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Aliens na História Humana

É perfeitamente plausível que Extraterrestres venham usando muitos sinais cósmicos e fenômenos no céu para manifestarem-se de uma forma mais “impressionante”, digamos assim, quando desejavam direcionar eventos específicos da História para rumos pré-determinados.

Um exemplo?

A Estrela de Belém. De fato, um evento cósmico aconteceu ali, explicável inclusive.

Mas isso não quer dizer que Anjos/e/ou/Extraterrestres não se manifestaram concomitantemente.

Na Bíblia há outros relatos do tipo, e na antiguidade de outras culturas, inclusive, como anjos descendo de grandes luzes e estrelas que apareceram repentinamente, ou fenômenos no Sol e na Lua abrindo portas de entrada e saída no céu… isso parece claro de entender, sabendo nós que os seres de níveis superiores, sejam anjos na dimensão da energia pura, sejam extraterrestres no controle de altas tecnologias, realmente tem o poder para se valer destes fenômenos cósmicos dentro de uma interatividade que, para eles, otimiza suas ações na Terra e em outros mundos e planos.

Analisando diversos relatos antigos do tipo, a gente percebe claramente que eventos astronômicos de porte, como supernovas, eclipses importantes, alinhamentos ou luzes inexplicáveis costumam ser o passaporte da manifestação extraterrestre com intenção de causar impressão nos humanos e digamos assim, dar um empurrãozinho na história em determinadas direções desejadas…

Os relatos de Colombo falam do avistamento de luzes misteriosas no grande Oceano, como que guiando as caravelas ao seu destino final: era interesse dos Aliens a conquista do Novo Mundo e a expansão da História humana? Parece que sim…

Agora, falando em tempo atual, novos eventos cósmicos chegam, e estamos debaixo deles… evidentemente, se o modus operandi continuar, os extraterrestres farão suas aparições, manifestações e outra vez entrarão em cena para forçar a história num rumo pré-determinado, e até hoje foi assim, muito antes dos barcos de Colombo serem arrastados da Índia para as Américas… nós não escrevemos exatamente a História… somos apenas a caneta.

Sabendo que, antes de Colombo, fenícios e outros povos já tinham pisado o continente Americano, deixando registros que até hoje os arqueólogos não sabem explicar muito bem, como o fantástico sítio fenício da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro.

Pena que grande fatia dos eventos da época eram tomados por religiosos mais fanáticos como coisas do diabo … ou da ira de Deus, geralmente cristãos.

Para que não incorressem em erro, então os seres do Alto tinham que ser mais específicos, usando assim o símbolo universal da cruz,  em várias ocasiões, para que a coisa toda fosse assimilada como vontade de Cristo. E se Cristo é o líder da Hierarquia, então isso também era verdadeiro.

Já os índios assumiam outras interpretações diante dos mesmos eventos, e geralmente as associavam aos seus deuses e espíritos da natureza e das estrelas… então, vieram os fanáticos cristãos da Europa e destruíram a maior parte da cultura maia e asteca, inca, sioux, etc etc por que tais manifestações não eram similares em padrão ao que eles compreendiam de “divino”.

E nem poderiam interpretar a cultura indígena dentro dos mesmos valores divinos do universo, uma vez que, no entendimento deles, a evangelização não havia chegado lá até o momento… então, queimaram todas as coisas do diabo e passaram a pregar a cruz, debaixo de muito derramamento de sangue.

Mesmo que a humanidade seja a caneta com a qual os deuses escrevem a História, por vezes essa caneta falha e borra sobre o virgem papel que está diante de si chamado TEMPO… a boa notícia é que no Caderno do Destino sempre há páginas em branco para que possamos reescrever melhor nossas experiências.

JP

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