Mistérios

Outra ‘Enorme Anomalia’ aparece no Radar do México

Em setembro enormes anomalias foram detectadas no radar meteorológico do México. Para muitos era uma evidência inegável de uma possível NAVE ALIENÍGENA “INVISÍVEL” sobre várias cidades no entanto não houve mais informações após a demonstração.

Em 10 de novembro uma nova anomalia apareceu no radar em Guanajuato, México. É um círculo geométrico com cerca de 300 quilômetros de diâmetro. O fenômeno apresentado neste dia 10 de novembro apresenta duas peculiaridades: é um trem de ondas presente no sul antes e depois da ocorrência da anomalia, podendo-se observar círculos menores se aproximando da forma maior. Deve-se considerar também que em radares meteorológicos outros padrões são observados se movendo porém esta anomalia não apresenta movimento.

Além disso, constatou-se que tal fenômeno foi postado em três sites que exibem dados meteorológicos portanto pode-se dizer que não é o erro de um dos sites, há duas opiniões principais sobre o assunto: Alguns dizem que seria um Nave Alienígena Enorme pairando sobre as cidades (Uma Nave Invisível?).

Ou seria um grande portal dimensional?

Usuários de redes sociais disseram que seria uma falha de radar. No entanto, deve-se ter em mente que a opinião dos meteorologistas está dividida: alguns não souberam explicar esse avistamento e para outros seria simplesmente um erro, mas sem fornecer maiores explicações.

Outro ponto a destacar é que em uma apresentação anterior alguns usuários afirmaram que podem até adquirir possíveis códigos, números e letras. Até agora não podemos dizer claramente qual é a origem ou explicação das anomalias repetitivas no México. Um erro de radar simultâneo ou algo muito estranho.


O histórico de tais anomalias nos leva a setembro de 2020, dia primeiro, quando um mesmo tipo de anomalia apareceu na mesma região do México, e depois, seguiram aparecendo em diversos pontos do mundo, como Índia, Oriente Médio, Canadá e Austrália.

Cessando pouco tempo depois.

A primeira anomalia de 2020, na mesma região do México em 01.09.2020

E uma mais antiga ainda anomalia apareceu em 2012 (ano da profecia maia), na mesma região do México (antiga terra maia) e sob o mesmo padrão de cores e formas, aliás, formas simétricas demais para serem explicadas como meras falhas de equipamentos!
(Em 2012, como se algo “despertasse” a partir do México)!

Estranho considerar que seja uma pane “sincronizada” em radares espalhados pelo mundo, e nos mesmos lugares de sempre?

A primeira anomalia no México, em 2012

Portais interdimensionais?
Naves mãe estacionadas?

Talvez a resposta não esteja em cima, mas… em baixo.

Tudo porque os locais de surgimento das anomalias são fixos, repetindo posições, o que nos leva a deduzir que os radares estão na verdade captando algum sinal de energia vindo do subterrâneo, talvez bases ufológicas.

E aquela região do México é altamente “ufológica”, não só em nosso tempo mas ao longo de toda a sua história não-oficial de contatos entre os indígenas e os seres das estrelas.

Anomalia na Índia

Por alguma razão, estas bases podem emitir (em locais fixos da Terra) certos sinais poderosos, talvez se comunicando com as estrelas, e quando os radares interagem com estes sinais, emitem essas “anomalias simétricas” em forma de mandalas coloridas, o que não se parece exatamente com falha do equipamento.

Mas um outro tipo de energia interagindo com ele em pontos fixos da Terra (o que também é estranho considerar se a falha estivesse no radar. Uma interferência de energia eclodindo do subterrâneo em regiões repetidas é o mais viável pela lógica).

E de repente, desde 2020, estas bases ufológicas espalhadas pelo mundo resolveram sinalizar ao mesmo tempo, enviando ondas ao espaço (numa ação conjunta), provocando essa pane nos radares em pontos fixos da Terra… algo como aquela teoria das pirâmides como uma rede de internet cósmica ligando a Terra e o céu, teoria que você já deve ter escutado antes.

E enquanto os seres intraterrestres se comunicam com as estrelas, a Nova Ordem Mundial segue dando as cartas na superfície…

JP em 16.12.2021

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