CiênciaMistériosTerraUfologia

A outra História

Reparem como a história antiga não é a única que foi escrita de forma mentirosa e omissa nos livros. Reparem na história moderna, em como todas as coisas têm sido escondidas, manipuladas, mostradas de forma superficial e distorcida nos noticiários.

Em outras palavras, não só na Arqueologia, mas nos próprios rumos que as políticas do mundo vem assumindo desde que o homem de ego assumiu o poder da face da Terra, a tendência de contar não a verdade real dos fatos, mas apenas a verdade que convém, continua até hoje.

Então, a História realmente foi escrita totalmente equivocada, não com base na história real dos fatos, mas com base no que convinha ser escrito.

“Praticamente toda a nossa História, antiga e moderna, é um acervo de teorias convenientes aos propósitos dos donos do mundo”.

Se estas teorias tem visões limitadas e conceitos amputados, é porque esses são os limites que os donos do mundo desejam condicionar na mente do povo através da cultura difundida, sempre refreando o seu natural impulso por LIBERDADE DE PENSAMENTO, o que costuma ser o agente das revoluções.

Ps: a melhor forma de se estudar a História real da humanidade seria acessando os arquivos de memória do próprio planeta, como se fosse sua mente, o registro akáshico contido nas suas rochas e estruturas cristalinas, testemunhas fiéis de tudo. Registro e Memória conhecidas como AKASHA pelos mestres videntes do Oriente.

Obviamente, outro fator que limitou e até distorceu a História como nos vêm sendo contada são os próprios limites impostos por nossa tecnologia: outra fonte ímpar de registros pode ser encontrada no DNA de todos os seres vivos, em especial, do homem.

Ali está contida toda a história da evolução na Terra. O problema é que estamos ainda muito distante de possuir uma tecnologia desse naipe para fazer tal varredura.

Estudar ossos velhos e fazer projeções por carbono 14 certamente é uma forma muito primitiva de se mapear os caminhos da evolução de milhões de anos em nosso planeta, dotado de um acervo riquíssimo de espécies, muitas delas ainda desconhecidas, tanto antigas como modernas, isso se comparado a leitura das informações do DNA, que armazena toda a memória desde o primeiro ser vivo da face da Terra, memória essa que foi passando para todos os seres adiante na cadeia evolutiva, até alcançar o ser humano atual. E é nessa leitura que encontraríamos, finalmente, a assinatura Extraterrestre de nossas origens verdadeiras…

Ah sim, esqueci, há um terceiro fator implicado aqui, que participa com força na distorção geral da História:a falta de maiores conhecimentos por parte daqueles que lidam com as descobertas, levando-os geralmente a erros de interpretação.

O exemplo mais conhecido é o da Grande Pirâmide de Gizé, e que, por falta de maiores conhecimentos acerca do real propósito destas magníficas edificações milenares, levou os arqueólogos a interpretarem erroneamente como simples túmulos de reis.

Uma mega construção, totalmente alinhada com os pólos estelares da época, concentrando energia telúrica a semelhança de um capacitor gigante, desenhada para ser um fractal da Terra, erguida imensa no centro do mundo antigo, com as quatro faces (entradas) voltadas para as quatro direções energéticas do planeta… tudo isso erguido só para enterrar um rei?
Aliás, rei que nunca fora ali encontrado?

Por isso e muito mais é que a História deverá ser totalmente reescrita.

E esse erro de interpretação por falta de maiores conhecimentos e mesmo por compreensão ainda limitada em relação aos mistérios que nos cercam, é que verteu páginas e páginas equivocadas em diversos livros.

Um homem das cavernas acendeu o fogo e viu ali a Ira dos deuses.

Mas um homem moderno acende o fogo e interpreta isso de outra forma.

Pode ser que algum dia, no futuro, acendamos a mesma chama com uma interpretação mais profunda, mais contemplativa da verdade do fogo em todas as suas dimensões… compreendendo a ciência atômica e quântica, até harmônica, do fogo, e a energia consciente que nele habita e arde… vive e vibra… sem que uma informação conflitue a outra, pelo contrário, se completem em diferentes dimensões de acepção do mesmo fenômeno.

Portanto, movido por pura ignorância acerca dos segredos do universo e da tecnologia dos antigos, um arqueólogo bem intencionado interpretou a pirâmide como um simples túmulo real.

Pode ser que um dia descubra o que ela sempre foi: um sinalizador cósmico e um portal para outras dimensões.

Mas para evoluir no conhecimento, é preciso largar as velhas e equivocadas teorias, e esse é um dos maiores problemas, porque o orgulho e a arrogância é notória. Muitos são os que realmente preferem deixar os livros como estão a ter que corrigir tudo. Além do trabalho imensurável que isso demandaria, não suportariam mostrar ao mundo o quanto estiveram errados até agora.

E aqui, neste preciso ponto do egocentrismo humano, é que a História trava, e os fatos são distorcidos.

E a loucura assume o lugar da Razão.

Para reescrever a História, não precisamos mudar de paisagem, e sim, de olhos.

No final, tudo é uma questão de perspectiva da consciência.

Conclusão:

Vivemos duas Histórias, porque temos duas vertentes de consciência governando o mundo: a vertente condicionada ao Sistema e a vertente que só busca uma coisa: a Verdade!
Se lá fora o mundo tem duas histórias, é porque o ser humano ainda vive em conflito interior onde duas naturezas se combatem: a natureza divina e real do homem contra a natureza ilusória esculpida pelo ego de estimação. Para reescrevermos a História real do mundo, temos que começar reescrevendo a história real de nossa própria alma, das origens aos propósitos maiores dentro do Universo que nos cerca!
JP em 12.04.2019
Comentários

Botão Voltar ao topo