Porque não se trata de alterar somente 1 gen sem considerar todos os demais (no caso da celula humana, todos os outros 45 genes da cadeia genética) sem que eles sejam afetados de alguma forma, já que a definição mais importante do código genético a ser conhecida e, mesmo, mais estudada, é a de que todo ele, o DNA, é como um livro pronto e completo escrito pelos “invisíveis agentes da vida”, que é autônoma e sempre foi, sem necessidade de ser corrigida.
Ao afetar um único gene dessa cadeia complexa totalmente interligada de modos misteriosos e ainda totalmente desconhecidos pela ciência moderna, todas as outras partes serão afetadas com o tempo, curto ou longo, dependendo do grau da interferência.
Isso porque o DNA é o corpo visível da alma invisível, ou seja, o agente universal de toda forma de vida, uma unidade psíquica composta integrada, dentro da qual uma emoção, pensamento ou impulso instintivo, comando neurológico ou código vital é total e profundamente integrado a outro sem que não haja como evitar que a interferência em um afete o outro, direta ou indiretamente, a curto ou longo prazo.
Porque são trocas dinâmicas acontecendo dentro da complexa, muito complexa cadeia vital materializada no DNA que a atual ciência está extremamente longe de conhecer, mapear e compreender. Quanto mais, manipular!
Inclusive, muitas (novas) doenças que aparecem na humanidade, ou mesmo antigas doenças “reeditadas”, digamos assim, já podem e são mesmo aqueles efeitos dos abalos de certos departamentos do DNA afetando outras partes. E tais doenças e distúrbios genéticos não estão sendo compreendidos assim. E a ciência vai lá e mexe segunda, terceira, muitas vezes no DNA, pensando curar ou resolver uma coisa, mas na verdade, complicando tudo num labirinto de causas e efeitos cada vez mais insolúvel diante de si, até que não reste mais nada senão que um HUMANO MUTANTE DEGENERADO (literalmente falando).
É como aquela pessoa obcecada por aparência, que começa fazendo uma plástica no nariz. Olha no espelho e não satisfeita, faz uma plástica na boca, e não satisfeita, faz outra no nariz, e outra na boca, e nos olhos, até chegar num ponto em que sua aparência original está totalmente deformada, e ela se arrepende amargamente de ter iniciado tudo isso.
Isso porque o corpo e a aparência facial são partes de um todo completo. Se mexer muito nos traços do rosto, voce o deformará realmente.
Inclua na lista todos os abalos genéticos causados por má alimentação, remédios de farmácia, elementos químicos no ar e na água, agrotóxicos, industrializados, etc. Fora os ataques vindos da energia psicológica contaminada, mídias, produtos de consumo, lavagem cerebral de todos os tipos no materialismo consumista da humanidade etc (ou você pensou que a energia da mente e do pensamento não afetavam a estrutura do DNA, que é a ponte, o elo de conexão entre a natureza orgânica e a psíquica da nossa base existencial)?
Isso sem considerar as perigosas mutações genéticas às quais nosso DNA se expõe diante de tantas anomalias magnéticas, explosões solares, taxas elevadas de radiação e tantos outros fatores externos contra os quais não temos a menor defesa?
Será como remover uma carta de um castelo de cartas, o que desmorona a frágil estrutura.
O DNA é uma estrutura poderosa e, ao mesmo tempo, frágil.
Poderosa porque contabiliza a evolução de milhões de anos das espécies.
E frágil porque, ao se manipular a genética, ela sofre impactos inevitáveis, a menos que se faça isso com pleno conhecimento de causa.
Pense num edifício com vários andares (46 andares, no caso da genética humana)
Você não poderá mover um andar de lugar sem abalar toda a estrutura do edifício!
Um átomo fora do lugar, e a substância material muda.
Assim funciona com o DNA, chamado LIVRO DA VIDA na Bíblia, escrito pelo Espírito de Deus vivo dentro de nós, a porção que nos cabe da vida infinita, e quando Ele escreveu essa nossa vida no nosso DNA particular, a interligou com todas as outras formas de vida existentes no planeta, de modo que, vendo assim, a complexidade da coisa toda fica ainda maior, e impossível para a parca ciência de nossa época conceber os efeitos das suas aventuras sem conhecimento pleno de causa no código da vida.
Não basta estudar o comportamento genético de códigos isolados, é preciso antes ter o conhecimento integral e global de toda cadeia genética, o mapa da vida materializando todos os seus departamentos, que unificam nossa porção física e orgânica à porção anímica e psíquica, e mais, unificam nossa identidade humana a todas as outras formas de vida do Planeta Terra, criado a partir de uma singularidade original e uma causa única comum para todos os seres e formas de vida que aqui habitam, conforme a geologia, a química mineral e a atmosfera etc etc etc…
Deu para ver o tamanho que tudo isso tem ou ainda não?
Talvez somente extraterrestres muito evoluídos tenham a chave completa do mapa da Vida.
Eu disse talvez.
O mais certo é que o conhecimento pleno de tudo isso só pertença de fato a quem CRIOU TUDO ISSO.
O que a ciência moderna conhece a respeito do universo genético não é sequer a ponta do iceberg…
JP em 02.01.2022
