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A Profecia das Setenta Semanas

 

 

 

A data entre 2018-2019 parece recorrente na agenda dos grandes eventos programados para a humanidade. Por exemplo, Israel completará 70 anos de nação restituída, desde a data oficial de 14 de Maio de 1948. E Jesus garantiu que Israel não passaria de uma geração (naquele tempo, uma geração contabilizava 70 anos) sem que todas as coisas que ele anunciou fossem cumpridas.

“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram.”

Mateus 34: 24

Isso também bate com a profecia das 70 semanas de Daniel.

Bem, está logo ali, dobrando a esquina do tempo. Vamos ver o que vem por ai, tanto do lado oculto da Lua como do lado negro da Terra.

Isso se encadeia com outra citação famosa de Jesus:

“Pois nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia”
Marcos 4: 22

É, quem tem suas mentiras escondidas debaixo do tapete, é bom ficar esperto e limpá-las de lá antes que os faxineiros da Terra entrem em cena, porque eles vêm para levantar a saia de Babilônia e mostrar ao mundo tudo o que sempre esteve por baixo dela…

A Verdade já foi representada como um tigre feroz caçando na calada da noite, astuto e paciente, medindo com cuidado seu momento para que seu salto seja infalível, e seu golpe, mortal.

Ele não tem pressa. A Verdade nunca teve pressa. Ela sabe atacar na hora exata.

A geração, nos cômputos da Bíblia, durava 70 anos. Depois do êxodo dos israelitas após a destruição de Jerusalém pelas tropas de Roma, o que aconteceu no ano 70dC (ou seja, 70 anos depois do nascimento de Cristo, e ele acertou de novo, porque já nem estava mais por aqui no ano 70 dC, quando Israel naquela época completou 70 anos de sua presença) então os israelitas se espalharam pelo mundo, e nunca aceitaram Cristo como Messias. Pois bem, pela mesma linha de interpretação, eles voltaram para Israel, nação restituída aos seus filhos, em maio de 1948. O que se subentende da profecia estendida para o presente é que Israel terá novamente uma geração (70 anos) para aceitar seu filho mais ilustre, Jesus Cristo, como o Messias prometido. E em não aceitando, o feito de Roma se repetirá por lá, até 2018.

É como se costuma interpretar tudo isso.

No cômputo que considera o nascimento de Cristo em 0 dC, e embora se questione se ele tenha nascido exatamente neste ponto da História, o fato é que, no ano exato 70 dC, Roma invadiu Israel, destruiu Jerusalém e os israelitas foram banidos e nunca mais voltaram, isso até 1948.

É como se Jesus Cristo deixasse uma sentença permanente para Israel: eles teriam uma geração para me aceitarem como o Messias profetizado das Escrituras. Caso contrário, um novo desolador ou ídolo da abominação (conforme Daniel 9) faria a mesma coisa que Tito, de Roma, fez em 70 dc, após uma geração de Cristo, ou seja, de 0 a 70 dC.

E numa escala muito pior, porque quem vem não é Tito, mas o Anticristo.

Sem certos conhecimentos, não tem como interpretar devidamente tudo isso. Mas como está perto, será um modo bem prático de avaliarmos se Jesus tinha ou não razão.

Pelo menos, em 70 dC, ele acertou cravado, e nem mais estava aqui, entre os homens.

Estou esperando o tempo de Daniel, a contar da metade da última semana profética (Daniel 9).

Nos purifiquemos, então, porque este chegou.

Amigo meu, a alma é base eterna, não se destrói. A única coisa que desmorona é o templo-corpo, e sobre a mesma pedra é que reconstruiremos, a pedra que está oculta e bruta no coração de cada homem que se esqueceu do verbo amar. Mas a semente sempre germina à flor d’água e à luz do novo Sol de Shemá.

É a partir deste tempo que se contará:

“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.”

Daniel 9:24-27

Israel contará com uma geração (70 anos) em 14 de Maio de 2018. E então, oficialmente entra a última semana profética de Daniel, ou sete anos de Grande Tribulação (2018/2025), e para ela, o mundo tem acompanhado toda as TROMBETAS de aviso. Para que se prepare, para que se espiritualize, para que busque o contato com as forças da Verdade e da Justiça Divina!

A reconstrução já começou, porque as duas testemunhas já se apresentaram diante Adon Ha-Erets.

Agora é a fase da reunião dos remidos da Babilônia moderna, estes que reconstruirão a Eclésia legítima, não com granito, mas com gratidão em suas mãos, verdade em suas mentes e sabedoria em seus corações.

Quando Zorobabel tomar a pedra eleita nas mãos, e Josué avistá-lo debaixo da figueira e da videira, e ali unir-se a ele, então a reconstrução será!

Babilônia já está caindo, bem diante dos nossos olhos. Não ouves o lamento dos mercadores acerca de suas preciosidades perdidas?
E a ordem do Anjo: fugi dela, povo meu, pois que se tornou habitação de toda ave hedionda? O mundo se tornou uma grande praça de mercadores e mercados… o objetivo da existência humana, que é o da espiritualização da consciência, foi completamente traído pela ciência materialista e tecnologia vendida ao sistema, cujo alvo é o prazer da carne e o conforto dos sentidos.

Está caindo… só falta a Sexta Trombeta consumar seu toque.

*Somente quando a cinzelada pedra, sagrada e fundamental do AMOR AO PRÓXIMO estiver nas mãos de cada um dos que entram na partilha da grande família reunida e que reconhece-se a si mesma pelo igual Amor e Respeito ao Criador de todas as coisas, é que o excelso templo da HARMONIA poderá ser construído, abrigando a todos os homens de boa vontade que ainda existirem neste mundo sem PAZ.

Exatamente como a natureza consegue fazer, mas o humano ser prefere esquecer.

Observação:

O Sonho do rei Nabucodonosor e a interpretação de Daniel

“Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta estátua, que era imensa, cujo esplendor era excelente, e estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços de prata; o seu ventre e as suas coxas de cobre;
As pernas de ferro; os seus pés em parte de ferro e em parte de barro.
Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra”.

Daniel 2:31-35

A imagem simbólica do grande ídolo do rei Nabucodonosor desmoronando em seus sonhos, estátua fabricada com ouro, prata, bronze, e ferro e barro nos pés, simboliza, além dos quatro reinos que estarão em conflito nos tempos do fim sobre o mundo, as quatro raças anteriores que já saíram de cena da superfície da Terra, e o mesmo vai acontecer com a quinta e atual raça, chamada de Ariana, para dar lugar a Sexta Raça, esta que será transfigurada pelo poder crístico em toda a sua potência alinhada com as estrelas, raça que criará um poderoso e evoluido reino sobre a Terra renovada do amanhã.

E a pedra que foi tirada da montanha para ferir o ídolo diante do qual a humanidade inteira segue prostrada, é a palavra da Testemunha viva de Deus que se aproxima de Israel.

Porque o Ídolo da Abominação já entrou no lugar Santo, e a maioria da humanidade achando muito normal e natural que o Ídolo da Abominação seja aceito, apesar de todos os mandamentos deixados pelos profetas e santos de Deus no passado condenando-o veementemente.

O que lê, entenda a que ídolo estou me referindo.

Porque, na era da inversão, a maioria das pessoas achará normal tudo aquilo que aos Olhos da Lei Divina é invertido, e até aplaudirão a inversão de valores como coisa moderna, coerente, sensata, ética etc etc etc… e quando esse número de humanos cegos dando apoio às inversões de valores como coisa natural e normal somar 1/3, então a humanidade estará madura para o acerto de contas, porque o que vale e continua valendo são as leis do Criador da humanidade, e não as invenções do ego contaminado até a raiz dos cabelos pelos pecados não reconhecidos, controlando sua psique tenebrosa.

Neste dia, o grande ídolo começará a desmoronar sobre seus pés de barro.

JP em 19.12.2019

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