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Os Messias da Humanidade

Os Messias da Humanidade

Jesus Cristo não foi o único mestre da humanidade, mas todos eles, quando encarnam, seguem um protocolo iniciático de valores cumprido desde as estrelas, como um padrão de reconhecimento dos verdadeiros e mais elevados filhos de Deus.

Nascidos de uma Virgem mãe, previstos por estrelas e sinais especiais no céu e anunciados por profetas, estes filhos de Deus, ungidos pelo Santuário Divino, descem em uma missão especial: levar a luz ao mundo em trevas.

E não somente este mundo.
Por isso, geralmente são representados por valores solares.
Mitra, deus solar, como Apolo, Hércules, Hórus, Buda e até os deuses précolombianos, como Inti, o deus Sol inca.

Certamente que Jesus Cristo se destaca acima de todos os que vieram antes dele, porque assumiu uma coisa que eles não assumiram: a Cruz.

Uma missão marcada por grandes sacrifícios para equilibrar a balança do Karma e do Dharma dos pecadores, eis um dos protocolos dos Iniciados filhos do Sol.

A ressurreição também faz parte de alguns mitos anteriores a Cristo, mas em termos de pessoa humana e divina presente entre nós, e que recebeu do Pai as chaves do futuro Reino, só existe um Messias: Jesus Cristo, servido por outros anjos e deuses menores na sua gigantesca missão de reconduzir a Terra das trevas para a luz, bem como toda a humanidade que nela vive.

Hierarquia é o conceito que define a relação entre Jesus Cristo (ser supremo) com os outros mestres da luz, nas diversas qualificações do termo ANJO ou mensageiro (mensageiros da luz, cada qual em sua própria capacidade de poder e atributo).

Conceitos como este são ignorados pelas hienas negacionistas da fé em suas racionalidades materialistas que rebatem tudo, e com violência, o que não rima com suas teorias distorcidas, saídas das trevas de informações limitadas e não da luz da verdade. A Grande Fraternidade Branca centraliza em Jesus Cristo uma imensa atividade e trabalho de recondução da Terra e dos que vivem nela das trevas para a luz, o que significa dizer:
da morte para a vida real, vida eterna, sem mancha.

No parco entendimento deles, as religiões foram, todas, inventadas, para que certos homens exercessem controle sobre os cardumes. Para eles, os mestres da luz nunca existiram, mas foram fabricados segundo uma agenda secular de dominação.

Bem, estamos caminhando para um mundo cujos governos começam a repelir de suas constituições os valores bíblicos, sentenças morais e modelos de família como base da sociedade.

Estamos progredindo?
Na visão dos teóricos negacionistas, deveriamos estar progredindo, porque o nome de Jesus Cristo nunca foi tão negado como agora. E que eles saibam que serão também responsabilizados por isso.

Teóricos da conspiração, contudo, que ignoram aquelas páginas da alta Iniciação da Grande Fraternidade Branca e do círculo dos doze mestres mais altos, levam tudo para o território ignorante e perigoso da especulação, perigoso porque, depois de destruirem a própria fé, partem para destruir a fé dos outros.

Mas eles também foram previstos.
Porque qual Sol não produz sombras onde brilha?

As sombras de um intelecto rançoso, rebelde e limitado, que procura destruir as manifestações da luz só porque seu coração não foi bom o bastante para alcançar a sua verdade. Porque eles dizem que bastam a si mesmos. Mas uma simples unha encravada os faz gritar de dor e correr para o hospital em busca de ajuda médica.

Não são capazes de enxergar sua própria miséria espiritual no meio de tantas doutrinações repletas de orgulho e narcisismo intelectual, que vão virar pó no estalo final da transição planetária.

Com seus argumentos rasos, inspirados por outros teóricos negacionistas da fé como eles, partem para as hipóteses de que Jesus Cristo foi inventado pela Igreja para assumir o controle da humanidade, ignorando aquela parte da ciência chamada Arqueologia, entre outras, que já deram provas suficientes da existência real de Jesus Cristo no cenário de Israel no inicio da nossa era (0 DC).

Faz parte do negacionismo repelir tudo aquilo que comprometa a sua crença numa mentira que o seu coração obscuro já admitiu como verdade. E eles seguem, porque devem seguir na sua missão tenebrosa de negar o nome do único poder capaz de nos resgatar do Anticristo e da nova Ordem mundial.

Com certeza, essas hienas do pensamento não tomarão parte da herança daquele círculo que nunca se quebra, mas se expande pela Eternidade.

Serão apenas esquecidos, como a treva da longa noite é esquecida pela manhã…

JP em 23.12.2024

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