James Fox, diretor do documentário The Phenomenom que saiu mês passado, que trata de uma maneira direta, sobre os UFOS, ou UAP’s como eles tão chamando agora, disse que, a nova força tarefa sobre os UFOS, tem novas informações grandes, que vão vir a público em “algumas semanas”, disse ele.
E parece ser algo grande, que ele disse que não podia dar nenhuma pista sobre o que ele disse ter escutado e descoberto através de um “informante”, tipo assim. Mas a principio, eles também tão se preparando pra soltar uma bomba pra população.
Abaixo o vídeo em que James Fox, diretor do documentário The Phenomenon, falou sobre uma possível revelação:
THE PHENOMENON
Na verdade, “The Phenomenon” parece mais um documentário jornalístico do que um filme descartável de “teoria da conspiração”, até o uso do ator Peter Coyote – um pilar da longa série documental de Ken Burns – como narrador do filme.
“O objetivo era torná-lo tão inatacável quanto possível com algo que ainda é desconhecido, levar algo do reino do mito para o reino da certeza”, diz Barasch, um jornalista que trabalhou como editor no New Age Journal e Psychology Today. Ele também é CEO da Green World Ventures, que trabalhou na Nigéria, Gana e agora se concentra no Quênia para desenvolver uma indústria de alimentos regenerativos.
Barasch tem uma longa história com a produção de documentários e com o campo dos OVNIs. Seu trabalho inclui a produção de “One Child, One Voice”, um especial de 1992 criado para promover a conscientização sobre a Cúpula da Terra no Brasil, e um episódio de 1995 da série documental de TV “Secret History” sobre a suposta queda de uma nave alienígena em Roswell, NM
Para “O Fenômeno”, Barasch diz, ele ajudou Fox a gravar anos de filmagens sobre OVNIs e avistamentos de OVNIs para formar uma narrativa não apenas sobre os OVNIs, mas as pessoas que os viram, os investigaram e sabiam sobre eles.
O filme mostra caso após caso de pessoas que descrevem com credibilidade a visão de aeronaves mais sofisticadas tecnologicamente do que qualquer coisa produzida na Terra.
“Eles estavam muito, muito avançados em relação a qualquer coisa em nossa capacidade militar”, diz Barasch, acrescentando que as aeronaves foram descritas como se movendo com uma velocidade que obliteraria um piloto humano.