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Relógio 11-11 na Pedra Asteca do Sol

A Pedra asteca do Sol é um modelo de múltiplos sistemas (ciclos) astronômicos encadeados, tomados como medidas de tempo (o mesmo conceito de relógios ou marcadores de tempo para nós).

Esses ciclos encadeados é que formam uma grande cadeia temporal de engrenagens encadeadas, que validam a Astrologia como argumento de ciência de causas e efeitos então promovidos por estes ciclos e alinhamentos decorrentes.

Muito há para se falar dessa pedra e de seus significados para o nosso planeta, porém, vamos focalizar no código 11-11 que aparece duas vezes, destacadamente, na mesma pedra.

Primeiro, ele está no topo, no selo 13-Ben encimado, e ao lado, vemos que o glifo do selo 13 (na concepção maia) reproduz com perfeição o 11-11 na vertical.
Ben, em maia, significa junco, cana, e no asteca, Acatl, com o mesmo significado, com o sentido de transportar água de um lugar a outro: 13 = tempo, algo que flui como água, este era o conceito maia-asteca, e já dizia Leonardo da Vinci, numa das definições mais sublimes sobre o tempo, que ele flui como um rio,

Outro detalhe: as duas serpentes de fogo laterais que formam a borda da pedra tem, cada uma, exatamente, 11 compartimentos (ornamentos) repetidos no seu corpo, e se suas caudas emergem lá do topo, no selo 13 do tempo, suas cabeças se tocam na base, como que misturando palavras de ordem, palavras estas que parecem acionar o núcleo da pedra-calendário, o qual, identificado pelo selo 17 OLLIN (que significa Terremoto!) parece sugerir que, na hora 11-11 do planeta, o processo descrito na profecia maia entraria em ação, como se 11-11 fosse uma espécie de ignição para ele… e o núcleo planetário então liquidaria toda a superfície planetária debaixo de terremotos.

Aquelas duas serpentes podem ser lidas como ondas, oscilações de energia que se cruzam, se somam, se alinham (em dimensões e ciclos distintos) para produzir efeitos no núcleo da Terra, central de toda a matriz planetária dos fenômenos interligados.

Curiosamente, esta imagem do encontro das duas entidades espirituais promovendo impactos de energia no planeta coincide com o mito hopi dos irmãos gêmeos regentes dos pólos da Terra, e que ao seu regresso, estes pólos inverteriam. E concordam também com os modelos bíblicos das duas testemunhas de Deus que, ao se levantarem, provocariam terremotos (as duas pernas de Deus no Monte das Oliveiras, conforme Zacarias 14).

Ao menos, essas são as leitura da profecia maia para o Quinto Sol, atual, chamado 4-Ollin, o que rege nosso mundo e tempo, e que, segundo eles, desceria ao poente dos seus últimos eventos debaixo de terremotos (o Sol anterior, 4-ATL, terminou sob o Dilúvio, o que concorda com a visão bíblica, e ATL significa Água – prefixo da palavra Atlântida, raça anterior, e é incrível como o nome grego e o nome asteca combinam aqui no mesmo prefixo para ATL = água).

Será que é tudo mesmo coincidência? Ou é ação de uma ciência totalmente desconhecida por nós, que interpreta o tempo como uma cadeia reativa de eventos ligados à matéria e sincronizada pelos grandes ciclos cósmicos?
Desde 1990, sucessivos pictogramas na Inglaterra aparecem com o mesmo código 11-11 do relógio maia-asteca, o que parece um lembrete repetido dos mesmos instrutores do passado, estes que entregaram a magnífica cosmologia do tempo aos sacerdotes da Mesoamérica… estes que disseram voltar um dia, o dia de hoje, ao fim de todo este ciclo consumado…

Resumindo,
Os selos que regem a Pedra Asteca são 13 e 17, o selo 13 está no topo da pedra, e o selo 17, no centro, na forma de um X com a face do deus Sol Tonatiuh:
Acatl 13 (literalmente, cana ou junco) significa tempo, alinhamentos, energias em movimento… e Ollin 17 significa Terremotos, tremor – literalmente.
Alinhamentos dos ciclos de tempo dos terremotos.
Seria a leitura final da Pedra do Sol para a Quinta Raça atual, que pereceria sob terremotos.

JP em 06.04.2020

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