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O incrível Olho do Saara

Esse lugar lindíssimo fica em Ouadane, na Mauritânia e até hoje é cercado de mistérios.

A estrutura geológica circular, também é conhecida como o ‘Olho da África’ ou ‘Estrutura de Richat’ e possui cerca de 50 km de diâmetro. A estrutura é visível em sua totalidade do espaço sideral e é ponto de referência para astronautas, quando estão estudando a superfície da Terra.

Estrutura de Richat ou domo de Richat, apelidada de “Olho da África“, é uma estrutura circular situada próxima a Ouadane, na Mauritânia, no meio do deserto do Saara. Possui cerca de 50 km de diâmetro, e só pode ser visível em sua totalidade do espaço sideral.

Descoberta em 1965 por uma missão Gemini americana, permanece um enigma científico raríssimo. Segundo as últimas interpretações geológicas, seria o resultado de uma erupção vulcânica atípica, ocorrida há 100 milhões de anos, no período cretáceo, que posteriormente teria afundado devido a um longo processo de erosão.

Acredita-se que o Olho do Saara, pode ter sido formado há mais de 100 milhões de anos, de acordo com geólogos canadenses.

Várias teorias circundam ao redor da megaestrutura geológica. A mais citada nos meios acadêmicos, é de que o olho seria o que restou da queda de um meteorito não catalogado na época da Pangeia. Outra teoria cita uma erupção vulcânica atípica, ocorrida há 100 milhões de anos, no período cretáceo.

Mas alguns pesquisadores vão além, e dizem que o Olho do Saara, podem ser os restos da cidade perdida de Atlântida, que Platão descreve como tendo anéis concêntricos de água e terra.

Por fim e para tornar as coisas ainda mais misteriosas, há relatos de avistamentos de objetos não identificados no local.

O Olho do Saara comparado às estruturas hipotéticas da antiga Atlântida

Por estar praticamente afastado de tudo, a estrutura quase não recebe visitas. Mas o magnetismo do lugar, é de fato, inquestionável.

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E como sempre, a ciência acadêmica resiste em admitir a possibilidade de uma grande estrutura artificial no deserto do Saara, vestígio de antigas civilizações, preferindo, como sempre, as teorias das “forças da natureza agindo ao acaso do tempo…”

JP em 07.05.2021

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