Egrégora, ou egrégoro (do grego egrêgorein, «velar, vigiar»), é como se denomina a força espiritual criada a partir da soma de energias coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação de duas ou mais pessoas.
O termo pode também ser descrito como sendo um campo de energias extrafísicas criadas no plano astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões vibracionais *(WIKIPÉDIA)
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Interessante: disse Cristo aos apóstolos: Orai e Vigiai…
Estaria o Mestre declarando a eles a fórmula da Egrégora que velaria pela sabedoria de luz da eternidade que nele tinha o seu mais recente pólo de manifestação na Terra?
Doze pessoas meditando no coração do Cristo já são fortes o bastante para gerar um misterioso círculo dourado que girará e criará um movimento de atração junto do Mestre.
A escolha dos doze apóstolos não foi acidental, Jesus estava lançado ali o modelo antigo das Egrégoras ou soma mental, que precisa de doze almas, no mínimo, para gerar uma energia múltipla independente, no elemento 13 (centro) ocupado por ele.
O Zodíaco é a mesma coisa, doze signos em torno do Sol (ou Terra), girando numa faixa de luz dentro de um movimento contínuo do qual depende a vida na Terra. O Zodíaco é formado pelas estrelas em rede, simbolizando o fluxo eterno da Mente Cósmica, Crística, sustentando todas as coisas em seu Verbo-Vibração.
Todos nós, em certo grau e medida vibratória, somos uma célula-fractal da grande Egrégora Zodiacal vibratória.
Almas que conseguem partilhar uma síntese de informações sem conflitos ou divergências conceituais sérias, promovem a mesma célula-semente de luz, a qual, gerada no centro-13 da partilha, fará contato com o coração do mestre e dos mestres, e com o coração de Sirius, e se expandirá na sua direção.
Há uma liturgia em Sirius que é possível reproduzir nas práticas, mantras, sons específicos, cores, etc, para apurar a sintonia da egrégora a ser desenvolvida segundo as leis da combinação mental, já anunciadas por Hermes muitos séculos antes de Jesus.
A própria Ultima Ceia, com pão, vinho e pacto de sacrifício, são rituais importados dos mistérios de Sirius, a Estrela de Belém, a casa dos Anunnaki, os instrutores-peixe e salvadores-peixe da humanidade. Sirius, a Estrela de Belém, e Belém, no hebraico, significa Casa do Pão (Beit-Lechem).
Entendendo agora o mistério do pão e vinho na liturgia cristã, e o Templo maior de onde esse mistério veio… Sirius.
Cada indivíduo tem sua consciência particular, e ela deve ser respeitada, porém tudo o que precisamos é de uma semelhança de pensamento: semelhante atrai semelhante e com ele se mistura, dobrando a força da sua mente!
Esta é a base das Leis da União Mental ou Egrégora.
Todas as antigas ordens e fraternidades a empregaram fartamente, e ainda empregam, para melhorar seus resultados. A Egrégora está em tudo, existe na família, na empresa onde trabalhamos, no grupo de amigos, tudo isso cria e projeta Egrégoras naturalmente em nossas vidas, vivemos dentro delas, temos forças positivas e negativas aumentadas, e não nos damos conta, muitas vezes, como tudo acontece.
O deus Mercúrio, Hermes grego e Toth egípcio, ensinou sobre as leis da Egrégora, e a combinação mental na base de todas as edificações da humanidade, sejam elas materiais, sejam elas ideológicas!
E não era Sirius, no antigo Egito, a estrela da luz, do conhecimento e estrela-guia da maternidade de Isis e da alta sabedoria de Toth?
O Sol ilumina a todos com a mesma luz, mas cada um o observa segundo seu próprio ponto de vista. O mesmo deve acontecer com a partilha do conhecimento. Devemos olhar para a mesma luz, que vem do mesmo SOL chamado CRISTO. E que cada um o compreenda e o ame de acordo com a sua própria capacidade.
Isso é o que necessitamos somente, nada mais.
O maior desafio é manter uma unidade de conhecimento, a Internet é um risco no sentido de quantidade de informação sem filtro, e há uma explosão de misticismo, canalizações, estudos, cada um mais interessante e atraente que outro, e quando percebemos, estamos emaranhados com tanta informação e a visão da síntese se diluiu.
Claro, todos somos livres para pesquisarmos o que quisermos e estudarmos o que quisermos, mas nessa experiência, vamos nos conter e lutar para manter uma unidade simples, direta e objetiva de conhecimentos. Para não sofrer uma congestão mental.
O modelo 12-círculo e 13-centro de Egrégora existe em toda parte.
O Zodíaco, a Távola Redonda, os doze crânios de cristal em rede de informação, etc.
O Santo Graal também traz esse apelo da egrégora mental, recebendo energias dentro de uma fusão mental que dá suporte a todas as ordens, reinos, correntes e círculos de poder e pensamento, neste mundo e em outros, nos arcos da dimensão da Mente Cósmica e tudo o que ela governa!
Merlin reuniu cavaleiros em torno do ideal de um reino poderoso, Camelot, e ele apenas copiou a fórmula cristã da Última ceia e o pacto assinado com sangue entre Jesus Cristo e os doze apóstolos na edificação de sua Igreja na Terra, rumo aos aperfeiçoamentos que a tornará apta como a Igreja celestial, num sentido que transcende conceitos religiosos, dogmáticos e institucionais ao se relacionar a grande reunião dos 144 mil espíritos, os primeiros tijolos de uma egrégora espiritual que pretende abraçar um número infinito de almas, seres cristificados pela Verdade da Cruz!
Merlin está para Artur como o Sumo Sacerdote Pedro estava para Jesus. Avalon está para Camelot da mesma forma que o Reino espiritual resgatado pela Igreja de Cristo está para o Estado e os poderes mundanos constituídos.
O Apocalipse 12 retrata exatamente a Igreja na forma da Mulher grávida do Filho de Deus, símbolo da Nova Consciência crística que já embriona no ventre da Igreja em semente, que precisa de DOZE ESTRELAS NA SUA COROA para dar luz ao referido Filho, simbolicamente falando… Doze estrelas, doze signos, doze apóstolos, e a Cidade celestial da Nova Jerusalém (Apocalipse 21) é totalmente edificada sob padrões duodenários… a nossa Terra é uma célula da Matriz da grande igreja chamada ZODÍACO!
E esse primeiro embrião da Igreja nasceu em 23.09.2017, no alinhamento dos astros sobre a Virgem Celeste. Por isso é que esse embrião de Igreja nasceu das estrelas do Zodíaco, e não de um Concílio Papal.
O que significa que todas as portas da Igreja celestial transcendida foram abertas a todas as mentes e almas que souberem entrar na Nova Egrégora dos tempos, e desta vez não é ensaio, é obra real, que foi ensaiada nestes dois mil anos de todo tipo de perseguição das trevas contra a Verdade anunciada antes, durante e depois da Cruz, o centro de tudo.
As origens, os mistérios e as leis relativas ao maior poder que ao homem foi dado, quando ele sabe associar sua mente e energias com outras mentes alinhadas.
Um poder dual, que também pode ser usado para destruir.
No final, poderes são neutros.
Escolhas é que não são.
A melhor escolha de egrégora, no entanto, é aquela direcionada para a energia da Estrela-Mãe… porque é a Egrégora matriz que sempre envolveu nosso planeta em todos os tempos e lugares, na direção da edificação de um grande Reino crístico de Luz no amanhã da humanidade transformada pela verdade de Cristo!