Espiritualidade

Editorial – as raposas e as vinhas

Com muitos anos trabalhando em páginas deste tipo, a gente adquire alguma experiência na área social do projeto.

Porque todo o tipo de pessoa aparece na área dos comentários, os interessados em aprender, os curiosos e de passagem, os contestadores crônicos e, é claro, aquelas raposas de sempre, procurando destruir o trabalho dos outros por puro prazer.

Geralmente pessoas assim não tem trabalho algum para preservar na área do conhecimento, e então, com o tempo livre, ficam a caça da janela que possam apedrejar, do muro que possam pichar, da obra que possam destruir.

Faz parte de sua natureza.

E algumas destas raposas (pra não dizer, espíritos de porco) vem com tudo para cima, atirando palavras de ofensa, ou deboche, ou fazendo inúmeras exigências para nós, como se a página fosse deles ou como se pagassem uma mensalidade gorda para nós, exigindo tanto assim.

Então, somos obrigados a responder na mesma altura do seu discurso atrevido, e quando isso ocorre, sabemos de cor a reação deles:
“Ah, olha o ego ferido reagindo, como pode uma pessoa espiritualizada se comportar desse jeito? Vou descurtir a página etc etc etc”

Mas nunca descurtem a página e reaparecem várias vezes com o mesmo espírito de porco, querendo destruir o trabalho dos outros.

Primeiro ponto
São pessoas de ego violento que não aceitam ser contrariadas – como se a gente tivesse a obrigação de aceitar a opinião delas na marra. Elas se sentem no direito de ofender o quanto querem os outros, mas quando é a vez delas escutarem, se sentem ofendidas e dizem que o ego é nosso, nunca o delas.

Ou seja, se sentem livres para contrariar a vontade toda postura alheia sem ver mal algum nisso, mas quando são contrariadas, posam de vítimas dizendo que é o ego ofendido dos outros.
Esse tipo de reação é quase um padrão dessas pessoas.

Segundo ponto
Em nenhum livro sagrado está escrito que a pessoa espiritualizada deve ser idiota e capacho do ego abusado das outras.
O próprio Jesus Cristo disse várias vezes duras palavras na cara dos fariseus hipócritas, sem com isso perder a elegância do ensino, e é claro, a espiritualidade. De modo que concluimos que tais espíritos de porco também são hipócritas.

Terceiro
Temos um plano de trabalho que não será mudado pela opinião agressiva dos descontentes.
A solução ao grande problema sempre foi simples de resolver, bastando a eles sairem da página e procurarem outras páginas com conteúdo que lhes agrada (onde com certeza vão continuar carregando seu mesmo espírito de porco para outros fóruns).

Enfim, é isso.
A grande maioria destas pessoas são bloqueadas sem chance de defesa, porque elas obedecem um padrão de zumbis e vampiros digitais que existem aos milhões na rede, tentando promover desordem e expor ao ridículo o trabalho dos outros, por um puro prazer mordaz e secreto de seus corações venenosos.

Trazer o debate é outra coisa, ele exige mentes inteligentes com perguntas e questionamentos também inteligentes que nos ajudam até a expandir os temas.

Não é o caso daquelas pessoas.

Elas não estão interessadas em expandir o conhecimento, e sim, em destruir o conhecimento apresentado, tentando nos desmoralizar publicamente na área dos comentários, distorcendo nossas palavras e levando para outras direções tendenciosas e maliciosas os ensinamentos proferidos, e pior, tentando fazer com que os outros vejam como elas as coisas, da mesma forma distorcida e maliciosa que elas.

Para elas, o Umbral dos bloqueados está reservado.
Porque o que nos importa são as uvas pendendo das nossas vinhas.
E se nossas vinhas estivessem sem uvas, não haveriam raposas para tentar roubá-las de nós.
Então, a presença das raposas realmente acusa que estamos fazendo um bom trabalho.
Ladrões só invadem casas onde exista algo de valor para ser roubado.

E por essa razão, a página sempre foi muito assaltada por ladrões.
Porém, eles não sabiam que o nosso sistema de segurança funciona muito bem.
E que aqui ninguém está dormindo e nem é bobinho do ego ditatorial dos outros.
Tudo com muita lucidez espiritual.

Até por uma questão de sobrevivência nesse planeta repleto de raposas demoníacas em busca do primeiro que possam atormentar e perseguir logo ao raiar do dia.

E como na fábula de Esopo, diante das uvas maduras mas altas demais e que a raposa não podia alcançar, ela preferiu dizer que as uvas estavam impróprias para ela (uvas verdes ainda) do que assumir que esses frutos estavam elevados demais para que pudesse alcançar.

Elas são exatamente assim, e por puro orgulho, em vez de assumirem que suas mentes não alcançam a altura elevada de certos ensinamentos, colocarão a culpa no ensinamento como impróprio para elas.

E não poderia ser de outro modo.

Enfim, só cuida de atacar o trabalho dos outros quem não cuida do seu próprio trabalho e encontra tempo livre pra isso.
O que elas não sabem é que também nos sobra tempo para nos livramos desse tipo de gente.

Bom dia

JP // Boss // Tô no Cosmos

17.01.2023

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