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Uma nova Pandemia a caminho?

Como surgem as doenças?

Existem duas origens fundamentais para as doenças, a origem interna e a origem externa.

A origem interna procede do mau funcionamento dos nossos órgãos e sistemas, e esse mau funcionamento pode resultar de duas causas: doenças congênitas e doenças adquiridas.

Doenças congênitas são falhas do nosso DNA, herdadas de nossos ancestrais familiares, e que podem se manifestar a qualquer momento em nossa vida, como uma bomba relógio, muitas vezes despertadas por fatores externos, e doenças adquiridas são aquelas que, por causa de maus hábitos de vida, vamos adquirindo com o tempo, por causa de bebida, cigarro, drogas, má alimentação, sedentarismo, stress, etc.

E as doenças de origem externa?

São aquelas que adquirimos em função de elementos agressores do meio ambiente, por exemplo, a poluição.
Contaminação do ar, da água, agrotóxicos, remédios de farmácia, alimentos, radiação, poluição eletromagnética danificando o sistema nervoso, etc.

E também aquelas doenças via infecção viral ou bacteriana, que tem em insetos ou animais os seus hospedeiros e agentes de transmissão.

O mundo agora está diante de uma nova ameaça de pandemia, o Coronavirus (2019 – nCoV), e ao que se sabe, seu primeiro hospedeiro antes de alcançar o primeiro ser humano na China foi uma cobra.

Muitos estão falando em guerra biológica, etc, mas teorias da conspiração a parte, virus e bactérias sempre existiram, e nem todos são criados em laboratório e nem todos são o resultado de engenharia biológica humana.

A grande maioria desses germens, ou todos eles, se desenvolvem justamente por causa da baixa vibração mental da humanidade com seus péssimos hábitos, que se tornam um meio perfeito para o seu desenvolvimento. A grande verdade é que todas as doenças incubam na mente humana que já estava doente antes da doença se tornar física, biológica, patológica e epidêmica.

Nem tudo é culpa da engenharia genética e de possíveis guerras biológicas para abater as superpopulações.

Muitos desconsideram que a própria Terra, o nosso planeta, diante das superpopulações e do caos criado pelos seres humanos em desarmonia no sistema natural, possa estar criando meios para reduzir a população mundial? Se a Terra é uma entidade viva, por que não?

Quando ficamos doentes, nosso corpo não aciona defesas para eliminar a doença? Se somos filhos da Terra, a Terra é semelhante a nós em tudo, em termos de saúde e doença, porque Ela também vive e pensa, como nós.

Na verdade, ela pensou e viveu antes de nós, e por isso é que estamos aqui, ainda vivendo e pensando.

A natureza sempre tem um efetivo controle populacional sobre as espécies animais e vegetais, mantendo um rígido equilíbrio das cadeias vivas.

Mas o que são as pragas, essas espécies que se tornam descontroladas em termos de multiplicação, senão que outra extensão da frequência mental humana vibrando negativamente e de forma expansiva, como uma epidemia de maus pensamentos, e afetando assim o sistema vegetal e animal da natureza que perde o seu equilíbrio original, também afetando a sociedade humana como espécie natural?

Pensem no nosso corpo físico como um castelo fortificado.

Por que, em determinado momento, um gérmen invasor qualquer derruba as nossas muralhas e invade os espaços internos do nosso castelo?
A guarda real do castelo não estava vigilante.

Essa guarda real pode ser interpretada, num primeiro momento, como sendo o nosso sistema imunológico, que realmente é afetado não só pelos maus hábitos alimentares, mas também pelos estados de stress e negatividade emocional.

Esse é o primeiro motivo a ser verificado aqui.

O stress social já é um sintoma praticamente normal em muita gente, nos tempos em que vivemos.

A mente estressada está sujeita a todo tipo de emoção negativa, e essas emoções negativas afetam diretamente as defesas do nosso corpo, fazendo o sistema imunológico ficar enfraquecido, nos tornando mais vulneráveis a todo tipo de contaminação externa. Isso porque, antes, as contaminações emocionais internas abriram as portas para a entrada dos agentes externos.

No universo, tudo tem uma causa e efeito conectados, e as causas geralmente são internas, gerando efeitos externos.

Cada agente nocivo natural pode ser considerado como um elemento psíquico negativo que a própria humanidade plantou na natureza e que acaba tomando corpo, forma e vida.

A natureza foi criada limpa e perfeita por Deus.
Estamos desconstruindo a natureza de Deus com a nossa psicologia doentia.

Então, seria simplório demais atribuir tudo isso a engenharia biológica de seres humanos promovendo secretamente um abate da população. Antes, a própria Terra como entidade viva não estaria muito mais interessada em se livrar dessa doença chamada homem que, como uma praga sobre sua epiderme, está deixando a natureza totalmente danificada?

E por outro lado, não seria a própria vibração mental negativa e coletiva a principal responsável pelo desenvolvimento dessas doenças, virus, bactérias, e super população de moscas, mosquitos, ratos, baratas e todo tipo de pragas sobre a Terra, invasores da natureza harmônica, justamente por causa dessa mentalidade baixa, desse psiquismo contaminado, dessa violência, luxúria, maldade, cobiça e todo tipo de pensamento negativo inserido numa cultura puramente materialista e consumista que não se importa em destruir tudo a sua volta, desde que seus desejos sejam satisfeitos?

Repararam como a maioria das pragas de insetos e animais nocivos, como baratas, ratos, moscas e mosquitos, costumam se desenvolver justamente nos meios urbanos, onde a concentração humana é maior?

Já houveram grandes pandemias no passado, que dizimaram milhões de pessoas, num tempo em que não havia nenhuma tecnologia disponível para o fabrico de doenças em laboratório. A Peste Negra na Europa medieval foi um exemplo, e enquanto isso, Inglaterra e França lutaram na prolongada Guerra dos Cem Anos, no mesmo período.

A gripe espanhola, de 1918, foi outro exemplo. Não havia tecnologia nestas épocas para se criar doenças em laboratório. Mas já havia muita contaminação por maldade humana no ar… A Gripe espanhola, curiosamente, coincidiu com o último ano da Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918.

Não estou dizendo que guerras biológicas não existem. Elas podem até existir, mas não podemos usá-las para justificar pandemias, porque antes delas, uma pandemia pior já contaminou todas as almas do planeta, e o seu nome é o egoísmo, cujos sintomas são febre dos desejos, são as juntas rígidas do materialismo, são vômitos da língua maldosa, são inflamações de pensamentos mesquinhos, são as dores da maldade espalhadas pelo corpo, uma doença altamente contagiosa de ego para ego, quando se inflamam ao primeiro contato.

E quando as guerras explodem por efeito dessa contaminação do ego nas sociedades, aparecem as grandes pandemias. Coincidência ou um elemento ao outro encadeado?

Logo no começo de 2020, os USA mataram um líder iraniano, gerando grande tensão diplomática entre as nações, e logo em seguida, aparece o Coronavirus no cenário mundial.
Que se reflita, portanto…

Um certo filósofo escreveu:
“A Terra sofre de uma doença chamada homem”.

Não seria ela, a própria Terra, um ser vivente mas doente, o primeiro interessado em eliminar a sua doença mais nefasta?

Para o ego que não gosta de ver a verdade, é fácil atribuir tudo a uma mera guerra biológica patrocinada pelo sistema e livrar-se de qualquer culpa ou responsabilidade. Como se fosse tão simples assim fechar os olhos para a verdadeira doença que está destruindo tudo, cujo nome é:
Maldade humana…

(***)

Como eu falei em 2019, este ano seria o ano do julgamento em dobro.
E começamos já o ano de 2020 com dois cavaleiros do Apocalipse colocando suas cabeças no cenário mundial.

Guerra e doença, praticamente ao mesmo tempo.
O terceiro cavaleiro, a fome, nunca deixou de cavalgar nesse mundo.
O quarto? Ele também sempre cavalgou na forma de catástrofes naturais.
Na verdade, todos os quatro cavaleiros sempre cavalgaram sobre a Terra, em lugares e tempos diferentes, trazendo essas pragas.

Mas dizem as profecias que o FIM se daria quando os quatro cavalgassem juntos, ao mesmo tempo, em todos os lugares da Terra, sem que nada ou ninguém pudesse detê-los.

E por que cavalgam? E por que ferem? E por que matam?
Porque o homem ainda continua ferindo e matando o seu semelhante, e isso nunca mudou desde então.
Só aumentou. Os cavaleiros do Apocalipse só estão devolvendo para o homem tudo aquilo que o homem sempre deu ao seu semelhante:

Maldade.

JP em 26.01.2020

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