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Um sonho de profecia maia

Aconteceu hoje, madrugada de 13 de março de 2023.

Eu encontrava alguns antigos amigos de um grupo de estudos esotéricos do qual eu participei no passado.

E nós estávamos estudando um exótico JOGO para quatro jogadores que tinha similaridades com a cosmologia maia e suas profecias.

Uma mulher do grupo analisava seu tabuleiro, que tinha as doze constelações desenhadas e com espaços vazios em suas formas definidas, e esses espaços deveriam receber doze cristais que se encaixassem exatamente em cada espaço relacionado.

Ela pegou um grande cristal branco, de ponta (quartzo) e tentou encaixar em cada signo, vendo onde ele correspondia, mas eu lhe disse:
“Esse grande cristal (o maior de todos) vai no centro”

E havia um espaço central a ser encaixado por um cristal.
O jogo começava com essa montagem de tabuleiro.
Mas ninguém sabia ali como jogá-lo, até que eu fui identificando tudo.

Primeiro, notei que ele era para ser jogado por quatro jogadores, e depois, vi que as cores das peças de cada jogador tinha as mesmas quatro (cinco) cores fundamentais da cosmologia maia, seus quatro elementos, quatro direções e a cor verde central.

Vermelho (leste, nascimento), negro (oeste, morte), branco (norte, crescimento pleno), amarelo (sul, raiz, as águas) e o verde no centro, a vida plena, absoluta (como os quatro elementos e o éter central, quinto elemento).

Eu notei que o jogo tinha os mesmos fundamentos da cosmologia maia, e os quatro jogadores e suas quatro direções correspondiam aos quatro irmãos fundadores do céu e da Terra, conhecidos como Bacabs, e que sustentavam as quatro direções na presença do Senhor Ahau central, o Sol.

Vi relação direta entre aquele jogo e a pedra asteca solar, que é também uma grande tábua cosmológica.

E entendi que jogar aquele jogo significava manter e preservar a vida e a renovação na Terra contra o avanço das forças tenebrosas da maldade e do caos.

Me lembrei que este significado era similar ao do antigo jogo de bola dos povos pré-colombianos, que se destacou também na cultura maia, com a bola representando o movimento da Terra, do Sol e da vida.

E quando a bola cruzava o anel de pedra na parte superior do estádio, isso representava que a vida continuaria seu ciclo, a Terra, o Sol e a própria galáxia em seu curso.

Representava também o alinhamento com o Sol central em 21.12.2012, fim de um ciclo e começo de outro.

E ainda na abordagem do jogo, eu via que o cenário da invasão das trevas e do caos realmente se tornava coisa real, e que era necessário jogar para vencer tudo aquilo.


Vi neste jogo uma analogia entre o zodiaco, o movimento dos astros, a renovação da vida e o cristal como um elemento que representa a própria criação das coisas que são criadas estáveis, permanentes.

Os quatro irmãos da cosmologia maia, que Deus colocou nos cantos do céu para sustentar sua criação, também podem ser comparados com aquelas quatro criaturas sagradas do Trono de YHWH.

Vi analogia com a Cidade celeste de Jerusalém e seus doze fundamentos de cristal, além da relação com os doze apóstolos, o Cristo central e a ascensão de sua Igreja eleita deste mundo decadente que está perto de expirar (data de validade vencida).

Os doze cristais sendo acoplados em cada signo, fechando o Zodíaco, marca claramente um ciclo cumprido, ciclo de eras (em 23.03.2023, Plutão entra em Aquário, reforço importante para a nova era de Aquário sob a qual já recebemos influência crescente deste os anos de 1960).

Doze cristais e quatro elementos, vi analogia com as doze tribos espirituais do Apocalipse (os 144 mil pertencem a doze tribos espirituais) e os quatro elementos, cada pessoa é identificada por um temperamento.

A cruz dos elementos também é um símbolo notável que se alinha com o sinal de Cristo que vai marcar aquele número de 144 mil, as primícias da Terra, que serão reunidos das quatro grandes raças de todas as partes onde se encontra a espécie humana.

Também se refere às quatro grandes raças humanas (da mesma espécie humana) nas cores dos quatro jogadores, raça branca, negra, amarela e vermelha. A grande reunião dos Anjos enviados às quatro direções em busca dos escolhidos, encontrados nos indivíduos entre todas as raças que cristalizaram alma.

Os ceifadores não vão olhar sua pele, aparência, raça, cor, sexo ou credo: mas o cristal que voce carrega na alma (o símbolo da própria alma conquistada, o que a Bíblia chama de segundo nascimento). Por isso, a imagem da Jerusalém celestial que desce a Terra no futuro reino de Deus é feita toda de cristais, doze espécies de cristais, desde a base até os muros: a imagem da Egrégora, da conexão de almas que renasceram em espírito e verdade (a imagem do cristal, do raio planetário e elemental de cada indivíduo, sua identidade espiritual como cidadão de uma nova existência cósmica).

O conceito de batalha existe por causa da legião de almas perdidas que se opõem à nova geração espiritual, a geração cristal, os renascidos filhos de Deus conforme todas as profecias.

Jogar não é uma questão de escolha, mas de necessidade.
Não jogar significa entrar sua alma de bandeja para as forças da escuridão, que não terão muita dificuldade em lacrar na sua mente todas as suas abominações, bastante típicas do período de decadência e degeneração da espécie humana na atualidade.

Não temos escolha. Quem não joga do lado da luz, se torna jogador das trevas mesmo que não queira.

Enfim, quem está do lado da luz deve assumir seu papel neste jogo, porque dele depende nossa vida no futuro. Deve escolher seu jogador, sua cor, sua direção, seu elemento, seu cristal, seu raio, enfim, e investir nisso todo o seu potencial de Verdade, Justiça e Consciência a serviço da Ordem, prestes a ser destruída em toda a Terra pelos agentes das sombras infiltrados em tudo.

“Quem não está comigo, está contra mim; e aquele que comigo não colhe, espalha.”
Mateus 12: 30

JP em 13.03.2023

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