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Agarthi, o Reino Oculto da Terra e a Quarta Dimensão – parte 1

Na terceira dimensão, todas estas histórias de viajantes no Ártico ou outras regiões do Norte, deparando-se com verdejantes reinos secretos de Sol e esplendor no meio da neve e do frio, se fazem mesmo impossíveis.

Lembrando igualmente que não somente o Pólo Norte, mas o Pólo Sul é constantemente evocado por teorias de portais de acesso ao reino oculto da Terra em outra faixa dimensional.
Da mesma forma como a vida inteligente de Vênus, um planeta que, na interface tridimensional (superfície e subterrâneo), mais parece um inferno que o brilhante astro do amor. É o que explica também as perturbações em portais naturais, significando uma nova dimensão de contato.

O Universo tem sete dimensões básicas, e n outras sub-dimensões. Nenhuma destas teorias sobre Terra Oca, UFOs e portais fará o menor sentido se colocarmos o referencial de nossa análise apenas na zona tridimensional.

Exemplo: como pode um UFO descer dentro de um vulcão? Ou passear nas beiradas do Sol? Ou mesmo mergulhar no Sol? Somente o acesso a uma tecnologia em que se transporte pelo hiperespaço, onde os efeitos da energia, peso, densidade e pressão, e temperatura mudam, pra não dizer, anulam: como previu Einstein, as singularidades de uma quarta dimensão cobrindo a terceira. Pane nas bússolas, direções perdidas, perda de peso, tempo alterado e tantos outros relatos que parecem entrar como ficção científica, mesmo não o sendo.

Triângulo das Bermudas, Projeto Filadélfia, Portais, curvas quadradas dos UFOs, aceleração instantânea sem inércia, distorção temporal, estes e tantos outros fenômenos no limiar entre as duas realidades.

Enquanto não mudarmos o referencial da observação, e fincarmos os olhos nos padrões do mundo tridimensional, não poderemos compreender estes e outros fenômenos sem explicação, que continuarão sem explicação até cair no depósito das lendas. E quantas lendas foram injustamente ali atiradas por desatenção sobre este detalhe tão relevante nessas pesquisas de ordem ufológica?

Ora, portais naturais na linha dos pólos, norte e sul? O que nos ilustra a idéia bem simples de que, nestes pontos, o magnetismo entra na zona de vórtice, encontrando valor nulo. E essa é uma das principais características de zonas de portal: campo magnético nulo ou alterado.

Faz todo sentido localizar nestes dois pontos da Terra os mais poderosos vórtices eletromagnéticos, em cujo interior (o olho do furacão) toda singularidade é possível, derrubando por terra toda ordem fenomenológica regular do resto do planeta sob campos magnéticos e gravitacionais uniformes.

A analogia é uma ferramenta indispensável na compreensão do Universo UNO.

Temos por exemplo no nosso corpo físico um campo magnético com seus pólos norte (vértice da cabeça, ligado aos céus) e pólo sul (pés, em contato com a Terra, fio-terra do corpo) gerado pelo cérebro e toda a rede neurológica que compõe os dois sistemas nervosos, central e periférico, e que constituem o nosso gerador interno, e tal campo gera uma bioluminescência especial em todos os seres vivos (aura), facilmente registrada por instrumentos Kirlian.

Pois bem, nas teorias da projeção astral e mesmo do sono, quando se diz que a alma abandona o corpo enquanto dorme (o que ocorre definitivamente, e sem retorno, no momento da morte), é que o vórtice superior da cabeça (chacra da coroa, coronário) é acionado, tem giro intensificado, criando uma espécie de portal cíclico que se abre para a passagem da alma (e retorno ao acordar) enquanto o corpo dorme e repõe energias vitais.

Reparem que o cabelo na cabeça segue exatamente as linhas de fluxo magnético que rodeiam toda ela, e que, no ponto exato do vórtice coronário, projeta-se o redemoinho, naturalmente. Isso significa um vórtice com ponto eletromagnético nulo – o que coaduna com as teorias acerca dos pólos da Terra, norte-sul, que sustentam formação de portais justamente pela presença de vórtices, quando o campo (dentro dele) se torna nulo, formando aberturas naturais para o hiperespaço e outras dimensões.

Quando os monges e praticantes realizam suas práticas específicas, incluindo mantras, respiração rítmica e concentração, intensificam todos os vórtices eletromagnéticos do corpo por uma questão de hiper-atividade neurológica, e a vibração mais elevada é daquele que se encontra no cocuruto, quando o cabelo acompanha o fluxo neuro-magnético, o mesmo que ocorre se limalha de ferro for lançada sobre campos magnéticos.

Os budistas raspavam a cabeça para intensificar o fluxo neuro-magnético da cabeça, evitando assim a estática natural do cabelo e a pêrda de eletricidade *(o cabelo retém eletricidade estática).

É o que, na analogia com o corpo (a energia eletromagnética e o campo são os mesmos, em princípio, só mudando a origem como ambos se formam) demonstra a relação vórtice-portal-plano hiper-dimensional, dando total base para a teoria da Terra Oca dentro de uma ciência não convencional, que ainda fragmenta os fenômenos entre si e não consegue capturar todas as conexões existentes. Mas de fato elas devem existir num universo unificado.


Oca não na parte física-tridimensional, mas na parte do hiperespaço distorcido que envolve a Terra, como envolve todo e qualquer objeto de grande massa no Universo.
Tudo está ligado, e já começamos a perceber isso em todas as coisas ao redor. E a conexão final é a que liga o homem ao Universo. Com ela é que recuperaremos a luz da consciência cósmica que já tivemos um dia antes da queda na densidade e nos conceitos sensoriais limitados.

Especificamente falando, é a abertura do Chakra coronário, no vértice da cabeça, este que tem por raiz a atividade da glândula pineal (atrofiada no ser humano) que proporciona à consciência o sentido de unificação de todas as coisas, como elas realmente estão. Percebemos falsamente o universo fragmentado justamente pela cegueira deste Olho sensível do espírito em particular.

O homem era chamado de Microcosmo pelos antigos. Se voce intensificar a concentração e os mantras, e direcionar para o alto da cabeça, chegará a sentir o topo da cabeça vibrando e até girando de leve, o que significa que o chacra está entrando em atividade exaltada, acima da linha média de vibração, e voce então se põe literalmente “antenado” com as realidades superiores, de dentro e de fora.

É assim que os monges e sábios antigos buscavam informações do universo e sobre eles mesmos antes de se inventarem mídias de comunicação, Internet e dispositivos artificiais de acesso às informações.

Mas agora, na era dos botões, raro é encontrar alguém que se dedica a estas práticas. Estão todas estas filosofias em vias de extinção na era High Tech. Mas não deixemos de praticar, porque o universo está dentro de nós.

Somos a matéria mais rara e complexa de toda a linha evolucionária, e sobrepujamos até as mais belas e intrincadas galáxias em termos de complexidade, resultando na vida, vida que deseja se tornar consciente e integrada ao Universo. Isso é a religião, e não a guerra dos de batina contra os de avental.

Nós temos o melhor dos laboratórios dentro de nós, embutido no corpo e no cérebro, mas com o advento das máquinas, a humanidade (principalmente os ocidentais) estão relegando ao esquecimento esse dom maior da natureza, presente mais excelente do Universo.

O Homem é um Microcosmo.

Demócrito

Veja a parte 2:

Agarthi, o Reino Oculto da Terra e a Quarta Dimensão – parte 2

JP em 11.03.2019
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