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Reptilianos – a Origem

 

 

É fato que determinados seres inimigos da Criação Humana pelos “deuses” se intrometeram com apelos contrários ao da natureza original do homem, que era liberta porquanto comungava da consciência espiritual ininterrupta.

E esta classe de seres foi intitulada SERPENTE (répteis) já no Gênesis 2, na página da criação humana, tentando o homem criado com ofertas promissoras de poder que supostamente o igualaria aos deuses que o criaram.

Há por certo toda uma metáfora profunda aqui, retratando nossas origens numa raiz dupla, que sofreu essa divisão quando, POR VONTADE PRÓPRIA, o humano original cedeu às ofertas “tentadoras” dos seres serpentinos, e com a queda, lógico, alterações no DNA aconteceram, de modo que o ser humano posterior perdeu grande parte de suas qualidades originais, sofrendo redução e até degradação em seu código genético.

E parece que essa mordida da cobra ainda envenena o nosso subconsciente, impulso recorrente da memória ancestral, já que os sonhos com o arquétipo COBRA são dos mais comuns entre as pessoas. Cobras em sonhos, em outras palavras, palavras da mais alta Psicanálise, ainda representam aquela velha fraqueza carnal imposta pelos seres serpentinos, das quais ainda não conseguimos nos libertar.

E então, a mesma Escritura garante que virá (veio) um homem, um único homem, capacitado a esmagar a Cabeça do Réptil pelos pés, nascido de uma geração sagrada (a Virgem, igualmente não ferida pela serpente) e que, por ele, toda a raça será redimida, pela transferência de sua virtude ao resto da humanidade decaída… se pudéssemos realmente analisar estes escritos com outro olhar, um olhar menos preconceituoso e superficial, encontraríamos muitas respostas… na verdade, todas as respostas.

A realidade da fraqueza reptiliana inserida na alma humana é pulsante, e em várias passagens, essa fraqueza se localiza no calcanhar, onde a cobra costuma morder e inocular o seu veneno… como no mito do Calcanhar de Aquiles, e um ser heróico, um filho dos deuses ou semi-deus, foi derrubado porque em seu ponto fraco, a serpente inoculou veneno… que cada um analise, pois, suas maiores fraquezas internas, antes de culpar legiões de répteis (demônios) que de fato existem em dimensões inferiores a tentar controlar a humanidade, e veja em que ponto esse controle começa a partir não de fora, mas DE DENTRO, e veja onde está essa fraqueza, carnal, moral, sexual, enfim, e tente descobrir até onde mergulham suas raízes, criando um eterno CONFLITO entre aspiração e desejo, entre mente e carne, entre ideal e tentação, e entre virtude e vício, e comece a partir daí a sua própria redenção, reunindo forças de compreensão para atirar luz na escuridão da ignorância e forças de virtude para começar a reprimir o desejo que queima no fundo de sua alma, sem cessar, desejo esse, exatamente esse, que o impede de obter aquela comunhão entre sua Alma e as Forças Mais puras do Universo-Deus…

E então, entenderá o caminho dos santos, dos monges, dos budas e do Messias, quando dizem que, superado o desejo e esmagada a cobra, a alma se liberta e finalmente Deus se lhe revela, em toda a sua Grandeza, invisível que estava até o tempo em que o ego dos desejos, e não o AMOR, lhe era o senhor da sua morada carnal… e nesse dia, compreenderá claramente qual era aquela FRAQUEZA inserida pela mordida do Réptil, desde o início, e que o controlava, bem como a todo o resto da humanidade, até os dias de hoje, a partir do pensamento…

“E disse a Serpente a Eva: se comerdes deste fruto, vossos olhos se abrirão, e se tornarão como os deuses…”

Mas a serpente mentiu, e o homem voltou ao pó.

E continua voltando ao pó, porque nunca mais parou de comer este fruto, pelo qual desenvolveu um gosto e um vício totalmente enraizado na sua psique ao ponto de não conseguir mais separar o seu desejo por ele de sua natureza original antes dele.

O desejo insaciável por tal fruto é a fraqueza de que falo, e é a porta na humanidade pela qual a Casta Reptiliana a controla desde o berço até a sepultura.


Esse fruto, e o gosto recorrente por ele, e o desejo plantado na raiz mais profunda a impelir toda psique encarnada na mesma direção de fraqueza, sempre, é o que o mais alto Budismo Tibetano chamou de RODA, e a definição Roda lhe explica satisfatoriamente. Quebrar a Roda, libertar-se dela, era toda a síntese da Via Reta pregada pelo Budismo e pelas mais nobres doutrinas existentes. Mas a serpente voltou e passou a pregar falsa doutrina induzindo o homem ao mesmo vício que o ata à Roda, sem defesa. Ele simplesmente não tem mais forças para sair.

É isso o que não se pode esquecer nunca, existe uma parte dentro de nós assumidamente reptiliana, convertida por causa dessa fraqueza e vício, através das quais somos manipulados e controlados psiquicamente não só por reptilianos e demônios externamente falando, mas também por humanos poderosos, da nossa própria espécie.

E… abrindo o jogo, o homem antes da queda era filho da Palavra, e não precisava de SEXO para a função geradora. Mas ao permitir-se a inoculação do veneno reptiliano, perdeu a natureza original do Poder dos Anjos, o Verbo, e caiu na Roda chamada GERAÇÃO SEXUAL. E não conseguiu mais sair dela desde então… se nivelando ao mesmo status dos Animais, se tornando corruptível e mortal.

E, basicamente, o fruto proibido era a geração sexual, proibida aos homens de natureza Anjo, mas dada aos seres de geração animal (sexual) …. Gênesis 6 é claro, falando que os homens Anjo tiveram relações sexuais com as filhas dos seres da geração animal, e o nascimento dos monstros e outas aberrações começou ali.

O ser humano primevo era de geração espiritual, puro como criança, e seu “sexo” estava na garganta. Não precisava de cópula sexual para nada. Mas quis a experiência e pagou o preço. O pecado original, que alimentou os demais, a nossa aderência à matéria, corpo e ilusões. E  a Roda da morte e dos renascimentos continua girando até agora.

Porque nunca deixamos de alimentar o motor do seu eixo central!

 

“Porquanto os filhos de Deus tiveram relações sexuais com as mulheres humanas…” (Gênesis 6).

E a partir daí, é que caíram do céu, estado divino.

“De nada vale ao homem vencer todas as batalhas se ainda é escravo de si mesmo”
BUDA.
Ninguém se engane… tivemos nossa parcela, grande parcela de culpa em tudo isso … ninguém nos obrigou a morder aquele fruto proibido., que está embrulhando o estômago da nossa alma até hoje!
Não são com discursos “quânticos” e justificativas que vamos solucionar o problema… e sim, com arrependimento e mudança interior. Ser puro de corpo e alma, como antigamente… lembra? a parábola das crianças de Jesus?

Reptilianos, fruto proibido e o conceito de pecado

Pecado é pecado, é apego a matéria, ilusão. É cair na gula, luxuria, avareza, inveja, orgulho, preguiça, é servir mais o corpo que a alma, é ser egoísta, egocentrista, não praticar caridade, pensar o mal, sentir o mal e agir o mal… não tem muito discurso aqui não. O ego é a nossa roda do Samsara. Viver o espírito é transcender a linha de ataque dos sete defeitos inerentes no pacote de cada reencarnação. Os reptilianos nada mais foram e ainda são do que Anjos que caíram e induziram a humanidade ao mesmo status de consciência carnal e ilusória que eles, desligada da Fonte Divina, adormecida na matéria e nos sentidos limitados.

Para coibir a invasão reptiliana dos seres luciféricos caídos, é que Deus envia santos, profetas e mestres, coroando seus esforços com a encarnação de Jesus Cristo, que trouxe em sua mensagem, a cura total para todos os venenos reptilianos injetados na adormecida consciência humana.

Só que essa cura fala de sacrifícios e renúncias, e aqui, muitos não aceitam porque não querem perder o modo reptiliano carnal e prazeroso de vida, especialmente a luxúria, a grande fraqueza da humanidade moderna.

O fruto proibido é tão somente essa inversão da consciência, que migrou dos sentidos espirituais perdidos para os sentidos carnais adquiridos, e neles se acorrentou.

Fato é que todo mundo sabe disso, onde aperta o calo.
Mas poucos admitem.
Orgulho é o defeito preferido de Satanás, ouvi uma certa vez…

Por que preciso de redenção, de Cristo, de salvação… se eu sou “perfeito e bom?”
Mas quanto mais uma pessoa se ache perfeita e auto-suficiente, mais em trevas e sob controle mental reptiliano ela está!
Ainda que seja um expert em “discursos quânticos”… preservando ainda bestas do instinto muito vivas e vorazes no fundo de sua psique dominada.

JP em 16.10.2019
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