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Tecnologia 5 G e a desestabilização das frequências cerebrais

Tecnologia 5 G e a desestabilização das frequências cerebrais
 
A letra G representa a tecnologia GPRS (General Packet Radio Service) que começou a ser usada em 2000. Ela pode gerar dados com velocidade de até 171,2 Kb/s (kilobits por segundo). Ao ser implantada com uma rede 2G, acaba por formar uma rede “2,5 G”. A internet desse padrão costuma ser bastante lenta.
 
Gigabyte (símbolo GB) é uma unidade de medida de informação, segundo o Sistema Internacional de Unidades – S.I., que equivale a um bilhão (milhar de milhões) de bytes, ou seja, 1.000.000.000 bytes, ou ainda 109 bytes. Dependendo do contexto, pode representar 230 = 1 073 741 824 bytes ou 1024 megabytes (MB)
 
 
Sabemos que o denso véu da Internet cobre o planeta, de ponta a ponta, como uma grade eletromagnética e já alcançando os
5 G de potência, e que esse véu cai sobre os cérebros dos habitantes da Terra, limitando intensamente suas faculdades paranormais, causando diversos males reais, segundo as leis da interferência magnética.
 
Resulta simples essa lei: veja o campo magnético da Terra, sempre afetado por perturbações solares.
 
Uma explosão solar mais forte pode carregar com tantas partículas o campo magnético da Terra que interferem, por exemplo, na recepção dos sinais de todos os aparelhos do mundo que dependem de tecnologia de informação eletromagnética, quando não, causarem apagões terríveis nas grandes cidades.
 
Qualquer campo magnético pode sofrer interferência de fontes eletromagnéticas externas, e se nosso cérebro e sistema nervoso são rodeados todo o tempo por biomagnetismo circulante, naturalmente que essa energia sofrerá poderosas interferências de uma grade eletromagnética instalada artificialmente nos quadrantes da Ionosfera e demais esferas…
 
E o pior é que esse bombardeiro eletromagnético das camadas superiores é contínuo, sem pausa, dia e noite, 24 horas por dia, penetrando aparelhos e mentes todo o tempo…
 
Muito raro mesmo é o indivíduo que consegue ter algum lampejo de consciência dos planos paralelos e realidades superiores de forma natural e sem artifícios, na base da pura meditação e prática, com toda essa cobertura tecnológica
5 G no telhado do planeta em um processo conhecido como POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICA.
 
Não só em termos de aumento de potência de sinais como também no aumento vertiginoso na quantidade de fontes emissoras, com o enorme trânsito de satélites no céu aberto.
 
Os antigos índios HOPI previram o mesmo, declarando que um dos nove sinais do fim dos tempos seria a criação de uma grande teia de aranha sobre o planeta, cobrindo tudo… e a definição de Internet como rede mundial on-line é exatamente esta: TEIA GLOBAL (Web).
 
Quanto mais aumenta velocidade operacional de informação sobre nossas cabeças, mais essa rede de poluentes eletromagnéticos penetra em nossos cérebros, porque o pensamento é uma informação de natureza eletromagnética, daí a relação direta entre ambos os fenômenos, tecnológico e nervoso.
 
A chave da compreensão do fenômeno está no fator “aceleração da velocidade da informação” em ondas eletromagnéticas que interagem, de alguma forma, com as ondas cerebrais, e veja por que:
 
A tabela conhecida dos quatro níveis de frequências (oscilações) cerebrais:
 
1. As ondas Delta (1 a 3 Hz)
As ondas Delta são aquelas que têm uma maior amplitude de onda e estão relacionadas com o sono profundo (mas sem sonhos).
 
2. As ondas Theta (3,5 a 8 Hz)
O segundo dos tipos de ondas cerebrais vai dos 3,5 a 8 Hz e está relacionado, sobretudo, com as capacidades imaginativas, com a reflexão e o sono.
 
3. As ondas Alfa (8 a 13 Hz)
As ondas Alfa surgem no crepúsculo intermediário onde existe a calma, mas não o sono, onde há relaxamento e um estado favorável para meditar.
 
4. As ondas Beta (12 a 33 Hz)
Cruzamos o limite desses tipos de ondas cerebrais, de nível baixo ou moderado, para alcançar um degrau superior. Estamos no espectro das frequências mais altas que surgem como resultado de uma atividade neuronal intensa.
 
(***)
 
As ondas mais lentas são as que colocam o cérebro num estado de maior relaxamento e calma, beirando o sono leve, o sono profundo e os estágios intermediários. Porém, as ondas mais aceleradas, com oscilações acima de 30 Hz, são aquelas que indicam atividade mental intensa beirando o stress e o esgotamento cerebral!
 
E o que a tecnologia de informação está fazendo? Não está justamente aumentando a quantidade e o potencial de velocidade de informação partilhada em forma de ondas eletromagnéticas e melhoramento da emissão e recepção de sinais via satélites!
 
E se essa malha eletromagnética da atmosfera, caracterizando Poluição Eletromagnética, interage realmente com o sistema nervoso e pensante dos seres vivos, de forma comprovada, não irá da mesma forma acelerar o pulso médio de atividade nervosa do cérebro, causando todo tipo de stress, fadiga mental, ansiedade, aceleração, taquicardia e até mesmo torpor das faculdades mentais, roubando toda a serenidade do pensamento, tornando-o cada vez mais dispersivo, assassinando assim o poder da concentração?
 
Curiosamente é que o apóstolo Paulo falava em “potestades do ar”, declarando assim a identidade de todas as entidades malignas que atormentavam os homens a partir de tentações mentais… entidades e energias fluindo no ar, voando pela atmosfera…!
 
Satélites carregados de energia eletromagnética poluidora… faz sentido a analogia do profeta!
 
Algo muito sério e real, porém, impossível de ser solucionado, já que o consumismo mundial não pode mais abster-se de tecnologia digital… e nem no Monte Everest escaparemos da malha 5 GB de aprisionamento eletromagnético de mentes impedidas de voar para além dos limites da realidade fechada 3D em curto circuito da informação áudio-visual.
 
E por isso, tudo o que temos visto são as novas gerações cada vez mais VICIADAS em tecnologia da informação, literalmente hipnotizadas, fazendo de seus celulares um novo órgão funcional do seu corpo que já não pode ser mais arrancado deles, como quem arrancaria um membro do seu corpo!
 
Trata-se de um status existencial da atual sociedade de consumo sem retorno.
As pessoas simplesmente não saberiam mais viver sem tudo isso.
Alguns nem conseguiriam mais pensar sem tudo isso.
(***)

JP em 07.11.2019

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