Flutuações gravitacionais alteram a natureza quântica da matéria?
Vamos fazer uma análise aqui.
Tudo é composto de partículas, átomos, moléculas, etc, e cada microcosmo destes é regulado por leis de frequência, vibração, eletromagnetismo e, como supõem algumas correntes, micro-gravidade.
A natureza quântica da matéria é quase a mente da matéria, seguindo suas estranhezas e procedimentos que, até hoje, não foram conectados com o macrocosmo e sua natureza caracteristicamente gravitacional.
Esse é o elo perdido da Fisica Moderna, desde Albert Einstein.
Agora, imagine uma situação hipotética (mas nem tanto).
Imagine que nosso Sol seja um sistema solar binário.
Candidatos ao segundo Sol não faltam, desde o Hercólobus de Carlos Muñoz e o Nibiru de Sitchin e, mais recentemente, teorias astrofísicas que parecem demonstrar que toda estrela do universo nasce, no mínimo, como sistema binário, não havendo estrelas isoladas.
Existem inclusive astrônomos liberais que estudam um certo objeto, chamado P 7X e que se localiza atualmente entre as constelações de Sagitário e Capricórnio, na faixa orbital de Saturno e se aproximando rapidamente. Estimativas apontariam o seu periélio para fevereiro ou março de 2021. Este é um dos candidatos a segundo sol, na qualidade de uma estrela anã marrom ainda não visível a olho nu. Porém, logicamente que tal objeto ainda não foi reconhecido pela NASA (ao menos, publicamente, mas tenho certeza de que eles já o conhecem).
E a julgar pelo aumento exponencial das perturbações planetárias de uns anos para cá, incluindo atividade sísmica e vulcânica, perturbações de campo magnético e de animais migratórios ou de comportamento gregário (aves, baleias, até morcegos), parece que uma energia de fundo (gravitacional) e que pode se transformar em outras energias em seu percurso (rumo a Terra) é uma explicação muito mais coerente e abrangente do que a eterna desculpa do sistema para essa ordem de coisas (Aquecimento Global).
Olhar o mundo alterado e atribuir tudo isso ao Aquecimento Global é, no mínimo, simplório, porém, essa é a justificativa mais imediata das instituições “científicas” para satisfazer as populações antes de revelar os detalhes ocultos da Orquestra toda.
Mesmo que a Física Moderna não tenha descoberto o elo perdido entre a natureza quântica e a natureza gravitacional da matéria, em escalas micro e macrocósmica, ele existe, e na minha opinião, se encontra num desenvolvimento da Teoria das Supercordas, inserindo alguns argumentos da ciência harmônica de Pitágoras.
E se ele existe (o que define o Universo coeso) então com toda certeza, flutuações do tecido do espaço-tempo que circula a Terra (e que sempre manteve uma topografia constante em tempos de normalidade planetária) aconteceriam em função de um poderoso astro que se aproxima do Sol, abalando toda a curvatura “normal” daquele tecido.
Ora, se esse tecido do espaço-tempo permeia e penetra tudo, incluindo a natureza atômico-molecular da matéria, então, quando esse tecido sofre perturbações significativas, a estrutura da malha quântica de toda a matéria que nos envolve e, mesmo, nos compõe, sofrerá abalos.
Então, toda essa ordem de abalos e singularidades ocorrendo da Terra em nosso tempo, e uma série de eventos globais quebrando padrões todos os dias em relação aos modelos anteriores, seria uma resultante de dupla cadeia.
Explico.
Pense nas duas forças conectadas: gravidade e eletromagnetismo (Einstein buscou uma solução numa teoria inacabada, chamada Teoria do Campo Unificado).
Se a gravidade rege as grandes massas, e se os princípios fundamentais do eletromagnetismo regem a matéria do nível microcósmico, e se ambas as forças, gravitacional e eletromagnética, dependem do tecido do espaço-tempo como um meio comum de propagação de onda e energia (a quarta dimensão, que seria esse tecido, explicaria a propagação universal sem a necessidade de um éter de preenchimento do vácuo), se esse tecido é abalado, e se sua topografia é severamente alterada, com certeza haverão impactos e até modificações nas estruturas da matéria nas duas escalas, macro e microcósmica.
E além dos efeitos globais mencionados, uma vez que a natureza quântica está diretamente relacionada com a existência de um principio mental no fundo de tudo (Hermetismo clássico, o Todo É Mente), o que concluir?
Todas as mudanças significativas de consciência humana, no bom e no mau sentido, acontecendo globalmente e numa velocidade tremendamente rápida, muito diferente, por exemplo, dos tempos da Idade Média, que contou séculos sem mudanças significativas no pensamento coletivo da humanidade, teria como gatilho a movimentação do tecido do espaço-tempo por alteração da constante gravitacional resultante dos planetas em redor do Sol, movimentando também toda a grade quântica da matéria?
Se essa grade quântica comporta a memória do Universo (Akasha) e todo tipo de informação circulante no formato de onda (toda onda contém duas coisas: energia e informação), então estaremos próximos de um tremendo salto na linearidade dos eventos não mais padronizados, mas cada vez mais alterados, o que justificaria e até explicaria, nos termos da ciência, todo o acervo de profecias do mundo antigo que falaram de toda essa ordem de coisas em sua linguagem própria?
Em outras palavras, os ponteiros cósmicos nesta hora marcada do grande relógio do destino estariam se movendo para transformar toda matéria, viva e inanimada, pequena e grande, para a grande transformação espiritual da humanidade, ao menos, daquela pequena parcela preparada para tudo isso?
O Apocalipse de João me parece o “guia do fim do mundo” mais preciso e perfeito de todos, em sua própria linguagem específica, ainda esperando melhores interpretações.
JP em 08.02.2020