Sabemos que, em 2016, apareceu um crop circle no mesmo campo da atual formiga crop circle, em Sparticles Wood, na forma de um Hipercubo estilizado, com vários níveis de projeção interna, e alternando as cores claro-escuro, uma espécie de técnica de desenho geométrico que ilustra claramente a transposição de um volume 3D para o nível 4D da realidade paralela.
O Tesseract ou Hipercubo, é a tentativa da geometria 3D compreender o universo 4D através de uma projeção geométrica. Ou seja, o Cubo 4D teria sua projeção no Hipercubo 3D, da mesma forma que um cubo 3D se projeta no plano 2D no formato de um quadrado.
O Hipercubo é, portanto, uma projeção 4D em 3D, e não a forma real 4D.
Mas ele serve perfeitamente para demonstrar essas realidades paralelas 4D, aliás, nas quais se movem tanto os UFOs como os seres multidimensionais.
Os UFOs no céu, sob essa perspectiva, não passam de projeções 3D de objetos de natureza mais complexa. Muito do que vemos são (ainda) projeções.
Como pegadas, rastros de quem se move por uma trilha de sinais.
Agora, entre tantas outras interpretações paralelas da formiga
crop circle, temos mais esta, que considera a relação com o modelo Sparticles Wood 2016 em comparação ao novo modelo 2019
(2016-2019, 6-9, Yang-Yin, a chave da dualidade universal).
Se acoplarmos então (por sobreposição) o diagrama do modelo 2016 com o atual modelo, da formiga, inclusive tendo já ela uma matriz circular ao lado, percebemos que as linhas dos quadrados em progressão geométrica se ajustam perfeitamente com as dimensões da formiga.
Por exemplo, a pata inferior direita da formiga toca exatamente o centro do quadrado de níveis, enquanto o anel do crop circle da formiga se alinha com o último nível deste mesmo quadrado.
O círculo inferior do corpo da formiga é cortado ao meio pela linha média horizontal do quadrado, enquanto a linha horizontal superior do quadrado corta o corpo da formiga na metade (considerando a ponta das antenas no comprimento total). E a linha média vertical do quadrado projeta uma tangente sobre as patas da formiga, pelo lado direito.
Então, outra ideia se apresenta: a formiga como viajante do tempo, se movendo entre as dimensões.
E se usarmos a técnica dos dois espelhos paralelos, um de frente para o outro, quando o raio de luz se reflete infinitas vezes, criando um túnel projetado na profundidade em regressão de imagens, lembraremos do seguinte teorema da geometria (referente a tg 90°):
“Duas paralelas se encontram no Infinito… ou melhor, na quarta dimensão! No ponto de ruptura dos espelhos!
Observação: encaixando aqui todos aqueles alinhamentos cósmicos de julho, temos que lembrar que alinhamentos e eclipses projetam ondas de energia que, de forma misteriosa, equivalem a chaves para os portais naturais 4D.
Isso justifica todos os templos dos povos antigos, maias, astecas, hopis, egípcios, celtas (Stonehenge, por exemplo), construídos para verificar a posição das estrelas e até eclipses… porque, através da energia dos astros em linha, é que os sacerdotes conseguiam entrar em contato com os “deuses” nas dimensões paralelas que se abriam…
O que faz então a “formiga viajar no tempo”… quem sabe, o povo formiga chegando de Agarthi, nas dimensões paralelas da Terra oculta, para começar a sua grande missão em escala global, na qualidade de servos do Pai Eterno?
Dois crops circles reunidos revelam os mistérios da quarta dimensão, da viagem no tempo e “daqueles” que já viajem entre as dimensões de lá e de cá desde que o mundo é mundo, nos ajudando na libertação do cativeiro da densa e mortal tridimensionalidade …
JP em 26.06.2019
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