada pelo Dois.
E o Amor é o Três que sai do Um e é mantido pelo Dois no Ato eterno da Criação de tudo o que existe…