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O Olho central da Via-Láctea e a reunião cósmica de dezembro no novo agroglifo

Ipuaçu Santa Catarina, 29.10.2020

A segunda onda do Calendário maia?

Uma geometria relativamente complexa da qual podemos extrair muitos significados paralelos em função dos símbolos elementares, como o Peixe, a Pirâmide, e outros.

Ipuaçu SC em 05.11.2016

Mas, até em função do último agroglifo de Ipuaçu, em 2016, quatro anos atrás, que foi a imagem de um Olho dentro do triângulo (símbolo da Onisciência divina), então a temática deste novo agroglifo repete e reforça o sentido do OLHO, e podemos ver um olho mesmo, na parte superior do agroglifo, resultado das intersecções dos quatro círculos que o compõem na sua totalidade.

E considerando que esta imagem é a resultante de quatro círculos interseccionados, então o OLHO é um símbolo de origem quaternária, o que nos leva ao Olho Central da Galáxia, a reunião dos quatro eventos, e o conceito astronômico maia ligado ao deus Hunab Ku.

Hunab Ku é o principal deus da mitologia maia, considerado o centro da galáxia e, por sua vez, o coração e a mente do criador.


Apesar de existirem “essências” menores, Hunab Ku era o centro de tudo. Tem uma parte masculina e outra feminina, o que lhe permite criar. Construiu o mundo três vezes. A primeira foi habitada por Gênios, a segunda pelos Dzolob (uma raça obscura e sinistra) e a terceira e última pelos Maias.

É o deus absoluto, o incomensurável e o deus do não manifestado. O espírito universal inimaginável, sem forma, a divindade única, existente em si mesma e à margem do tempo. Pai e senhor de todos os deuses, é considerado o ser absoluto, que jamais foi representado sob nenhum aspecto ou conceito e que, entretanto, estava presente em tudo como provedor da medida e do movimento. É o Ser de todos os seres. Ele é o que é o que sempre foi e o que sempre será. Ele se expressa em movimento e em repouso, abstratos absolutos. É a causa do espírito e da matéria, mas não é nem um, nem outro. Está além do pensamento e do ato, está além do som, do silêncio e dos sentidos.

O Absoluto está além do tempo, dos números, do peso, da qualidade, da forma, do fogo, da luz e das nuvens; entretanto, é o fogo e a luz combinados.

O Absoluto tem três aspectos: 1- O Manifestado, 2- O Espírito da Vida, que anima a todos os seres e 3- A matéria caótica, inodora, atômica, seminal, etc. O universo surgiu das entranhas do Absoluto.
(History)

O Hunab’Ku é antigo símbolo Maia que representa o Deus Supremo ou a um ser, ‘Hunab quer dizer um estado de ser’ e ‘Ku’ significa ‘Deus’.

Ele engloba todos os opostos no universo e os une como um: masculino e feminino, claro e escuro, yin e yang, consciente e inconsciente, interno e externo, a lista continua. Alguns acreditam que o Hunab’Ku atua como uma ponte para ligar esses dois opostos.

O símbolo Hunab’Ku é uma prova da crença de que ele pode unir forças opostas.
Ele pode ser comparado ao símbolo yin-yang, com espirais pretas de um lado, e espirais brancas sobre o outro.

O Signo de Hunab Ku (deus UM, divindade primordial) é composto por duas espirais de energia (branco e negro, como Yang-Yin) que estão dentro de um círculo com quatro aberturas, e quatro pirâmides internas.

Ele tem os mesmos elementos do agroglifo, que é um quaternário geométrico (quatro círculos nas quatro direções, como as quatro direções do selo de Hunab) e um triângulo central (a pirâmide, simbolizando a escadaria das dimensões e o movimento da energia pelas dimensões do universo), e um grande OLHO destacado.

Muitos associam o Olho cósmico ao Sol, e essa era a representação antiga mais comum do Sol associado à divindade, a luz do Olho que tudo vê. Porém, poucos se lembram do Olho central da Galáxia, a nossa Via-Láctea, onde existe um enorme buraco negro.

Nossos modernos astrofísicos e astrônomos, com todos os seus sofisticados instrumentos científicos, não são os únicos seres humanos que se perguntam o que podem existir no centro da nossa galáxia. Os astrónomos e matemáticos soberba da antiga civilização maia, também ponderou sobre a questão. Os maias sabiam que no céu exatamente o centro da galáxia foi localizado e ainda tinha um símbolo que representa o que é agora chamado Hunab Ku, que era conhecido pelos Maias como The Butterfly Galactic. seus calendários cosmologia inteira e extremamente precisos foram baseadas na existência e localização de Hunab Ku e acreditava profundamente que o futuro da humanidade depende em última instância o que ocorre lá.

Hunab Ku era, para os maias, o deus supremo e definitivo Criador e foi localizado no centro da galáxia Via Láctea. Ela representou a porta de entrada para outras galáxias além do nosso Sol, bem como todos a consciência de que jamais existiu no presente, a nossa galáxia. Hunab Ku, de acordo com os maias, é também a consciência que organizou toda a matéria de um disco girando – em estrelas, planetas e sistemas solares. Hunab Ku é o ventre da mãe, que está constantemente a dar à luz a novas estrelas e deu à luz do nosso Sol eo planeta Terra, assim como os outros planetas encontrado em nosso sistema solar. Eles também acreditavam que o Criador final direciona tudo o que acontece em nossa galáxia a partir do seu centro, através da emanação de rajadas de energia periódica da consciência.

Hoje, os astrônomos modernos têm verificado que na verdade no centro da nossa galáxia Via Láctea encontra-se um disco de “girar” com um “buraco negro” no seu centro que é tanto engolir e dar à luz às estrelas. Poderia o extraordinário baixa freqüência imagens de ondas de rádio foi descoberto proveniente do centro da nossa galáxia Via Láctea ser programado rajadas de consciência da energia que vem do Criador final … e realmente ser uma manifestação moderna do que os antigos maias acreditavam?

Não parece ser uma convergência crescente ocorrendo com relação ao que os antigos maias acreditavam e compreendida e que os nossos cientistas modernos e os físicos quânticos estão descobrindo cada vez mais sobre a nossa galáxia hoje.

Uma grande diferença é vista como moderna e físicos como os maias antigos viam o tempo. Hoje, os físicos vêem o tempo como sendo linear. Em contraste, os maias acreditavam que, essencialmente, o tempo flui em um círculo. Há um começo e um fim para as coisas, mas há uma renovação no final do ciclo de tempo. Não há uma periodicidade em relação a todos os fenômenos manifestados. Os Maias de alta precisão na contagem longa do calendário é baseado neste preceito. Os maias também acreditavam que o tempo se origina fora do Hunab Ku e é controlado por ele.


O Signo de Hunab Ku (deus UM, divindade primordial) é composto por duas espirais de energia (branco e negro, como Yang-Yin) que estão dentro de um círculo com quatro aberturas, e quatro pirâmides internas.



Ele tem os mesmos elementos do agroglifo, que é um quaternário geométrico (quatro círculos nas quatro direções, como as quatro direções do selo de Hunab) e um triângulo central (a pirâmide, simbolizando a escadaria das dimensões e o movimento da energia pelas dimensões do universo), e um grande OLHO destacado.

Signo de Hunab Ku e o agroglifo

Muitos associam o Olho cósmico ao Sol, e essa era a representação antiga mais comum do Sol associado à divindade, a luz do Olho que tudo vê. Porém, poucos se lembram do Olho central da Galáxia, a nossa Via-Láctea, onde existe um enorme buraco negro.

O que esse agroglifo parece querer representar, acima de todos os outros símbolos, e com urgência para o nosso momento, é que o Olho central da Galáxia, morada de Huanb Ku, correlacionado ao ciclo do calendário maia e a fonte da grande Onda renovadora de energia, será revisitado em dezembro deste ano por vários sistemas alinhados ao mesmo tempo num raro evento, a saber, Sol e Lua num eclipse, Júpiter e Saturno numa rara conjunção, e o misterioso objeto P 7X, criando esse somatório de campos de força que o agroglifo também parece identificar.

Campos que convergem para o Olho central do deus Hunab Ku, prestes a disparar uma segunda onda de energia para o Sistema solar.

Quatro círculos reunidos geometricamente numa resultante final em forma de flecha e olho.
Quatro sistemas cósmicos reunidos no céu em dezembro, num evento muito raro de se repetir.

Sol e Lua num eclipse total, primeiro sistema (14.12.2020)
Júpiter e Saturno em conjunção total, segundo sistema (21.12.2020)
Objeto P 7X, terceiro sistema (durante todo o mês de dezembro)
Olho central da Galáxia, a cerca de 26° Sagitário, quarto sistema (centro fixo)

Todos estes sistemas de massa estarão reunidos em dezembro de 2020 na região celeste de Sagitário.
E a própria raridade do evento justifica este crop circle com geometria muito precisa para retratar tudo isso.

Mais duas anomalias em radares
Defeitos nos equipamentos?
Nunca deram tanto defeito como agora

Ambas, ontem, dia 31 de outubro
México e Arábia Saudita.

Em formato de OLHO com campos coloridos simétricos(coisa que massas climáticas em movimento aleatório não podem formar).
Ps: o agroglifo de Ipuaçu, 29 de outubro
foi em formato de olho, igualmente.
Conexões? Avisos?
A frente de energia de dezembro, de algum modo,sendo capturada desde setembro pelos radares de todo o mundo?

JP em 01.11.2020

O Agroglifo de Ipuaçu no site oficial do Crop Circle Connector!

Com os créditos da nossa página, Tô no Cosmos,
mais a pesquisa de campo demonstrando que NÃO FOI FEITO por seres humanos! (para desespero dos muitos especialistas digitais, que entram aqui para dizer que está torto, mal feito, etc).

O que conta é a pesquisa de campo, e não a análise dos especialistas digitais de poltrona)
E isso a gente já sabia!

Veja os detalhes da pesquisa de campo que confirma sua autenticidade:

http://www.cropcircleconnector.com/2020/Ipuacu/Ipuacu2020a.html

O Agroglifo de Ipuaçu também já consta no banco de dados do crop circle center, com os créditos de Tô no Cosmos.

https://www.cropcirclecenter.com/ccdata/2020/10/29/BR20201029_A.html

JP em 03.11.2020

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