O que acontece depois da morte? Pra onde vamos e de onde viemos? Há vida após a morte?
Inúmeras são as perguntas que fazemos dentro da nossa limitada mente em que os momentos passados vão aos poucos sendo esquecidos.
Algumas crenças e religiões acreditam que existem vários planos espirituais e que o plano físico é apenas mais um deles, mundo onde viemos para expiações, ou seja, purificar nossas faltas cometidas ao longo da infinita jornada no Cosmos.
Por outro lado, muitas pessoas com suas crenças e religiões não acreditam na encarnação, crendo que após a vida as pessoas vão para o Paraíso ou para o Inferno, de acordo com suas atitudes durante sua estadia na Terra. Há também os que acreditam que tudo acaba após a vida.
Ao que aprendemos até aqui seja, por ensinamentos antigos, ou com novas descobertas graças ao esforço de inúmeros pesquisadores, tudo no Universo tem um porquê e tudo está conectado, como um entrelaçamento quântico. O Reino Mineral tem sua função importantíssima e afeta diretamente a vida do Reino Vegetal e do Reino Animal.
Lembramos da célebre frase de Antoine Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Mesmo depois da chamada morte do ser humano, ou de outros animais, o corpo cessa a atividade orgânica que sustenta a vida, porém outros setores continuam ativos, até se decompor, e de diversas formas assumir outro papel na natureza.
Pois bem, sem nos dispersarmos, ao que tudo indica, tudo presente no Cosmos, no Universo, tem um porquê de ser, e por isso elevamos o nosso pensar a um degrau mais alto e tiramos a conclusão de que se após a morte tudo acaba, algo parece estar errado, e não fazer sentido dentro da Lógica Universal.
O Professor Robert Lanza da Universidade de Medicina de Wake Forest na Califórnia, afirma que a Teoria do Biocentrismo (A Teoria de todas as coisas) ensina que a morte, como a conhecemos, é uma ilusão criada por nossa consciência. Lanza usa o exemplo do modo como percebemos o mundo ao nosso redor. Uma pessoa vê o céu azul, porque lhe foi dito que está vendo o céu em azul, mas as células no nosso cérebro poderiam ser trocadas para fazer-nos ver o céu de outra cor diferente.
O Biocentrismo sustenta a ideia de que a vida possa ser mais do que o nosso modo linear de pensar, aquele que segue o fluxo do tempo e das coisas, nos mostra.
Pois bem, tendo uma pequena base apoiada em alguns fatos científicos, porém lembrando que a ciência está em constante mudança, vamos algum caso de pessoas que têm a convicção de que a reencarnação realmente acontece.
Gus Ortega diz ter sido seu avô. Ele começou a falar isso quando tinha 18 meses e fez muitas declarações bem específicas. Este é um dos mais convincentes casos de reencarnação e é investigado por Jim Tucker, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia.
Gus afirma ser seu avô Augie, morto em 1993 por um derrame. Ele tinha uma loja, vendia de tudo e amava a sua família, mas nunca conheceu seu neto Gus, que nasceu 1 anos após a morte de Augie. Com um ano e meio, Gus disse para seu pai enquanto ele trocava sua fralda: “Quando eu tinha a sua idade, eu trocava a sua fralda“. É claro que ele ficou perplexo. Um dia, seu pai trouxe fotos antigas para casa e mostrou ao filho. Algo extraordinário aconteceu: seu filho apontou para uma pessoa na foto e disse “Oh… esse sou eu!“. Como ele poderia saber?
Gus se lembrou de episódios da vida do avô das quais seu pai mal se lembrava. Esse é apenas um caso de inúmeros casos já relatos por pessoas que falam sobre coisas que seria impossível saberem, e os familiares tratam esses casos como verdade.
O vídeo abaixo é um documentário exibido no Discovery Channel, que fala sobre inúmeros casos, e que por contar com muitas coincidências, passa a não ser apenas coincidências e sim sincronicidades. Recomendadíssimo para quem tem interesse em se aprofundar no assunto.
Há quem duvide, e realmente, não quer dizer que todo caso é verdade e devemos acreditar.
Mas então imaginemos uma pessoa que tenha deficiência visual, e uma pessoa que possa enxergar em condições perfeitas tenta lhe explicar o que é o céu e como é o azul. Por mais que a explicação seja boa, a pessoa que desconhece o que é o sentido da visão não poderá captar a mensagem por completo. E além do mais o céu é impalpável, com isso a pessoa com deficiência visual terá inúmeros motivos para não crer no céu que muitos falam e ela não consegue ver.
Talvez a resposta para tal questão possa ser muito fácil. Talvez as pessoas que tiveram experiências sobre vidas passadas, tenham um sentido que a grande maioria das pessoas não tenham. Mas tendo ou não esse sentido, o céu continua azul.