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Retratos dos deuses do Gênesis bíblico na Suméria

O grande patriarca da nação atual de Israel foi Abrahão, que saiu da cidade caldéia de UR em busca da terra prometida. Ora, os caldeus possuiam as antigas tradições da Mesopotâmia e certamente o conhecimento dos deuses primordiais sumerianos (Anunnaki) os quais foram incorporados posteriormente por Moisés no seu livro do Gênesis, o que explica os muitos paralelos entre as cosmogonias.

Depois que os antigos povos do circuito sumeriano e pós sumeriano (Caldeia, Assíria, Babilônia, etc) se entregaram à idolatria pagã, o Senhor YHWH recomeçou uma nova saga espiritual junto de Abrahão, o pai da futura Israel.

As tradições religiosas daqueles povos estavam impregnadas de muita idolatria, magia negra e ritos impuros (necromancia, orgias, festas pagãs cheias de luxúria e bebedeira, etc), de tal modo que a depuração espiritual da humanidade daquele tempo começava em Abrahão.

Tudo porque AS ORIGENS DA HUMANIDADE NA SUMÉRIA FORAM BOAS, OS DEUSES BENEVOLENTES desceram e instruiram os primeiros humanos em tudo. Mas com o passar do tempo, depois que eles partiram, veio a corrupção a se instalar entre os humanos, que elegeram humanos para reinar sobre eles, e estes humanos com poder se tornaram tiranos, copiando os atributos dos deuses do passado mas governando sob a égide da ditadura e a bandeira da escravidão.

E passaram a servir demônios (os tais anjos caídos) infiltrando perversão e mentira nos cultos antigos, que se degeneraram, como demonstram os relatos acerca das práticas pagãs imundas da antiguidade, das quais o Senhor YHWH desejou separar sua “nova geração escolhida” a partir de Abrahão.

Por isso, o Senhor Anu (YHWH), Pai dos deuses, precisou renovar tudo, a espiritualidade e a raça seleta, a partir de um novo eleito: Abrahão.

A cena revela tamareiras carregadas de frutos, que são colhidos pelos seres de estatura maior (gigantes) sendo que um deles oferece generosamente um fruto ao ser de estatura pequena (supostamente, um humano).

Este é um relevo da antiga Mesopotâmia, o berço da civilização (Suméria)

A cena revela tamareiras carregadas de frutos, que são colhidos pelos seres de estatura maior (gigantes) sendo que um deles oferece generosamente um fruto ao ser de estatura pequena (supostamente, um humano).

Mas se gigantes eram “maus”, como explicar essa cena?

Em outra concepção (fora do modelo dos Nefilins e seus filhos híbridos, os gigantes), os deuses possuem atributos que se alinham com a imagem de gigantes no sentido positivo, elevação da alma, grandeza de poder, os seres que são como as montanhas, as torres vigilantes do mundo, ligando a Terra e o céu.

Nesta cena retratada, vemos um gigante pegar um fruto da elevada árvore, que o humano não alcança, e lhe entregar.

Isso se alinha perfeitamente com os relatos do Gênesis, quando Deus entrega os frutos da Árvore da Vida para converter humanos em divinos (e os deuses, a tradução do primeiro Nome de Deus, ELOHIM, é DEUSES, igual à tradução de ANUNNAKI, descendentes de ANU, o céu).

Porque ao criar Adão e Eva, disse ELOHIM:

“Fizemos o homem e a mulher Á NOSSA IMAGEM E SEMELHANÇA!”
Essa declaração invalida por completo a teoria de Zecharia Sitchin, que YHWH criou escravos de barro para serví-lo.

O espírito de Deus criou almas semelhantes a si mesmo, para convertê-las em deuses, como Ele mesmo, à sua imagem e semelhança.

E nada consta no Gênesis que Deus criou escravos para extrair minerais da Terra para Ele.
Essa é a interpretação mais estúpida de todas.

Lá está escrito que Ele criou a raça de Adão para cuidar do seu Jardim e dos animais, e de tudo o que havia ali. Se Deus criou o ouro e os minerais do Éden, conforme os relatos, por que razão extrairia da Terra os minerais que Ele mesmo colocou ali?

E o Gênesis 2 acrescenta que Deus criou um jardim repleto de frutos deliciosos, os frutos da Terra e da espiritualidade, para que o homem ingerisse livremente sem precisar hortar… os frutos estavam prontos para ele.

Onde estão os escravos criados por YHWH?

Se esse hummano da cena fosse um escravo, era ele quem estaria trabalhando para os gigantes, colhendo os frutos das tamareiras para eles. Mas é exatamente o inverso disso que acontece aqui.

As relações entre o homem e Deus na Bíblia não constam de escravidão, mas de um livre serviço, como se humanos fossem realmente os colaboradores dos deuses (Deus, ELOHIM) em tudo, já que DEUS cumpre a maior parte do trabalho.

Nem tem como comparar a fração de trabalho que a Deus cabe com a fração que ao humano servidor e colaborador de sua Obra cabe!

Quem faz escravos são os próprios humanos no poder, não Deus.

É só conferir a trágica história da humanidade, marcada por escravidão e guerras sem fim.
Mas o ego doentio de certos pensadores insiste em colocar Deus em suas próprias barbaridades

Quando a crença da negação espiritual invade uma mente, ela só enxerga trevas onde há luz, luz que fica invisível para ela. E comete muitos erros, deturpando tudo o que encontrar pela frente, conforme a ótica do seu ego tenebroso sem qualquer luz de consciência.

Tais mentes contaminadas por uma invasão luciférica invertem tudo porque só desejam servir a si mesmas, herdando o mesmo espírito de rebeldia que dos anjos caidos e que, como eles, preferem reinar no Inferno do que servir no Paraíso.

Aliás, estava previsto que, no final dos tempos, os ferrolhos do Abismo seriam abertos e estes espíritos tenebrosos invadiriam muitas mentes, pervertendo o sentido das Escrituras e começando com isso a grande batalha entre o Bem e o Mal, desencaminhando muitas almas para o mesmo abismo deles, modificando todas as verdades para mentiras…
E a maioria está caindo no grande engano …

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Os incríveis paralelos entre a Bíblia e as tabuinhas sumerianas que, infelizmente, foram pessimamente interpretadas, com grande prejuízo de informação real sobre o real significado daquele paralelismo cultural, prejuízo este que demonizou aqueles deuses do passado.

A generalização conceitual aqui praticada do tipo “todos os Anunnaki eram anjos caídos”, “todos os aliens são anjos caídos” e coisas do tipo não constitui a chave para se elucidar tamanhos mistérios do passado retornando em nosso presente.

Mas que inteligência, lucidez, intuição, percepção e mesmo CONSCIÊNCIA DESPERTA possuem os eruditos e os leigos da era moderna para abordar aquelas culturas?

Que facho espiritual aceso e que conexão com o Sagrado esses cegos diplomados tem ardendo para enxergar a Verdade real dos fatos, sem se manchar por especulações teóricas que são um fruto estragado do intelecto acadêmico obscuro da pior espécie?
O intelecto assumidamente desconectado de Deus!

JP em 22.12.2021

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