Ufologia

Pesquisadores descobrem uma antiga caverna extraterrestre no fronteira do Tibete

Um grupo de pesquisadores chineses descobriu uma antiga caverna extraterrestre na fronteira entre a China e o Tibete. O fato aconteceu há cerca de 13 anos, mas só recentemente essa notícia foi conhecida, onde um grupo de pesquisadores chineses identificou e explorou uma antiga caverna tão incomum que uma hipótese extraterrestre foi prontamente levada em consideração.
As fascinantes ruínas foram descobertas no deserto remoto que constitui a maior parte da interseção entre a província chinesa de Qinghai e a Prefeitura Autônoma do Tibete.

Ao longo da história, os humanos raramente se estabeleceram nesta área inóspita e inóspita. Apenas ocasionalmente os pastores migrantes cruzam as regiões montanhosas ao norte. Não há fábricas na área, muito menos vestígios de civilizações com habilidades avançadas de metalurgia.

Apesar disso, uma ruína em forma de pirâmide com três entradas triangulares fica no topo de uma crista rochosa chamada Monte Baigong. Dois deles desabaram, mas o restante leva a uma caverna escavada artificialmente que penetra no coração da montanha. Embutidos nas paredes e no chão da caverna estão centenas de canos de metal antigos, dispostos no que parece ser uma rede sofisticada de origens e propósitos desconhecidos.
 
Os tubos enferrujados variam de um palito de dente a 1,5 metro de diâmetro e conectam a caverna ao vizinho Toson Hu, um lago de água salgada a 300 metros de distância. Na costa norte do Lago Toson, a erosão expôs centenas desses dutos arcaicos. Esse detalhe levou os pesquisadores a acreditar que quem construiu as tubulações as utilizou como sistema de drenagem ou para bombeamento de água salgada do lago. 


Perplexos com a complexidade da rede de tubos, os pesquisadores coletaram amostras de estranhos tubos de metal para análise no Instituto de Geologia de Pequim. Após as análises, os pesquisadores tiveram sua maior surpresa.

Usando um processo chamado datação por termoluminescência, os cientistas foram capazes de analisar a estrutura cristalina dos tubos e determinar que eles foram submetidos a calor extremo por volta de 140-150.000 anos atrás. Em outras palavras, os canos foram derretidos muito antes de os humanos começarem a se envolver com a metalurgia. Uma civilização avançada construindo estruturas complexas 145 milhões de anos antes de nós? A única resposta seria que essas estruturas podem ser estranhas.


 A análise química revelou detalhes ainda mais estranhos. Os tubos foram fundidos com uma liga estranha composta por 92% de metais e minerais comuns, como óxido de ferro, dióxido de silício e óxido de cálcio, mas também continha 8% de materiais desconhecidos. Este aspecto intrigante pavimentou o caminho para a hipótese extraterrestre.
Incapaz de identificar os exóticos 8%, os pesquisadores se voltaram para os constituintes restantes e descobriram outro aspecto intrigante: os tubos continham uma porcentagem de sílica específica de Marte. A notícia caiu como uma bomba, a história rapidamente se tornou viral e as pessoas começaram a flertar no Monte Baigong para ver os artefatos anômalos. Eles também ergueram um monumento com uma antena parabólica, uma referência direta aos esforços para contatar civilizações extraterrestres. 

Como resultado, o governo chinês fechou a área e enviou guardas para a entrada da caverna. Essa atitude é altamente suspeita, para dizer o mínimo. Os céticos dizem que os tubos de Baigong nada mais são do que raízes fossilizadas de árvores que de alguma forma se assentaram nos sedimentos, endurecendo com o passar dos anos e que acabaram se tornando estruturas incomuns que colocaram todos em crise. Se for esse o caso, por que as autoridades deveriam intervir e fazer com que os militares guardassem o local? Por que a análise confirma o oposto, que é precisamente material estranho e não casca ou raízes de árvore?


Esta situação levou os teóricos da conspiração a acreditar que o Monte Baigong já foi visitado por uma raça extraterrestre avançada, possivelmente originária de Marte. Por alguma razão, eles construíram uma pirâmide artificial no topo da montanha, abrigando o que parece ter sido um laboratório. Essa teoria é intrigante por uma série de razões. Toda a área ao redor da montanha consiste em grandes extensões de terreno plano que teriam sido um local de pouso ideal para grandes naves espaciais. O topo da montanha oferece um ponto de vista perfeito que pode ser usado para monitorar pousos e decolagens.
 

Recentemente, explorações de mineração mostraram que a área contém vários depósitos minerais. Qualquer civilização industriosa, por mais avançada que seja, pode ver a utilidade de extrair e administrar esses recursos. Para fazer isso, eles precisariam de algum tipo de fonte de energia e é aqui que a finalidade dos tubos pode se tornar óbvia.
Cientistas chineses se perguntaram por que os canos foram para a água salgada quando outro lago de água doce estava ainda mais perto da pirâmide. Por que a necessidade de água com maior percentual de cloreto de sódio? Vejamos algumas de nossas atividades e talvez possamos encontrar uma resposta.  A química e a manufatura modernas usam um processo chamado eletrólise, que basicamente requer a passagem de uma corrente elétrica por uma solução ou substância fundida. 

Isso desencadeia uma reação química que permite a separação de materiais. Quando a água sofre eletrólise, ela se decompõe em hidrogênio e oxigênio, mas só funciona com água salgada. E é importante notar que uma mistura de hidrogênio líquido e oxigênio líquido é comumente usada como combustível de foguete.
Qualquer que seja a verdade por trás dessa descoberta intrigante, uma coisa é certa: ela não parece se encaixar em nenhum de nossos livros tradicionais.

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