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O Grande Mistério do Nome MAYA

Definições do nome MAIA:

Maia: Significa “grande”, ou “água”, ou “ilusão”, ou ainda “mãe”.
É um nome com origem obscura, que provavelmente surgiu a partir do latim maia ou mai, que quer dizer “grande”.

Na mitologia grega/romana Maia é a deusa da Primavera, da fertilidade, da terra e do renascimento, que deu origem ao nome do mês de Maio. Segundo a tradição, era ela quem dava vida às plantas e fazia as flores desabrocharem após o inverno.


De acordo com a mitologia grega, Maia é uma das sete Plêiades, estrelas próximas da constelação de Touro. Ela é filha de Atlas e Pleione, e a mãe de Hermes. Outros deuses e semi-deuses, como Odin, Buda e Pacal Votan, tiveram mães com o mesmo nome Maia.

Existe a possibilidade do nome Maia ter sido originado como uma variante de Maya, que possivelmente surgiu no hebraico mayim, que quer dizer “água” ou no sânscrito maya, que significa “ilusão”, ou ainda no tupi maya, que quer dizer “mãe”.


O nome Maia também é importante dentro do povo maia, uma civilização que viveu na América Central entre os anos 1.000 a.C e 900 d.C e ganhou destaque mundialmente em 2012, quando especularam que o calendário Maia determinava que o “fim do mundo” seria em dezembro de 2012.
Em idioma maia, o termo “Ma” significa Mãe. Então, Maya pode significar “filhos da Deusa”, ou nascidos da Deusa.

Nas mitologias orientais, Maya (lê-se Mayá) muitas vezes aparece personificada como uma Deidade, e às vezes é tida como uma das formas de Lakshmi ou Durga. Durga, em sânscrito, significa “A Invencível” ou “A Incessivel”, conhecida como Maa Durga (Mãe Durga) é, no hinduísmo, uma forma de Devi, a Deusa Suprema. Também é considerada a esposa de Shiva, Parvati, igualmente relacionada à Shakty, a energia criativa do Eterno Feminino.
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Por fim, a mãe de Jesus, Maria, tem o nome MAIA dentro do seu nome
(MA-R-IA), o que resulta num incrível paralelismo com todos estes mistérios sobre a origem do nome e sua conexão com Mãe dos deuses (Mãe divina).
Não confundir com Mayab, cuja estrutura de palavra nos leva a uma interpretação que não envolve o termo MA para Mãe, e sim Ma como negação, enquanto ya’ab significa POUCOS:
Mayab, a terra ou lugar para poucos (não-muitos)!
O Reino dos Filhos de Deus renascidos espiritualmente na Terra…

Não é por acaso que este nome comporta a identidade universal da Mãe Divina, e o Princípio divino do Eterno Feminino, em diversas culturas antigas, incluindo Ma-R-YA, a Mãe de Jesus Cristo.
Uma senha iniciática do segundo nascimento?


Estamos diante de um termo que, possuindo muitas similaridades entre os diversos idiomas do mundo, com significados próximos, é mais uma palavra que nos remete ao idioma original da Terra, aquele que era falado pelos homens antes da confusão da Torre de Babel. Um idioma diretamente relacionado ao Vatan, ou língua-mãe oriunda da própria Atlântida, próximo do idioma dos Anjos.

A alusão ao Maya hindu (Ilusão) não se encaixa no conjunto das outras denominações, todas convergindo para o sentido materno do termo.
Tentando estabelecer aqui uma lógica dedutiva, pode ser que MAYA tenha um significado mais simples do que imaginamos.

A primeira relação é com água, e a segunda, mãe:
“Nascidos” da água materna!
A vida veio do mar, veio das águas. A nova criança nasce de dentro de uma bolsa líquida.
O que faz conexão com a sentença do segundo nascimento:
É preciso (re)nascer da água e do espírito!”
O que tem relação direta com a mesma sentença diante dos códigos da Cabala, decompondo MA – YA.

A Serpente emplumada
Kukulkán era a versão maia do deus asteca Quetzalcóatl, a serpente emplumada.
Para os maias “kukul” significa sagrado ou divino e “kan” significa serpente.
Emplumar a serpente e fazê-la voar é a leitura exata e integral da ciência hermética contida no Caduceu de Mercúrio, cuja convergência também é o segundo nascimento, conforme a mensagem de Cristo em João 3:
Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, é preciso levantar o Filho do Homem”
E a cosmologia maia ensinava tudo isso em suas letras de poder…
Idioma maia , sânscrito e hebraico
Outro idioma, além do Maia, que pode ser comparado ao idioma-mãe da atual civilização, é o sânscrito. Vejamos as duas partículas MA e YAH em cada um deles.

No Idioma Maya:
MA = Mãe YAH = dor, dificuldade, aspereza, aperto.
As dores de parto da mãe é o que parece saltar dessa combinação dos termos MA e YAH no idioma maia.

No Idioma Sânscrito:
MA = raiz do termo para Mãe. YAH = poderoso, algo que flui, algo que flui com poder.
Outra vez encontramos a referência à Mãe, mas dessa vez, associada a poder, a algo que flui (como a água) e é carregado de poder (o espírito do Palavra fluindo poder sobre as águas da vida).

Nos dois casos, a palavra composta MAYA parece fazer alusão a uma mesma situação: o poder do Espírito alcançando a Mãe divina na concepção sagrada do Segundo Nascimento, o que está plenamente ilustrado na concepção virginal de Cristo (Virgem Maia – Maria).

No Idioma hebraico:
O termo MA no hebraico se relaciona com ÁGUA (no mesmo hebraico, AM é mãe, as letras invertidas), enquanto o termo YAH é o nome divino da segunda sefirá, Urano, e se relaciona ao Filho, o Espírito da Palavra de Deus que dá nascimento aos Filhos de Deus não segundo a carne ou o sangue, mas segundo o Nome. Também faz referência ao segundo mandamento: “Não tomar o meu Santo Nome em vão”, reforçando a ligação com o Verbo, Palavra.

MAYA, portanto, seria a expressão nominal da sentença:

É preciso nascer da Água (MA) e do Espírito (YAH)!

Cuja ligação entre um e outro cria o sentido da Presença do Eterno Feminino (Mãe) na operação do Segundo Nascimento.
Porque, somando MA + YAH, temos o Nome da Deusa mãe dos deuses!
Inclusive, temos outra notação formidável:

M.A.YH (MAYAH)
M (letra 13) significa água é mulher
A (letra 1) significa o homem (Adam)
IAH (nome divino da segunda sefirá) é o Filho.


A chave do triângulo do Ser, homem+mulher+Deus Filho.

Ou seja, Maya se torna um mantra místico dos Filhos de Deus, que traz na sentença de dois fatores hebraicos (nascer da água e do espírito, Ma-Yah) o nome oculto da Mãe dos deuses, conforme vários idiomas paralelos.

A eterna e sempre virgem mãe dos deuses… inclusive o simbolismo FLOR BRANCA faz essa referência a sua pureza e castidade virginais, da mesma forma que o Lírio Branco se fez símbolo da Virgem Maria pelos mesmos motivos.

E se Jesus falou em idioma MAIA nas palavras da Cruz (Eli Eli Lamah Zabactni) como alguns linguistas apontam, então as associações acima entre hebraico e maia, na concepção de uma chave do segundo nascimento codificada no nome da Grande Mãe fazem todo o sentido!

E se todo nascimento exige uma Mãe e um cordão umbilical, eis que a Igreja de João e o Reino dos Filhos de Deus se completam, de forma perfeita, o sentido do segundo nascimento, quando então as almas escolhidas são conectadas espiritualmente à Igreja Celestial por um cordão de energia vibracional, o que faz dessa Igreja uma Madre literal do segundo nascimento, e o discípulo, nessa espécie de nascimento espiritual, entra no que chamamos de Egrégora Crística, que é o verdadeiro sentido da Igreja, e nunca um templo de pedra ou instituição mundana.

Ora, se o próprio testemunho dos índios do mundo antigo afirma que a sabedoria por eles recebida veio dos venusianos, então donde vem o nome Maya? Senão que dos próprios venusianos, já que o planeta Vênus e sua “Igreja Espiritual” é o referido Tabernáculo do céu no livro do Apocalipse?
Os filhos da Sagrada Deusa Mãe, renascidos da água e do espírito e convidados ao Templo da Luz Maior!

Invertendo o nome MAYH (versão hebraica), temos
HY – AM, e estes dois termos significam ELA – MÃE! (HY = Ela, AM = Mãe)

Notando que MAYA também é um Tetragramaton (nome sagrado de 4 letras) como é IHVH, seu consorte? Porque o Apocalipse (22) termina seus relatos com promessas de esperança aos escolhidos, dizendo:
“O Espírito e a Esposa dizem: vem!”

Logo após a referência “EU SOU a Estrela Resplandecente da Manhã” (que é Vênus) e a Raiz e Geração de Davi (signo dos Filhos de Deus).

E curiosamente:
IHVH (o Espírito) soma 26, enquanto MAYA (a Esposa) soma 52, o dobro de 26, porque é a Duada!
O Espírito e a Esposa, Pai e Mãe sagrados de toda alma, fecham o Livro do Destino planetário chamado Livro da Revelação, convidando os seus filhos em Terra:

“Vem! E nós te concederemos o Reino dos Céus pela porta do Segundo Nascimento, pela água (Mãe) e pelo Espírito (Pai)”.

Para que, somente desta maneira, possamos nos tornar à imagem e semelhança de Cristo, o Filho de Deus que, antes de nós, se levantou em Terra para nos mostrar o caminho da salvação pela porta do Segundo Nascimento.

Porque não há outra forma de se escapar da Segunda Morte!

E assim, o código do Nome MAYA se revela!

JP em 07.04.2020

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