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Descoberta de um monólito antigo com humanos híbridos?

Um achado arqueológico desperta o interesse de pesquisadores do mundo todo. Nas gravações encontradas no obelisco, uma espécie nunca antes vista pela humanidade foi imortalizada na pedra. Você não vai acreditar no tipo de espécie humana encontrada!

Mosul, Iraque, no berço do mundo.
Em 1845, durante a escavação da antiga ruínas da cidade assíria de Ninrod, foi descoberto um obelisco de calcareo negro datado de 825 aC, repleto de imagens que celebram as conquistas de um rei daquela época.

E nestas imagens, entre outros animais e realizações, são retratadas entranhas criaturas animais com cabeças humanas, puxadas como cães em coleiras e em correntes, ou carregadas por soldados nos seus ombros.

Os teóricos dos aliens falam em híbridos, como experimentos antigos (genéticos) daqueles povos supostamente avançados nesse campo da Biologia, muito embora a representação de híbridos em esfinges era comum naquela época e até antes, representando os guardiões sagrados.

Ora, se o obelisco registra fatos da época, esses seres estranhos são ou uma realidade física ou uma representação simbólica e mítica, como as tantas esfinges do passado, binárias ou quaternárias.

Além disso, a mitologia dos povos antigos é rica em híbridos, como sereias, tritões, centauros, nagas (homens serpente), sem falar nos deuses egípcios, a maioria deles sendo humanos com cabeças animais.

Creio que levar tudo isso para o sentido literal é meio absurdo.
O mais coerente é adaptar a compreensão no modelo proposto pelos simbolismos do passado, não negando, porém, a possibilidade dos híbridos.

Um exemplo importante do mundo antigo são as esfinges, metade animal e metade humana, geralmente corpo animal e cabeça humana, uma figura que é pura metáfora do conhecimento simbólico que guiava todos aqueles povos do passado por igual, destacando as esfinges egipcias que não são originárias do Egito, porque a própria Mesopotâmia, onde a civilização começou, é repleta delas.

Esses seres podem ser associados facilmente aos querubins guardiões, ou Karibus da Suméria, ilustrando aqui os guardiões de maiores segredos e tesouros daqueles líderes.

Existem muitas outras possibilidades de interpretação à nossa disposição antes de nos aventurarmos pela definição literal das imagens.

Esse é o problema dos teóricos alienígenas, analisam tudo de forma literal, ignorando rico conteúdo simbólico das imagens do passado.

Até porque, como bem sabemos, o mundo mental é guiado por símbolos, e todos os símbolos do passado, especialmente dos domínios dos seres divinos, empregam retratações simbólicas nao literais.

Isso já aparece na própria Bíblia, segundo o Gênesis, com a representação simbólica do espírito caído (Lúcifer) na forma de uma serpente.

Portanto, como falta esse equilíbrio de conceitos e conhecimentos aos teóricos aliens, muitas de suas interpretações literais são fantasiosas.

Mas há ainda outro fenômeno desconsiderado: a degeneração de espécies, ou mesmo a existência de espécies vivas desconhecidas de outros povos ou planos que, por alguma razão, surgem nos relatos do mundo antigo.

É preciso ter todos os elementos em conta para não se atirar tudo para o domínio alienígena.

Porque a simbologia com base nos elementos da Mente e das imagens do pensamento era muito forte naquele tempo, por se tratar de um idioma universal.

Assista o documentário neste link do facebook

https://web.facebook.com/watch/?v=4392625187499515

JP em 25.02.2023

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