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O BARCO NIBIRU

Mistério do Planeta X e a Nave dos Deuses

O Tribunal móvel de Anúbis e sua corte de 42 juízes, ou o Tribunal de ANU e os seus ANUNNAKI (os que desceram do céu, porque ANU significa CÉU).
Note-se o paralelo entre os nomes: ANU-ANÚBIS, ambos os deuses com funções de Juiz.

No Livro de Ezequiel, o Trono de Deus e seus querubins míticos aparecem na forma de uma grande Nave espacial, e que parece maior e mais complexa do que uma simples nave pois, estendida essa visão ao Apocalipse de João, especialmente nos capítulos 4 e 5, se vê claramente a existência de uma corte de deuses… 24 anciãos, propositalmente, o inverso de 42 e os juízes de Anúbis… além de muitas outras entidades.

No Apocalipse, este objeto é chamado de GRANDE TRONO BRANCO… do qual fugiram céu e terra em sua presença.
Outra coisa curiosa é o paralelo entre o nome sumério de NIBIRU com o monte NEBO, onde Moisés morreu, cujo corpo fora ESCONDIDO por Deus… e ninguém até hoje sabe.

Ora, Anúbis era o deus das múmias, e era ele quem recolhia os corpos destinados a ressurreição. Moisés subiu o Monte Nebo (Neb-Ru) e nunca mais foi visto.
Porém, na cena da transfiguração, Moisés e Elias foram vistos lado a lado de Cristo, transfigurado, dando a entender que ressuscitariam e retornariam.

Elias foi levado ao céu por cavalos de fogo.
Cristo ascendeu aos céus.

E Moisés, para completar a trilogia? Subiu ao monte Nebo;…. Nibiru? A Plataforma móvel de ANU, ENLIL e ENKY? Foi levado para o Tribunal dos deuses tendo o corpo conservado para retornar algum dia?

Esses paralelos linguísticos e simbólicos entre as várias culturas nos permitem concluir uma origem comum para todas elas…
Outro paralelo (entre tantos)

O Barco dos Argonautas que, segundo a mitologia grega, era uma Nave repleta de deuses, em busca do Velocino de Ouro, objeto mágico capaz de ressuscitar as pessoas.

Ora, a mesma meta das almas que subiam ao Trono de Anúbis, a busca pela ressurreição.

Ou a mesma meta de Moisés, escondido no monte NEBO (Nibiru?), para cumprir a cena da transfiguração ao lado de Elias e Jesus, ressurrectos.

Detalhe: ARGOS na mitologia era um Gigante de cem olhos.

E os Querubins da Nave de Ezequiel estavam repletos de olhos… Olhos, o sentido da Onisciência, os deuses que tudo vêem porque tudo julgam…

Os Argonautas eram os heróis em busca do segredo da ressurreição e da imortalidade.

Lembrando que o nome ARGOS tem um prefixo próximo do termo ARK, que é paralelo ao nome ARCA e ARCANJO…e também, ARCANO.

ARCA de Noé, um artefato espacial de resgate de pessoas e animais?
Arcanjo, sentido de deuses ou pilotos das naves…

E Arcano = Segredo…

Quando estudamos estes paralelos culturais, temos a certeza de que diferentes civilizações em diferentes épocas foram visitadas pelos mesmos seres, e deles receberam a mesma cultura e conhecimento, que se diversificou segundo o estilo de cada povo.

Quando estudamos estes paralelos, muitas dúvidas cessam mas muitas outras perguntas surgem…

ENUMA ELISH “Quando das Alturas…”

Eis que os mitos sumerianos se encontram derramados em toda parte: Israel, Egito, Civilizações pré-colombianas, China, Celtas, Nórdicos, África (Dogons)… de tal forma que é muito temerário seguir negando a visitação extraterrestre no passado.
E é cruzando todas as fontes espalhadas que conseguimos chegar num denominador comum sobre as nossas origens.

Quando das alturas… os Anunnaki vieram… e entregaram uma ciência poderosa, que transformou poucos homens em sua semelhante condição, a de “deuses”, e isso aparece no Gênesis: “E Deus fez o homem a sua imagem e semelhança”… Se fez a sua imagem e semelhança, não poderia ter criado escravos de barro, não é mesmo?


Essa é a primeira incoerência enorme da teoria dos deuses malignos. Não digo que algumas castas de deuses caíram e se tornaram inimigos da humanidade, escravizadores. Com certeza, e eles continuam encarnando até os dias de hoje. 

Mas isso é só a exceção do mistério, e não a regra, como muitos insistem.

A regra é: os deuses do Bem e da Ordem entregaram uma ciência poderosa e secreta a humanidade, capaz de transformar alguns em deuses, como eles. Então, esses mesmos deuses em suas naves passaram a acompanhar o desenvolvimento da humanidade, com especial interesse sobre estes poucos homens e mulheres que, avançando na compreensão do conhecimento, venciam todas as provas e testes por eles imputados, para então merecerem a igualdade de condição… quando então eram levados nestas naves/tribunais e recebiam o julgamento e a sentença de ressurreição, o que os tornavam imortais, nivelados aos deuses ao lado de quem começavam a trabalhar também, em igualdade de condição.


Todos estes mitos de heróis e semi-deuses, e humanos especiais subindo em montanhas e tendo contato com os deuses, e sendo levados daqui… Moisés, Elias, Jesus Cristo, Pacal Votan, Osíris, Teseu, Perseu, e tantos outros, submetidos a provas, desafiados em sua condição humana para superarem a si mesmos, demonstrando o valor, o caráter e a mesma substância heróica e potente dos deuses, tudo isso se torna compreensível.

Por exemplo, Jesus. Segundo João, ele foi julgado por Pilatos num “lugar elevado”, chamado de LITOSTROTOS, que significa PAVIMENTO DE PEDRAS. E o próprio João traduz o nome para o hebraico chamando-o de GABATA, palavra que tem raiz no hebraico de Guibeá… e que significa OUTEIRO, COLINA, LUGAR ELEVADO.
Inclusive muitas localidades bíblicas aparecem com este nome… ou seja, Jesus foi levado a julgamento num LUGAR ALTO E PAVIMENTADO. Guibeá, Guibeon, Gabatá…

Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.

A simbologia é clara: o grande homem Jesus, que suportou todas as provas e venceu todos os desafios, obedeceu a Lei de Deus (AMOR) até o fim, mereceu o juízo favorável e subiu ao céu (Ascensão), ao lugar elevado, e recebeu dos “deuses” o segredo da ressurreição e da imortalidade… e se tornou como um deles, e igual condição.

A saga de muitos heróis bíblicos e não-bíblicos, acompanhados de perto por anjos, deuses, ETs, submetidos a todas as provas, recebendo instrução do alto, até que, num certo momento, como Elias, ou como Enoque, ou como Jesus, ou como Moisés, são levados a um monte alto e ali tem um encontro com “Deus” em seu trono alado, carro com querubins de muitos olhos, nave, arca, Argos, Merkabá, Vimana, etc e etc…

Moisés subiu ao monte Sinai e lá no alto encontrou Deus em seu trono de nuvem brilhante e sonora, soando e soando, enquanto ele ascendia, e recebeu a Torá.


Elias subiu ao mesmo Monte e teve lá, depois de muitas provas, o encontro com o mesmo Deus. Executou sua missão e, depois de um tempo, foi levado num carro de fogo.
O mesmo com Jesus.

Subiu com alguns apóstolos num monte não relatado nos evangelhos, mas associado pela tradição ao monte Tabor. E ali, Jesus subiu em uma nuvem brilhante, e do lado dele apareceram em sua luz, Moisés e Elias, estas duas personagens associadas as duas testemunhas do Apocalipse, as mesmas que, depois de 3,5 dias, morrerão e ressuscitarão, subindo na mesma nuvem brilhante.

Portanto, este é um padrão invariável em todas as culturas.
Homens e mulheres que se destacam em seu aprendizado num grau desejado pelos “instrutores do mundo”, são estes que, em condições especiais, são levados deste mundo e transformados em deuses… e não em escravos.

Tomar todos os deuses como manipuladores, escravizadores e enganadores é o erro mais grave aqui. Não digo que eles não existam (grays, répteis e outros diabos), mas é somente uma parte (minoria bem pequena) daqueles Anunnaki caídos, nunca todos, como muitos acreditam. É fácil identificar o padrão nos registros antigos, tanto dos deuses da Ordem, os Instrutores (como os Dogons da África os chamaram) como os diabos, os caídos, os inimigos infiltrados no planeta (como a serpente do Éden representou, desde o começo).

O caminho para nos tornarmos legítimos filhos de Deus foi posto desde o dia em que o conhecimento deles foi repartido conosco, mas é preciso não cair no golpe da serpente, que toma o fruto da ciência e o perverte diante de ouvidos incautos… e ela nunca parou de fazer isso, cada vez mais astutamente.

Só pra terminar (já está extenso), não poderia me esquecer da Cidade Celeste do Apocalipse e que, segundo as descrições do capítulo 21, se trata de um Cubo gigante voador, porque está escrito que ela desce do céu e é implantada na Terra, como modelo de nova civilização para os novos seres que ela carrega consigo.

Todos os prometidos retornos estão incluídos aqui.

Zeus, por exemplo, transformava os homens e mulheres virtuosos em estrelas depois de sua morte. Na antiguidade, anjos ou imortais eram representados por estrelas.

A verdade está nelas…

JP em 02.02.2019
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