BURACOS NEGROS… E ALÉM!
Nunca acreditei na existência de uma Quarta Força (núcleo átomo)
a sabedoria antiga revela que o ternário das forças é o suficiente e se aplica ao quaternário da matéria-forma (4 elementos) para trazer o Universo à existência e o campo unificado de Einstein também não incluía uma quarta coordenada de força, e se assim fosse, teríamos que separar o átomo das grandes massas e trabalhar com duas físicas, a física do átomo e a física do cosmo, sem que essa quarta fosse encontrada também no plano das grandes massas
e isso fere a lei da Síntese, da unicidade harmoniosa da Teia Quântica Espacial, da qual brotam por igual todos os fenômenos
variando somente a escala.
Muitos arranjos e ajustes teóricos da ciência moderna apenas ilustram que muitas fronteiras ainda não foram cruzadas.
Se buscamos uma visão holística ou hologrâmica do Universo
uma Teoria de Tudo, quatro forças no núcleo do átomo e três no campo das grandes massas ferirá esse modelo.
Como a força dual eletromagnética expande e expõe seus efeitos
fica mais fácil para a ciência avaliar seu comportamento
do que a força gravitacional, que mergulha nas profundezas do núcleo dos sistemas e não pode ser avaliada facilmente.
Daí o enigma persistente acerca do núcleo das estrelas,
das Galáxias e mesmo da Terra e suas perturbações recentes à flor da superfície tendo origem numa atividade aumentada do núcleo e da dinâmica interna planetária, como do núcleo do átomo, criando “singularidades” que, aqui chamaram de Incertezas,
ou “Não sei” em série.
A mesma Incerteza que domina o padrão do átomo, domina os limites em torno dos Buracos Negros e mesmo os acontecimentos dentro do Sol e da Terra.
Até o termo BURACO NEGRO está se tornando um conceito
que se adianta sem uma definição concordante, e todos nós temos várias opiniões a respeito, e o próprio Hawking parecia estar confuso sobre tudo isso.
Na minha experiência prática de translados, eles são portais ou vórtices que tem o papel de manter o fluxo e o equilíbrio
criação-destruição, Yang-Yin sempre preservando o TAO, equilíbrio central.
Me parece que o Universo é finamente equilibrado e todo grama de átomo e todo Joule de energia que entra, devem ser matematicamente e rigorosamente iguais ao que sai do grande sistema Universo, à imagem de uma grande Balança de precisão.
Portais para uma dimensão superior, a que os antigos atribuíam uma perene estabilidade
(segundo a imagem do Paraíso, Nirvana e tudo mais)
Não existe quarta força, mas quatro elementos (quatro estados da matéria) e no jogo, são três forças, e pelo seu caráter centrípeto, sempre mergulhando na obscuridade dos núcleos dos sistemas
então a Gravidade é a menos compreendida delas.
Mini-buracos negros nos núcleos dos átomos ou mesmo dos planetas, mas em outra escala e padrão de funcionamento gravitatório.
Por isso falei no início, que para se compreender o mistério dos Buracos negros, era necessário avaliar o todo, o conjunto, no caso, do sistema galáctico.
Todo sistema precisa de um ralo interno de drenagem,
de um furo dimensional de equilíbrio entre as forças
de criação e dissipação que circulam no sistema eletricidade e magnetismo de um lado, calor e gravidade de outro,
quatro agentes, três de força e um de vibração
(quatro colunas dos templos – outro modelo da sabedoria antiga)
e o BN corresponde a esse modelo
Porque o que vemos na terceira dimensão, é o que vemos ser articulado sobre o palco, mas ainda existem grossas cortinas que nos impedem de ver todo o trabalho articulado nos bastidores do Universo.
Os Buracos Negros situam-se exatamente no ponto interdimensional do universo, na secção ou cruzamento entre duas camadas do espaço dobrado, ou mesmo furado, já que tanta força assim concentrada, deve mesmo furar e não dobrar o espaço submetido a campos gravitacionais mais moderados.
A acepção dos portais corresponde mais a essa idéia, aos quais podemos associar os vórtices, e vórtices sugerem isso mesmo
pontos de conexão entre dimensões ou estados diferentes de energia
e o vórtice é um sinal de movimento energético de ambos os lados
entrada e saída.
Por isso, o vórtice-portal define melhor esses objetos
do que Buracos negros.
Às vezes, eventuais furos na cortina do teatro
deixam a gente ver alguma cena confusa do enredo
e conversação difusa dos atores se preparando
que tomamos por eventos singulares e mal explicados
além do Horizonte da cena que podemos ver e ouvir, estando na platéia.
A Relatividade Geral de Einstein se debruçou sobre o problema da Gravidade e dos parâmetros da inércia espacial.
Einstein morreu em 1955 e não sabia (talvez saiba agora)
que a articulação relativística seria encontrada em toda parte
e com toda certeza, dadas as suas condições
os BN são nodos de intersecção entre os dois Universos
e se uma quarta dimensão teórica (tempo)
nunca foi comprovada pela Física experimentalmente
temos que dar continuidade à própria imaginação de Einstein
concluindo de forma relativamente simples
que a distorção extrema do espaço
aquela que a própria velocidade da luz admite
para movimentos que a alcançam
(L=0, a ruptura do espaço)
é a mesma encontrada em massas infinitas
ou perto disso, que são justamente aquelas
que se concentram nos BN.
Massas perto do Infinito,
comprimentos perto do zero
períodos de tempo perto da eternidade
(dt = 0)
o que significa tudo isso
senão que o limiar da quarta dimensão!
Os BN recriam as mesmas condições
das equações de velocidade beirando a luz
e, portanto, supõem as mesmas condições
previstas por Einstein para romper com o espaço uniforme
(tridimensional)
e os ciclos de tempo regulares.
Acredito mesmo que não somente no aspecto estático
da sua massa quase infinita
como também de qualquer objeto que, acelerando nos seus domínios,
assuma uma velocidade de arranque que possa ser próxima à da luz
já que a força gravitacional imensa supõe isso
o que também entra em compatibilidade com as equações transformadas
de massa, espaço e tempo em função da velocidade-limite da luz.
Portanto,
este só pode ser o ambiente que caracteriza a quarta dimensão
além dos chamados Horizontes de eventos
Em sua condição “estática” (se é que posso usar esta colocação aqui)
um BN recria as mesmas singularidades de um corpo em movimento
beirando a velocidade da luz.
Velocidade perto da luz,
massa infinita, comprimento zero, tempo parado.
Ou seja
continuando a idéia de Einstein
que não teve tempo para estendê-la
e pode estar tendo agora,
podemos compreender um BN como vínculo hiperdimensional
pela referência à sua massa enorme
grande o bastante não para curvar o espaço
como acontece com os campos gravitacionais moderados
de planetas e estrelas
mas simplesmente para furá-los
ou criar vórtices de fluxo dentro deles
uma espécie de balança no coração das Galáxias,
os primeiros entes cósmicos criados pós Big-Bang
e responsáveis pelo equilíbrio de matéria e energia
de todos os sub-sistemas
como estrelas, planetas.
Energia que entra = energia que sai.
A quarta dimensão me parece o plano da estabilidade
ou a raiz do Cosmos
e a terceira dimensão, o plano da casca em eterna transformação
massa, energia, ciclos de tempo, campos de força.
As três dimensões estão associadas ao espaço
e a quarta, ao tempo.
Einstein nos legou esse grande conhecimento
mas ainda falta mapear a quarta dimensão
inserida na terceira, e onde tudo é incubado.
E acredito eu que os BN são os portais naturais do Universo
para o lado de lá, sentinelas de planos onde reina a hipergeometria,
da mesma forma como temos portais naturais na Terra
para a parte hiperdimensional do planeta
essa onde acreditamos os extraterrestres instalem suas bases
de observação e controle da nossa raça.
Ficamos somente com essa idéia
de uma quarta dimensão associada a tempo
mas nem o próprio Einstein desvendou como funciona essa dimensão
com base na coordenada tempo
temos idéias claras do que é viver tridimensionalmente
mas o que significa a experiência quadridimensional
onde o tempo pára!
Todos os sistemas e sub-sistemas encadeados uns nos outros
são rodas, que admitem o corpo girante, o eixo e um centro ou motor.
Os BN são os centros mais radicais de motor gravitacional
e não só disso, também de controle de energia e geração de massa
no interior das Galáxias
onde todo módulo é levado a intensidade suprema
e todo fenômeno, alcançando escalas imensuráveis.
Tal panorama só pode representar uma coisa
RUPTURA com a ordem regular de espaço e tempo
do Universo tridimensional
ruptura essa para nossa ótica
e para a ótica da outra dimensão,
passagem ou transição.
Há uma certa limitação dentro da teoria das Supercordas
que considera-a somente no nível microcósmico de ação, nas partículas
e ignora a vibração harmônica sendo trocada igualmente entre grandes massas do Universo
através do Espaço ondulante e flexível que comporta a Mente Quântica inteligente.
Se emergirmos do outro lado de um BN
haveria uma mudança sutil no aspecto da gravidade
e na minha imaginação, pressinto em vez de um mundo que atrai para baixo
um mundo que expande para cima e para o alto
na direção centrífuga do Universo.
Isso do outro lado do BN, em um universo paralelo hipotético.
Imagino uma força inversa a gravidade, um eletromagnetismo exaltado
ou algo além, a própria Onda Musical em movimento
produzindo Geometria em escala no espaço, realmente se comportando como a matriz
das geometrias que, do lado de cá, ordenam a matéria e os campos.
Tudo neste universo é ordenado por geometrias, mas justamente na beirada dos núcleos
do átomo e das grandes massas, a gravidade crescente parece ir rompendo essa regra
e o frenesi das partículas caóticas também sugerem uma transição de estado dimensional.
A existência de uma Harmonia vibracional projetando no Hiperespaço a Geometria ordenada que estrutura os campos de força e a matéria que eles organizam sugere um Hiperespaço e uma disposição de hipermatéria (se existe uma hiperdimensão, a sua matéria não é a mesma que da dimensão em que estamos, também muda de comportamento) que não tem nada a ver com antimatéria e nem com matéria escura. É uma matéria onde suas partículas vibram harmonicamente como num ímã, ressonantes com o sistema maior que as abriga.
Mas o interessante é tentar visualizar um mundo onde a gravidade não existe, onde a matéria não cai e nem é espremida por forças de centro, pelo contrário, ela tende a se expandir em geometrias harmônicas em padrões vibratórios tais que realmente admitem a condição de suprema integralidade cósmica, como prega a sabedoria antiga.
O segredo está em pensar nas cordas vibrantes não somente microcosmicamente ou quanticamente, mas também macrocosmicamente, em trocas intergaláticas, sintonias interestelares, ressonâncias universais, como reza a Doutrina da Síntese e Teoria do TUDO.
Em suma, acredito que não precisemos chegar ao centro do mundo ou mesmo cruzar um BN (o que seria impossível) para penetrar na Quarta Dimensão. Segundo o que foi dito, um modelo que crie uma poderosa ressonância com as matrizes harmônicas dominantes daquela hiperdimensão no sistema considerado (a Terra, por exemplo) pode funcionar como chave de passagem ao produzir um Portal. Se pudéssemos passar para a Hiper-Terra pelo portal do centro na maré gravitacional, do outro lado a maré seria outra. Seria Musical ou Harmônica.
Seria como transportar o dogma maior da fé cristã, as Três Pessoas divinas em uma só, Pai, Filho e Espírito Santo, para os valores da Física, ou seja,
Gravidade, eletricidade e Magnetismo em um só campo unificado pela Harmonia das vibrações e os vetores de onda. Este seria o centro do triângulo, a solução do Campo Unificado.
O que faltou a Einstein saber. A Música soando no éter a reger o Universo Hiperdimensional, como pregou João:
IN PRINCÍPIO ERAT VERBUM.
E nessa mesma hiperdimensão, um tempo parado
significa, entre outras coisas
ausência de corrupção material e desgaste ou…
Viver para sempre!
A lendária terra dos imortais
da qual os caídos filhos de Eva foram banidos um dia…
Éden perdido!
E que a ciência iluminada e o coração redimido
nos restaurem a chave da Porta
e a porta não precisa ser necessariamente um BN.
Onde termina os limites da ação da gravidade
começa o campo de ação da singularidade
a que o BN foi associado.
E a meu ver, é apenas a transição do sistema material
para outra dimensão via BN (ou vórtice, ou o que se queira chamar)
e numa outra dimensão,
fica complicado para a ciência analisar as coisas do lado de cá,
tridimensional, pelos métodos e padrões convencionais.
Singularidade é um nome que os cientistas deram apenas para dizer
“não sabemos o que acontece lá dentro”
ou na entrada do outro lado, acho eu
em outra dimensão.
E é tão singular o fenômeno que nem mesmo a gravidade parece existir
do lado de lá, em outra dimensão.
Como será a dinâmica de um plano que não se articula nem por gravidade
e nem por eletromagnetismo, mas por vibrações ou cordas
estas que articulam, do lado de cá, a gravidade e o eletromagnetismo,
e mesmo a matéria!
Elas realmente se mostram como forças subordinada ao nosso plano tridimensional
e à matéria da natureza tridimensional,
daí que toda declaração a respeito da identidade e comportamento dos BN não pode ser tomada como absoluta
mas relativa ao nosso plano ou dimensão de análise.
É verdade
o motor evolucionário do Universo a partir do centro
e os BN com toda certeza são os centros do Universo
e sua dinâmica supera, em poder, todos os outros.
Centros ou núcleos dos átomos,
centros das estrelas, dos planetas
onde a gravidade articula a distribuição de massa
em torno das linhas de curva do espaço distorcido a volta
Eu mesmo acredito que as ainda mal explicadas forças nucleares internas
aquelas que sustentam prótons e nêutrons colados
possam na verdade estar relacionadas a uma micro-gravidade atuando
e ali também haja uma singularidade de eventos
que coloca todo o átomo dentro de padrões de estranheza
que nos levam às incertezas da Física Quântica.
Talvez olhando sob uma mesma perspectiva
ignorando a escala de tamanhos, o grande ou o pequeno
mas pensando em termos de modelos fractais num mesmo espaço
como meio
a gravidade nuclear, a que põe o sistema em equilíbrio
é a mesma que, em módulos mais elevados
faz o transporte do sistema para outras dimensões
algo como um Yang Yin em torno do Tao-centro
o fluxo e o refluxo do universo,
ou energia que entra = energia que sai.
BN podem ser os ralos do Universo
e na nossa dimensão
o que assistimos é o eterno fluxo do ir e vir
da matéria e energia
a partir de uma fonte, absoluto ou dimensão nutridora
por trás dos tecidos do espaço rígido.
E enquanto o eletromagnetismo trabalha para criar
e expandir matéria
a gravidade, associada ao calor intenso dos núcleos
faz o inverso.
A dinâmica da Balança, Yang-Yin, do fluxo
e o Universo em equilíbrio.
JP em 23.01.2019