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Um duplo sol em movimento, o ciclo das eras e o grande alinhamento das pirâmides no novo crop circle

Apareceu neste dia 26 de junho, em Allan King Way, Nr Owslebury, Hampshire, Reino Unido UK

Desde a primeira aparição crop circle de 2023, o tema de objetos em movimento e em aproximação tem se repetido, e não foi diferente com esta bela e original formação de Allan King Way, no dia 26.

Vamos recordar alguns exemplos, a começar pelo primeiro, resumidamente:

  1. Broad Hinton, Wiltshire 28.05.2023, um disco solar no hexagrama (código 6 do Sol) em movimento acelerado.
  2. Italia Cascina San Michele cc 30.05.2023, um astro se aproximando (do Sol?)
  3. Winterbourne Bassett, Wiltshire cc 04.06.2023, um pictograma estilo 1990, alinhamentos Sol, Lua, Terra, Vênus e o nome de Deus YHWH assinalado (runas fenícias).
  4. Potterne Hill, Nr Devizes, Wiltshire 07.06.2023, uma flor solar pétalas de estilo Lótus, chamas de ejeção energética.
    Sol ativado.
  5. Roundway Down, Nr Devizes, Wiltshire 11.06.2023, uma espécie de radar marcando objetos se aproximando (ou se alinhando) em seus quadrantes. Outras visões falam do núcleo da Terra em camadas, e até de saltos quânticos de energia.
  6. Eastleigh Court, perto de Bishopstrow,, Wiltshire,UK 18.06.2023. Movimentos de energia no Sol, padrão hexagonal no crop circle se repete.

O novo modelo se configura dentro de um sistema solar duplo.

O sistema solar interno pode ser contemplado na estrutura 12 do modelo (estrutura clássica do Zodíaco e os doze signos, marcando as 12 posições mensais do Sol ao longo do ano).

Vejo os dois sistemas quase se alinhando em seu movimento. O alinhamento teórico se daria quando o astro invasor alcançasse o ponto de maior aproximação do Sol.

Esses cinco triângulos acima do arco, como uma coroa, podem ser estendidos na relação com o círculo interno, e descobriremos a imagem do Sol com doze pontas, imagem clássica zodiacal repetida, que se torna completa em sua geometria.

Fica ainda mais parecido com um Sol maior contendo um sistema solar interno.

As doze pontas do Sol completadas

Os círculos menores intercalados em eixos internos pode fazer associação com a Terra, se movendo no mesmo plano do Sol. Cinco pontas de doze, faltando sete.
Uma mensagem de algo a se completar.

Aqueles cinco grandes triângulos na parte superior parecem destacar a direção e o sentido de um movimento para dentro de um círculo maior, que provavelmente é aquele que abarca a gigantesca órbita de Nêmesis, a estrela distante que parece se aproximar cada vez mais.

Na relatividade geral dos movimentos dos sistemas, o sistema solar se move na direção de Nêmesis da mesma forma que Nêmesis se move na direção do sistema solar.

Nêmesis, teoricamente falando, o segundo Sol, é o astro mais afastado do Sol, e sua órbita abarca todo o sistema solar.

Outra visão pode também incluir aqui a dimensão energética de um grande Eclipse solar (o próximo virá em outubro) e outras tantas explosões solares num Inverno atípico muito quente já acontecendo, pelo menos no Hemisfério Sul (sob o rótulo de El Niño).

O Ciclo das Eras

Claramente podemos ver a imagem do sistema solar (Sol em 12 posições, Terra em 12 posições) dentro de um grande circulo deslocando-se em direções diferentes, conforme o processo de Precessão dos Equinócios, que leva cerca de 26000 anos para dar uma volta completa.

Desde 1962, a Terra começou a apontar para a constelação de Aquário, e após uma lenta transição de 60 anos, finalmente o planeta assume essa nova direção da constelação referida, entrando definitivamente na Era de Aquário.

Se traçarmos as linhas sobre aquelas cinco pirâmides, inclusive obteremos o hieroglifo do signo de Aquário.

E tudo isso nos leva a imagem de um relógio.

Aparentemente, um relógio com 24 marcadores (os eixos internos lembram ponteiros) o que nos leva à conexão com os 24 fusos horários da Terra e a ideia de uma coordenada de tempo.

Se o crop circle aponta para um grande evento, este não será um evento de um só lugar, mas de todos os lugares da Terra.

Como ilustra o Apocalipse.

Do ponto de vista do Apocalipse 12 e suas muito atuais profecias, lembra a coroa de doze estrelas sobre a cabeça da Mulher vitoriosa sobre o Dragão Vermelho que tenta tragar seu Filho (o que tem muito sentido, porque o segundo Sol, astronomicamente falando, na forma de um sinal no céu, é justamente esse astro Nêmesis, que passará perto do Sol (confrontando o Anjo Miguel, do Sol) como um cometa de enorme cauda, derrubando tudo pelo caminho (meteoros, asteroides, quando ele balança seu rabo e derruba 1/3 das estrelas do céu, na visão do profeta de Patmos).

A imagem dos 24 círculos da imagem interna também evoca s 24 anciãos do Apocalipse diante do Trono de YHWH.

Mas ainda, temos uma imagem em perspectiva que poucos enxergam: uma esfera com concavidade, e a visão de um sistema solar interior (alegação do reino da Terra oca).

Esfera com concavidade (entrada) na arte deste vaso

Ele ficaria (a sua entrada) debaixo de um sítio arqueológico de cinco pirâmides.

Ou cinco pirâmides seria um número inicial, visto que o desenho completo produz 12 pirâmides em torno do círculo maior, o que, genericamente, representa todas as pirâmides da Terra, dispostas como numa rede conectada e preparada para o grande alinhamento.

Muitas teorias falam que o reino oculto da Terra tem um Sol interior, e que o núcleo planetário, numa dimensão paralela, claro (não na terceira dimensão) funcionaria como o Sol deste reino.

Teoricamente, todas as pirâmides representam essas pontes de energia entre o céu e a Terra, capazes de abrir portais diante de alinhamentos.

Talvez cinco pirâmides não somente próximas, mas também espalhadas no mundo, se destacariam aqui.

Egito, México, China, Amazônia… cinco pirâmides em destaque no mundo ou numa mesma cidade, como o famoso complexo de Teotihuacan, no México, e sua rede de túneis.

Complexo piramidal de Teotihuacan

Elas marcariam a entrada para esse Reino oculto (e a coroa lhe sugere) com suas 24 lideranças espirituais, doze maiores e doze menores, semelhante às descrições da cidade santa de Jerusalém que desce do céu, com doze fundamentos e doze portões (12 x 12 = 144).

E quando os dois sóis se alinharem nos céus, as pirâmides receberiam o alinhamento e o reino oculto abrirá as suas portas para os escolhidos (a fuga para o deserto).

Todas as pirâmides apontam para o céu, independente da sua posição sobre a Terra.

Por isso os crop circles falam tanto disso.

Não haverá, em toda a história do nosso sistema solar, um alinhamento desse porte, e não somente as pirâmides como também todos os templos do mundo antigo voltados para o Sol em datas especiais (como nos solstícios) parecem ter sido construídos para esse grandioso momento.

Um momento em nosso tempo.

Isso porque os dois sóis se alinham não somente entre si, mas inserem a Terra nesse alinhamento, bem como o núcleo de energia da Terra, e o impacto será imenso.

Alinhamentos mais simples, como eclipse solares (e teremos um poderoso eclipse anular em outubro próximo) sempre tiveram essa ideia vinculada a portais e rupturas temporais.

Imagine então no eclipse do segundo Sol?
Creio que nesse dia, a Terra “saltará” para uma nova fase de sua jornada evolucionária rumo ao Infinito.

Não antes do segredo do Reino Interno ser revelado.
Os homens sondam os mistérios do Universo e ignoram o que sempre existiu bem debaixo dos seus pés.

JP em 26.06.2023

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