Chegamos num ponto de compreensão onde pouco se questiona a Herança Divina e/ou Extraterrestre do nosso planeta, e a série de inúmeros padrões (pirâmides, símbolos, templos, referências, lendas) que concordam entre si, apesar da diversidade cultural aqui existente, entra como prova mais do que suficiente desse processo de civilização comum a todas as raças, com uma perdida origem comum.
Porque no Mundo, Sistema da Desinformação, sempre vale a pena lembrar que a Terra é e sempre foi uma Herança dos Deuses.
Abaixo, dois exemplos da “tradição”, dois signos de poder de caráter universal, importados das estrelas.
Ambos, com significados espirituais e tecnológicos coexistindo na mesma pauta.
1. A imagem clássica do Caduceu de Hermes, a fusão das serpentes, signo de onda dupla.
2. A imagem do Squatter Man, símbolo próximo do primeiro, mas com outro sentido: sentido de poder e controle sobre o quaternário: quatro elementos, quatro estados da matéria, quatro átomos da vida, quatro fundamentos do DNA, quatro ventos, direções, quatro faces da Pirâmide, quatro letras do Nome de Deus, etc.
Outra imagem praticamente global, presente em todas as culturas, como o simbolismo das serpentes.
3. A suástica, já comentada outras vezes aqui, da qual o Squatter Man é uma variante, como também as inúmeras cruzes ao longo das culturas.
4. Pirâmides, que é uma materialização arquitetônica do Quaternário: percebe-se que o Quaternário representava (e representa) para os antigos, fonte de poder, e com toda certeza o seu mecanismo secreto está no cerne de suas tecnologias mais avançadas.
Onde há padrões, há fenômenos regulares envolvidos (isso é ciência)
E no caso, estes padrões sugerem apenas um fenômeno: a instrução comum de todas as raças da Terra.
O Esoterismo sempre foi o guardião desta herança, através da Tradição Secreta.
Grande é o seu valor, portanto, já que a ciência moderna está pouco se lixando para tal tesouro, da Herança dos Deuses.
Serpentes duplas (Onda dupla, helicóides)
Viracocha pré-inca, Hércules, Caduceu de Hermes, entre muitos outros.
É como um dueto: modelos quaternários na base (energia) e modelos binários (ondas, serpentes) no controle do “deus”, formando um triângulo de cobertura.
Isso é padrão em todas as culturas antigas.
A própria pirâmide tem a base quadrada e faces triangulares voltadas para o céu. Um sistema duplo bem definido aqui.
Um dos signos das duas serpentes gêmeas mais antigo é o de Ningishzida, e com ele, e antes do egípcio Toth, o próprio Enki assumiu várias vezes a forma de deus-serpente, como o Quetzalcoatl-Kukulcan da América pré-colombiana e do Viracocha pré-inca.
E se diz que Enki era o criador dos homens e amigo da humanidade, o doador do conhecimento para o Bem, e para a geração dos homens como filhos dos deuses, e não escravos. Determinados seres caíram e inverteram essa ordem de coisas. E realmente passaram a usar o conhecimento para tornar os homens em seus escravos. Os tiranos da Bíblia (Ramsés, Herodes, Tibério, Nabucodonosor, etc) em certa medida sempre os representaram.
Mas esse símbolo não representa somente o código genético (DNA) mas também a própria energia da sexualidade, que é a base vital do ser humano, orgânica e psiquicamente constituído. São conhecimentos muito profundos que fazem relação direta entre a função sexual da espécie humana e a construção do seu código genético (uma questão óbvia, já que a vida se fez do sexo) retratados em todos estes símbolos existentes em todas as culturas, excelentemente no Hinduísmo, nas Iniciações tibetanas, e na própria sabedoria oculta do Gênesis 2 e 3.
A nossa herança é duas: vital ou genética (nossas raízes ou origens como humanos) e o conhecimento. A Terra é o meio para desenvolvermos a semelhança com os deuses, que nos deram a vida (genética partilhada) e o conhecimento e instrução pertinente!
Onde está esse conhecimento? Preservado no Símbolo. Para os antigos Iniciados, era necessário aprender em primeira mão a decifração dos símbolos, porque eles conteriam o conhecimento que as páginas escritas ou tabuinhas, ou pedras, desgastaram ou foram destruídas.
Por exemplo, os maias deixaram rolos e rolos de informação, e a Biblioteca de Alexandria continha todo o conhecimento antigo da linhagem divina, mas o que fizeram os fanáticos?
Queimaram os rolos dos maias, e os volumes preciosos daquela Biblioteca, bem como fazem os extremistas atualmente, lá no Oriente Médio, destruindo os patrimônios da humanidade.
O Símbolo é o guardião deste conhecimento, saber decodificá-lo é a chave.
No processo da evolução do homem, temos uma bifurcação: houve realmente uma criação humana pela via da evolução animal, e que, depois, foi enriquecida com semente divina, Sirius é uma fonte de registros em muitas culturas, mas o denominador comum mais forte é Vênus.
Vênus está na simbologia de todas as raças ancestrais, e ele é a referência repetida da origem dos deuses.
Egito, maias, Tibet, Israel, toda parte.
Mas outras alianças podem ter chegado aqui, sem dúvida, tudo dependendo da compatibilidade genética no cruzamento.
O Símbolo é a chave.
Decifrar o símbolo é como pegamos tudo de volta.
Porque muita coisa escrita, ou foi deturpada, ou foi apagada, ou foi destruída.
Já contra o símbolo nada puderam.
Aliás, além do símbolo visual, há os códigos embutidos nas letras das escrituras antigas ainda preservadas, por exemplo, a Torá, para a qual foi criada a Cabala, que serve tanto para codificar os ensinamentos como para decodificá-los,especialmente naqueles trechos ditos “simbólicos” que não poderiam ser tomados ao pé da letra, como o episódio do fruto proibido, árvore e serpente, ou ainda, do barco de madeira contendo todas as espécies animais do planeta.
Isto também é uma forma de símbolo (escrito) com codificação
Por isso é que os modernos crops circles recorrem ao símbolo, porque são invulneráveis atrás deles! E desfilam seguros publicamente, como os antigos símbolos indecifráveis que guardam tal conhecimento.
Ora, ainda sobre a evolução, Darwin só enxergou o macaco, enquanto Sitchin só viu escravos de barro. Visões muito simplistas para as origens do homem sobre a Terra, que envolvem os deuses duma forma muito direta, conforme o registro unânime de todas as escrituras da sabedoria antiga.
A nossa consciência é construída diariamente por símbolos (arquétipos) e não por palavras (conceitos).
Os símbolos geram idéias puras, e o intelecto tenta então desenvolver compreensão dos mesmos em função de conceitos (palavras, argumentos).
A psicanálise mais profunda, de Freud, Jung e dos modernos, conhece bem essa construção, e que é muito forte justamente nos primeiros anos de vida, com referência nos exemplos que a criança colhe dos pais, no primeiro ambiente (núcleo familiar).
Toda virtude plantada, como todo desvio, começam aqui, de modo que esses desenhos e filmes voltados para o universo infanto-juvenil já contam com pesada carga de programação subliminar voltada para os interesses do sistema, com todos os seus heróis, mac donalds, ídolos e games, enfim.
Os mais elevados princípios da sabedoria sempre insistiram que o homem deveria despertar cada vez mais os departamentos do seu Inconsciente, tornando-os conscientes, justamente para estabelecer fronteiras bem guardadas contra toda educação subliminar que porventura viesse a receber do Sistema, especialmente sofisticada nos tempos modernos da Tecnologia.
O pior de tudo é que tal programação corre intensa nos lugares onde menos suspeitamos, aqueles que se dizem “veiculos de informação”, como a Televisão e mídias associadas, se tornando autênticos “veículos de deformação” da mente humana.
Assim sendo, sabendo nós que o homem está como que numa ilha, cercado de publicidade negativa por toda parte, não custa nada investir na luz interior, porque ela é a única porta que restou a ser aberta neste mundo mais e mais escuro a cada nascer do Sol, a despeito da redundância.
A urgência aqui é somente uma: Nosce te Ipsum.
Todo o resto deveria esperar.
O maior tesouro da humanidade, o Conhecimento divino, armazenado no idioma dos arquétipos e dos símbolos, se perdendo no desprezo, esquecimento e ignorância cada vez maiores de uma civilização que prioriza dinheiro, ouro e bens materiais perecíveis.
Enquanto que o tesouro dos deuses nos foi dado para alcançar perfeição, sabedoria, consciência, imortalidade e todos os elementos que nos dariam o selo da semelhança (perdida).
Mas que adianta colocar o diamante nas mãos do cego?
JP em 26.02.2019