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A Consciência do Tempo

VER ou TER CONSCIÊNCIA simultaneamente do passado, presente e futuro, isso está bastante dentro do conceito de Atemporalidade associado a Quarta Dimensão (suporte das dimensões superiores) e que equivale ao conceito budista do ETERNO PRESENTE ou ETERNO AGORA, o diferencial “dt” de tempo que, tendendo a zero, nos permite o vislumbre consciente de todas as janelas de tempo num único lance.

Para se conceituar sobre o Tempo e sobre a Atemporalidade (Ou Eternidade), temos que imaginar um círculo girando (em qualquer sentido). A curva que sobe é o futuro, a curva que desce é o passado, e o presente é o ponto médio, onde se está agora, entre os dois movimentos. Neste ponto é onde/quando nos situamos agora.


Mas só existe uma região do círculo onde você pode “ver” ou experimentar as três dimensões de tempo SIMULTANEAMENTE.
E esta região é o próprio CENTRO do círculo, o eixo que sustenta a engrenagem toda do tempo em seus três domínios: passado (a curva descendente, presente e futuro, a curva que começa a subir).
Este ponto do PRESENTE é tão ínfimo que se coloca imediatamente antes à descida do círculo (passado) e imediatamente depois à subida do círculo (futuro), de tal modo que é bastante verdadeira aquela expressão: E PARECE QUE O TEMPO ESCORRE ENTRE OS NOSSOS DEDOS.

Nessa divisão temporal não existe VIAGEM AO PASSADO, mas existe sim, a visão do passado na forma de MEMÓRIA (Akasha) que se reprojeta geometricamente como espelho na curva ascendente do mesmo círculo (Futuro) lhe impregnando tendências de repetição (a recorrência do movimento).


Agarrar-se a este momento do eterno presente é, segundo a filosofia budista, encontrar a porta de realização.
Mas colocar-se no centro perene do movimento da Grande Roda, segundo a mesma Filosofia, é transcender a mecânica dualista do mundo material e alcançar o Nirvana, que é a Eternidade, não mais sujeita nem a passado e nem a futuro.
Aí é coisa dos Imortais…

E Experiência de Tesla

Por algum efeito misterioso de energia e do magnetismo no espaço circundante, o famoso experimento ACIDENTAL de Tesla conseguiu romper momentaneamente esse “círculo” e se situar, ainda que por poucos instantes, no centro da Atemporalidade.

Um campo magnético tão intenso naquele espaço fechado do laboratório foi grande o bastante para se cruzar ou mesmo anular (?) o campo magnético natural da Terra e criar um tipo de vórtice de contato com o outro lado… aliás… não se falam em entradas de portais para a Dimensão oculta da Terra pelos pólos Norte e Sul?

São próximos das regiões onde o campo magnético da Terra assume outro feixe de espalhamento, o feixe perpendicular (de entrada e saída, Sul e Norte, respectivamente).

Muito interessante neste ponto a simbologia do livro de Josué, quando, para conquistar Canaã, precisou cruzar o Rio Jordão, cujas águas se abriram diante do poder da Arca da Aliança… o rio Jordão em Israel flui exatamente de Norte a Sul, e pode ser comparado ao Fluxo de campo magnético da Terra. Por que Josué teve que abrir as águas do rio? E debaixo do poder da Arca? E Canaã, não era a Terra Prometida? Símbolos… a Terra oculta, a Terra do outro lado da Terra ou o mundo da quarta dimensão além do campo magnético que nos segura aqui, na 3D?

Dentro de um espaço fechado, e usando frequências poderosas (som), eu consegui parar dois relógios ao mesmo tempo… eles pararam durante a experiência… e voltaram a funcionar por si mesmos ao final dela. Então percebi que o tempo realmente se move por FLECHAS misteriosas que atravessam todas as coisas, na presença dos ciclos (o círculo), e que da mesma forma que impele o metabolismo celular (que nos faz viver e envelhecer), move os ponteiros dos relógios… Uma Relatividade nada casual…!

Einstein definiu que somente tocando os limites da velocidade da luz é que o sistema/objeto em movimento se conectaria com a singularidade atemporal (t=0), mas existem outros mecanismos.
E com toda certeza, tecnologias para isso, como UFOs no Hiperespaço demonstram.


E numa delas, Tesla esbarrou acidentalmente.

Faz tempo que eu suponho a relação intrínseca entre o Campo Magnético rodeando toda a esfera terrestre mas penetrando perpendicularmente nos Pólos (a possível relação com FUROS MAGNÉTICOS e entradas/portais naturais) com a Quarta dimensão.

Provavelmente, as famosas Bobinas de Tesla produziram um CAMPO MAGNÉTICO algo esférico que se ACOPLOU, SE ALINHOU com a malha magnética natural do espaço, e debaixo de tanta energia, promoveu uma misteriosa ruptura… sabe, dessas que os nodos naturais da Terra possuem, debaixo de vórtices que, literalmente, são FUROS NO CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME DA TERRA, e a prova disso é a falha das bússolas.

Sim, as bússolas pirando no espaço aéreo do Triângulo das Bermudas, por exemplo, é outra demonstração cabal dessa relação Magnetismo e Hiperespaço, até porque os pilotos e outras testemunhas (que saíram vivas) dos episódios que ali acontecem relatam, entre outras coisas, retração das distâncias e distorção temporal, em outras palavras, fizeram a mesma viagem em distâncias encurtadas e tempos muito reduzidos.

O que o Tesla conseguiu tem mesmo relação com essa mudança de posicionamento magnético dos átomos. Temos que imaginar os átomos de tudo o que é matéria física atravessados por esse feixe contínuo de magnetismo natural. Retirá-lo, por alguns instantes, ou mudar o padrão de alinhamento debaixo de um super campo magnético local, pode ser uma das pistas para a construção do suposto Projeto Filadélfia.

A saber, Vênus tem um campo magnético quase nulo, devido a sua rotação muito lenta. Isso embasaria a teoria das cidades venusianas no hiperespaço daquele planeta que, do ponto de vista físico, seria muito hostil para uma civilização como a nossa.

O tempo não precisa retroceder a roda para voltar atrás e recriar o passado. A roda é redonda… e se ela simplesmente girar para frente, no futuro, em seu sentido natural *tempo positivo, o passado será reprojetado pela memória do tempo no futuro que se fez presente, e esse presente não passará de passado repetido.
As pessoas não precisam voltar ao passado para rever entes queridos.


Eles voltam na curva do tempo.
A isso chamamos recorrência, está em tudo.
A Terra girou e amanhã o Sol estará no mesmo lugar do céu.
O Ano girou e em 2018 o Outono cairá outra vez em Março, e toda a terra dará seus frutos outra vez.
O tempo não precisa dar marcha-ré para repetir o passado.
O hoje é ontem repaginado.
O amanhã, pura tendência do hoje.
Por isso, os budistas tinham horror a essa mecânica da roda do tempo.

Vemos o mundo, julgamos modernidade e progresso.
Mas o ego humano é o mesmo. Ele vai repetir tudo o que a Igreja fez, os Cruzados, os Mouros, os Espanhóis, os europeus… enfim.
Para eles, os monges, o ego era a mola da recorrência.

Viver no ego é viver na ilusão, na periferia da roda que gira gira e repete tudo.
Quebrar o ego é alcançar o centro, deixar cair o véu de maia e viver na Eternidade.

Não existe viagem ao passado.
O passado está sempre retornando na curva da roda.
Por ser roda, ela gira e volta para o mesmo lugar.
Marque um ponto A na Roda. E gire.
Depois de 360 graus para frente, nunca para trás, a roda voltará para A, o passado. E quando chegar em A, recriará o passado mais as tendências da curva somadas.
A isso chamamos Recorrência.
É a Mecânica do Tempo.

Saltos temporais no futuro, por outro lado, existem.
Atalhos no tempo.

Mas a viagem ao passado só existe como acesso de Memória.
Os paradoxos existentes para a recriação do passado são tantos que descartariam o próprio Universo.

O cientista que quer construir a máquina do tempo para salvar o pai da doença pode estar com o pai reencarnado ao lado dele, e tolamente insiste nesse projeto inválido perante as Leis da Realidade Maior e também, as leis da Cosmologia real.

Entrar na Quarta Dimensão é o começo da verdadeira conquista do tempo. Viver na eternidade dá o controle de todas as faixas de tempo, sem precisar ir e vir. Esse é nosso conceito equivocado porque ainda estamos presos ao véu da ilusão.

Esta é outra ilusão da nossa ciência imperfeita, a viagem ao passado.
Por desconhecer o que seja a Vida na ETERNIDADE, por ignorar por completo a dinâmica da Quarta Dimensão, é que essas teorias ficcionais de viagens no passado são inseridas por cientistas de mente 3D.

Quem experimenta a Eternidade 4D, compreende tudo.
E como Tesla, tem o vislumbre das três estações de tempo num único lance. da consciência acordada.

O livro OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA é linda ficção, mas realidade nula.

Falamos muito em Mecânica Celeste, Mecânica dos astros, mas ninguém fala na Mecânica do Tempo.
Ei-la.
JP em 08.05.2019
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