As reações químicas se comportavam estranhamente e de modo muito acelerado – como se fossem estimuladas – durante as conjunções planetárias correspondentes.
“Nick Kollerstrom, graduado em Ciências na Universidade de Cambridge. Realizou excelentes estudos sobre a relação do comportamento das plantas e dos metais em concordância com o movimento e natureza dos astros.
Nas suas obras Astrochemistry e The Metal-Planet Relationship traça um paralelo entre a ordenação ptolomaica dos planetas e muitas das propriedades físicas e químicas dos sete metais associados (1). É importante recordar que a ordem de Ptolomeu: Lua, Mercúrio, Vénus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno, se fundamenta na velocidade angular de ditos astros observados desde a Terra.
Brilho, ressonância, maleabilidade e condutividade (eléctrica e térmica) são todas superiores na prata e decrescem segundo a ordem antes referida até chegar ao chumbo que, mais debilmente, exibe estas propriedades que caracterizam os metais. Afirma, como fez a sabedoria tradicional durante milênios, que os sete metais fundamentais representam algo assim como as sete notas da escala musical; e que, assim como existe uma grande variedade de notas intermédias dentro de dita escala, assim também podemos reconhecer “tons intermédios” entre os metais.
E não só analisa, compara e enquadra segundo esta lógica “alquímica” as propriedades físicas dos metais, mas também as químicas, como a Valência (2) e a electro-negatividade, segundo as tabelas.
Nick Kollerstrom na obra já mencionada The Metal-Planet Relationship: A Study of Celestial Influence, também destaca as experiências realizadas nos princípios do século XX em 1930 por Kolisko, seguindo as indicações de Rudolf Steiner.
Trabalhando com soluções de sais metálicas, demonstrou uma mudança radical de comportamento do metal na solução quando o seu planeta regente atravessava um momento crítico de conjunção, ocultamento, quadratura ou oposição.
A experiência é simples e ditas soluções, ao precipitarem-se em papel secante, deixam uma marca visual da mudança de carácter. Quiçá a mais impressionante seja a que mostra as mudanças de cor experimentadas no papel em soluções coloidais de ouro durante um eclipse do Sol.
Assombrosas são, também, as formas de aparência tridimensional que aparecem no papel secante durante os minutos que duram determinadas conjunções, especialmente a de Lua – Saturno, que nos faz pensar nas formas dos mil seios da Ártemis de Éfeso, deusa grega regente da Lua.
Completa o trabalho de investigação e reflexão filosófica de Kollerstrom, a comparação que faz entre o comportamento e a utilidade dos metais, e as atividades associadas pela mitologia grega com os seus planetas e deuses regentes. Outros autores, como L. F. C. Mees, aprofundaram nesta natureza viva dos metais.”
Fonte: Nova Acrópole
https://www.nova-acropole.pt/fundamentos-cientificos-da-astrologia/
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(O Universo é UM, e todas as influências se cruzam)
“Existe uma coisa mais poderosa que todos os exércitos: uma idéia cujo tempo é chegado.”
Victor Hugo
A Ufologia, bem como a própria Astrologia, é regida pelo signo de Aquário e pelo planeta Urano, e tanto o nascimento da Ufologia como movimento cultural como o advento da Era tecnológica e a vanguarda do pensamento são atributos da Era de Aquário (o fenômeno de influências com base na Precessão dos Equinócios).
De tal forma que é bastante comum encontrarmos aquarianos e uranianos envolvidos nestas causas e atraídos por estes domínios.
Aquário rege a fraternidade, tanto terrestre como Universal, bem como a inteligência que, saindo da esfera prática e cotidiana, se aplica no sentido de cruzar fronteiras e transcender a existência comum.
A Ufologia, bem compreendida, é um direcionador para pessoas com estes ideais.
Aquário é o sonho de Ícaro bem controlado e consciente, é o voar com asas não grudadas com cera, mas com esperança… é a viagem pelo universo começando pela mente, pelo pensamento sem travas e trevas, sem medo de ser considerado utopista.
Aquário é a poesia das estrelas e a expansão da existência rumo ao sonho de Prometeu e a conquista do Fogo divino pela via do sacrifício pelo semelhante.
As águas da ânfora representam uma nova ciência e um novo conhecimento irrigando o mundo, e inspirando a Mente Coletiva, influenciando “aquarianamente! a História.
*A Astrologia, na verdade, é uma alquimia planetária. Não é pelo caminho do fracionamento de partículas que andava (e anda!) a Alquimia secreta. Aliás, como em tudo, ela trabalha com a ALMA METÁLICA dos elementos, a partir da qual todos os elementos poderiam ser transmutados, não somente em ouro, o que, por se tratar de alma como pano de fundo, considera a influência astrológica (a ação simbiótica do TODO).
A Medicina Elemental, por exemplo, tratava da saúde pelo mesmo caminho, considerando que, verdadeiramente, o corpo físico é a materialização da alma vital, e que somente a partir desta alma e as causas psíquicas, poderia ser curado o corpo (alma-causa, corpo-efeito), e até transformado, rejuvenescido!
Os átomos tem também uma alma vital e é por ela que podiam ser reduzidos metalicamente, bastando à alquimia trabalhar com eles em sua matriz atômica universal, que é o Hidrogênio, donde saíram todos os outros elementos, por “granulação”.
A via da Alquimia não consiste em bombardear átomos e despedaçá-los, e sim, transportá-los para o estado de alma metálica e trabalhar aí, reduzindo-os a uma malha de hidrogênios manipuláveis e, a partir dela, obter quaisquer substâncias. Podemos dizer que todos os átomos se originaram a partir de condensações atômicas do Hidrogênio elementar no Forno das estrelas e galáxias… o que podemos considerar como Alma atômica da Matéria, isto sem considerar partículas menores e bósons… falo da origem nos domínios do Hidrogênio.
Essa é a via da antiga magia alquimista, e a busca dos magos era pela Alma Universal em tudo, onde podiam fixar a alavanca da transformação completa: SOLVE ET COAGULA.
É na Alma Universal que todas as coisas são redutíveis a elementos fundamentais, e transformáveis, por meio de influências cruzadas na rede quântica ou princípio mental coletivo. Daí ser Mercúrio o símbolo da Alquimia (o Caduceu), o planeta que rege o pensamento.
O próprio destino é uma Alquimia produzida segundo a lei de causa e efeito, de escolhas postas em movimento e efeitos múltiplos se processando ao redor, em rede de coletividade. A ciência moderna, fragmentando a matéria, só pode chegar até certo limite, isso porque age do lado de fora, o lado tridimensional.
Mas quando a alma das coisas não é alcançada, o trabalho fica restrito ao campo material, onde, para se mergulhar, tem que se fragmentar, despedaçar, destruir, nunca superando o binário fundamental da matéria-energia, que é criar e destruir em roda (ciclos), onde a soma das partes não se torna necessariamente o Todo Original.
A medicina é outro bom exemplo. Não conquista a cura definitiva das doenças porque descarta a alma vital que anima o corpo, bem como os estados mentais negativos que germinam doenças, cuidando apenas dos pedaços do corpo, pedaços que corta, que remenda, que adultera e bombardeia com um coquetel de drogas pesadas e nocivas. Medicina extremamente primitiva e agressiva se comparada aos caminhos da Medicina Elemental que trabalha investigando as causas psíquicas das doenças e procura curas naturais e espirituais para todas as enfermidades, sejam elas quais forem.
Sem o entendimento da Alma Universal e do seu modus operandi, impossível compreender a verdadeira Astrologia, bem como qualquer outra ciência secreta do mundo antigo, aquela que era sinônimo de magia real. No mundo materialista de hoje, perdeu-se por completo a consciência da Unicidade de tudo, e, desta, a consciência de que tudo está ligado a tudo e tudo sofre influência de tudo, cadeia de reciprocidades. Nela funciona a Astrologia, que não pode ser mesmo compreendida em outro sistema cosmológico.
O mundo já não pode mais ver a alma das coisas. E não pode compreender ciências desse tipo, em processos que o Espírito opera na dimensão Unificada e o homem apenas imita.
Ou deveria imitar.
Não falo de uma astrologia da linha João Bidu, mas falo de uma astrologia de um Dane Rudhyar, André Barbault, e daí para cima, combinada com elevados estudos de Psicanálise, na melhor linha junguiana.
Quanto ao paradoxo dos gêmeos, para aqueles que alegam que gêmeos deveriam ter, segundo as estrelas, o mesmo destino (porque tem o mesmo mapa astral, com poucos minutos de diferença), esse paradoxo é fácil de resolver.
Mesma data, hora e local mas, um detalhe: são almas (conteúdos internos) diferentes. E embora entre gêmeos geralmente ocorra sincronismos incríveis, e isso não podemos negar, os destinos podem mesmo se tornar diferentes. Porque os mapas astrais são praticamente os mesmos na hora do nascimento, mas as almas que os vestem, são inteiramente distintas.
Ou seja, são gêmeos só do lado de fora, na parte da astrologia e na genética idêntica, mas suas almas são diferentes, e os levarão a escolhas diferentes.
Nasceram gêmeos por fatores kármicos, geralmente por terem sido pessoas muito ligadas em vidas passadas, talvez até pactuando no sentido de um futuro reencontro. Mas cada alma continua sendo única, embora a malha astrológica do destino astrológico seja praticamente idêntica para ambos, o que justifica o motivo da encarnação ao lado de um (ou mais) gêmeo.
Aí o destino se diferencia. Mas mesmo assim, entre gêmeos existem muitas linhas de semelhança e sincronicidade no destino,, e isso a ciência até hoje tenta entender.
É que, infelizmente, a Astrologia se vulgarizou na mão dos medíocres e fazedores de dinheiro.
A Astrologia, bem compreendida, é o simples efeito de um sistema solar coeso, afetando por igual a todos os seres, com raízes no psiquismo coletivo.
É um dos maiores tesouros da sabedoria dos magos, desde a Suméria, a Babilônia, passando pelos mestres da América Pré-Colombiana, atingindo grandes alturas com os árabes e os hindus.
Apenas que ela não foi devidamente compreendida ainda, porém largamente mal usada e vulgarizada.
As leis da Astrologia regem somente a casca da existência, o destino.
Se o nosso próprio corpo físico é só uma casca, e não pode ser usado como referência para julgar o conteúdo de alma das pessoas, a Astrologia é direcionada da mesma forma, somente para duas cascas da alma, a casca físico-vital e a causa psíquico-mental. Ela não tem poder de reger a alma NO SENTIDO DE INDUZIR A ALMA NAS DECISÕES A SEREM TOMADAS NA VIDA: NESSE PONTO É QUE OS DIRECIONAMENTOS ASTROLÓGICOS NÃO TÊM QUALQUER PODER SOBRE A ALMA HUMANA. Daí se torna errado dizer que tudo é culpa do Destino. Não: muitas das coisas boas ou más que nos sobrevém acontecem em função de nossas decisões.
A astrologia é um veículo da existência que condiciona o formato de um destino e de uma personalidade.
E bons astrólogos falam mais da nossa vida e tendências gerais do que qualquer psicólogo poderia fazer.
E os melhores astrólogos são os que combinam Psicologia e Prognósticos zodiacais.
a Astrologia trabalha com tendências, potenciais não deterministas, exemplo: hoje pode chover, a terra ficará irrigada, mas você não é obrigado a plantar se não quiser. Ela te dá as tendências gerais e, combinadas com Psicologia (a até Parapsicologia) podem ser ferramenta maravilhosa do auto-conhecimento.
Quer maior e melhor exemplo do que a influência da Lua sobre o planeta, em todos os aspectos? Clima, marés, agricultura e pesca, sexualidade, concepção, sonhos, psiquismo, muitos destes efeitos, comprovados faz tempo e usados na prática pelos povos há séculos!
A Astrologia decodifica os movimentos da Alma Universal que regula os seres, Alma essa dotada de sentimento e nuances de personalidade, e toda uma gama de eventos encadeados que chamamos de Destino e que são transferidos aos seres (todos, não somente humanos) por meio dos planetas, Sol, Lua e estrelas, vetores de suas forças, como se o Sistema Solar fosse, e é, uma unidade energética e psíquica unificada.
A Astrologia é a prova mais segura da existência de uma Alma Universal psíquica e sensível, transferível aos seres pelos vetores planetários, tudo porque a dinâmica dos planetas em movimento no céu recria uma alquimia de influências cruzadas que encontra ressonância nos elementos terrestres e na vida que evolui não isoladamente, mas segundo a mesma alquimia ou cadeia de elementos combinados entre si.
Agora, se a ciência ainda não entende o fenômeno e não tem como explicá-lo, é uma coisa. Mas definir como falsa ciência e por um rótulo automático de misticismo, isso é outra coisa.
A postura certa para a ciência, neste e em tantos outros casos, é, deveria ser:
O Fenômeno existe, está lá, apenas não sabemos explicá-lo.
E algum dia, quem sabe, Urânia a iluminará outra vez!
A Astrologia verdadeira é quase mágica, e chega a ser sobrenatural para quem a conhece a fundo, reunindo chaves com as quais podemos abrir portas internas de autoconhecimento, e entra naquele rol de ciências secretas muito poderosas e proibidas justamente por isso, ferramenta útil nas mãos dos sábios, mas perigosa nas mãos dos manipuladores, já que desnuda a alma diante do mapa (um bom astrólogo pode ver mais coisas sobre a pessoa que a própria pessoa).
Da mesma forma que o corpo físico pode ser inteiramente mapeado e diagnosticado, porque não poderia ser a mente, em todos os seus potenciais internos, aptidões, defeitos, e os traços gerais da personalidade e a forma como tudo isso se magnetizará com o destino ao redor?
Física quântica pura, entrelaçamento de energias no seio desta Alma Universal que flui e é direcionada para a matéria densa pela alquimia planetária, diziam os magos da antiguidade… a Grande Mente somando e combinando todas as infinitas mentes individuais, quer macrocósmicas, quer microcósmicas, numa única Mente que é a ALMA UNIVERSAL em eterna Evolução pelas espirais de energia do Espaço-Tempo, o MEIO onde essa Alquimia ocorre e é processada.
E inclusive já estudamos antes que o PLANO QUÂNTICO da Matéria e da Energia não é outra coisa senão que O PLANO MENTAL DA QUINTA DIMENSÃO?
Pois isso conecta as duas funções, separadas pela ciência moderna, mas reunidas dentro do Conhecimento legítimo dos sábios conscientes da Criação a partir do Espírito, o PONTO INICIAL DE KANDINSKY.
Muitas pessoas entram em contato com a astrologia vulgarizada de hoje, não a Astrologia profunda, essa que inclusive muitas empresas de renome empregam para estimar tendências de crescimento e investimento. Quem sabe, se um dia chegar-se a conhecer a verdadeira Astrologia, muitos possam mudar de opinião.
É uma ciência mágica, fantástica, e a única exploração que lhe interessa é o universo da mente, sabendo que a nossa mente é fração da Mente universal e, portanto, segue em ressonância com o sistema solar em movimento, que lhe é análoga, a começar pelos ciclos terrestres, perfeitamente alinhados com os ciclos biológicos, e passando para o ciclo lunar e seus conhecidos efeitos sobre o homem e a natureza, e Mercúrio e o pensamento, e Vênus e o sentimento, Sol e o centro vital do coração, Marte e a energia, e a força vital, Júpiter e as proteções espirituais e favores, Saturno e o Karma e a raiz da forma material, Urano e a genialidade, Netuno e a espiritualidade, Plutão e os instintos profundos, e depois as estrelas, e subindo cada vez mais em misteriosas influências que somente os Deuses captam… tudo na lei da Unidade primordial que se relaciona energeticamente entre suas partes…
A Verdadeira Astrologia (e existem técnicas matemáticas combinadas à alta Psicanálise freudiana e junguiana, o Zodíaco é uma tábua de arquétipos do Inconsciente) fornece instrumentos poderosos de autoconhecimento, mas ao poder de escolha da alma, nem Deus e nem a Astrologia podem interferir. Só indicar, direcionar o melhor. Poderia prever um dia perfeito para voce sair ao jardim e semear, mas decidir o que semear, e mesmo se vai ou não semear naquele dia, isso cabe à alma escolher. A Astrologia apenas te dirá que sementes são apropriadas para aquele dia, e qual o dia mais propício para efetuar a semeadura. Nada além disso. Inclusive, ela era antigamente utilizada como ciência coadjuvante da Medicina. Nenhum médico da antiguidade podia clinicar sem o conhecimento da Astrologia verdadeira.
Ps: a verdadeira astrologia, como a medicina, não pretende ser adivinhatória, mas, antes, e primeiramente, preventiva.
Ela não vai prever que alguém terá pedra nos rins em agosto, porém, pode antes prever que esse alguém tem grande tendência a desenvolver pedra nos rins (a partir de um agosto).
Transporte-se isso para as tendências psíquicas, e teremos o papel magno da Astrologia como coadjuvante e conselheira da alma em suas decisões e caminhos.
Ela pode prever sim que amanhã irá chover, mas decidir entre usar um guarda chuva ou se molhar, é nossa decisão.
Ela não irá interferir.
RESUMINDO: A ASTROLOGIA É A MAIS PODEROSA FERRAMENTA DO AUTOCONHECIMENTO QUE EXISTE.
Para quem não conhece, os rótulos das redes sociais bastarão… aliás, como para todo o resto. Preguiça de ler, de estudar e se aprofundar, e um comodismo em adaptar a mente às teorias mais populares, são os grandes responsáveis por essa diluição do conhecimento superior na era digital…