Parravicini e a série 5 (1)
“Fome, guerra, tremores, águas, pestes, temores, miséria, Rússia”.
(1939)
Esta série de profecias repetindo o número 5 preferencialmente em relação a outros números é uma das mais misteriosas da obra profética de Parravicini, geralmente associada com guerras e conflitos internacionais, muitas vezes destacando a Rússia e a China como potenciais inimigos do Ocidente – o que se verifica factualmente em nossos dias.
Nesta profecia, o profeta lista todas as pragas do Apocalipse antes de fechar a mensagem com o nome RÚSSIA, aquela mesma nação para a qual a Virgem de Fátima endereçou mensagens de conversão para que o pior não sucedesse ao mundo.
Na imagem, vemos algumas entidades em pé, como que observando os sinais dos céus, enquanto outras parecem apontar para um objeto que vem das alturas, cometas, ou mesmo mísseis de destruição dentro do contexto das guerras.
A chave cabalística para o número 5 é que, na Cabala, este é o número do planeta Marte, o astro da guerra. E também se refere ao quinto Anjo do Apocalipse, que sopra sua trombeta e abre o abismo, donde saltam exércitos ocultos que iniciam movimentos de guerra sobre o mundo.
Portanto, a série 5 de Parravicini tem esta mensagem central, e também pode se aplicar aos anos terminados em 5, como o próximo 2025, que promete ser um ano muito complicado para a humanidade.
“Nevadas, frio, fome, calores, sóis, sede, terremotos, inundações, peste, espanto, guerra, dor, fogo, incêndios, explosões, mortes, viciados, catástrofes, descarrilamentos, naufrágios, piratarias, órfãos, loucos, destruição, combates, céu e terra com sangue, cinco meses, maio, julho, setembro”
(1940)
Aqui, três entidades abrem o rolo das pragas do mundo no futuro, e parece que Parravicini descreve o próprio Inferno subindo para a Terra.
Além do código 5 associado ao planeta Marte, o astro da guerra, temos a referência “cinco meses”, que aparece exatamente no capítulo 9 do Apocalipse, quando da abertura do abismo pelo Anjo de Marte, ou quinto Anjo, aquele que traz a chave do abismo que veio com a queda da estrela na Terra debaixo da quinta trombeta.
Quando o abismo foi aberto pelo quinto Anjo, eis que entidades semelhantes a gafanhotos subiram para a Terra mas com ordem não de matar, mas sim de atormentar a humanidade por cinco meses.
E depois, seguem outras pragas, completando o pergaminho do profeta, quando então o Sexto Anjo tocar sua trombeta, liberando os quatro anjos atados no grande rio para a soltura delas.
Em maior ou menor grau, tudo o que o profeta ajuntou na sua lista já temos vivido, ou sofrido nós ou visto os outros sofrerem.
O profeta fala em três meses: maio, julho e setembro. Ora, de maio a setembro, são cinco meses. Só resta saber o ano em que a grande guerra será deflagrada. Ano que vêm é 2025.
E estamos mais perto dela do que nunca estivemos.
Parravicini e a série 5 (3)
“HOMEM REI – TODOS – 5
O mal chega sobre o homem cego”
(1939)
Outra profecia alarmante da série 5, coloca a imagem ou efígie de um homem cego segurando a serpente venenosa, aquela mesma serpente tentadora do Éden que regressa no fim do ciclo da humanidade para exercer o máximo de seus poderes tentadores, que induzem ao pecado que conduz à morte.
Um mal que contamina tanto o rei como o plebeu, o pobre e o rico, ou seja, TODOS.
A cegueira é a alegoria da ignorância, olhos da alma incapazes de ver a luz do mundo, e se a vêem, não a compreendem, como declarou o evangelista João:
“A luz veio ao mundo mas o mundo não a compreendeu”.
O veneno daquela serpente que cegou a humanidade inteira se chama desejo.
“A Besta – 5 – Sol – humanidade – SJ
O Apocalipse chega. Último selo”
Lá vem a Besta, a segunda, com chifres semelhantes aos do Cordeiro, pregando mentiras com ares de verdade, esta que dá apoio à Primeira Besta, a Besta mortal das guerras e do poder mundial.
A segunda Besta infiltrada em todas as religiões e fomentando ideologias modernas que procuram destruir as leis e a compreensão das leis do Sagrado, que é Eterno e não moderno.
Lá está o CINCO (5) bem destacado, diante do Sol, representando também o quinto Sol da nossa era atual, conforme os maias, o Sol ou ciclo que já expirou em 21.12.2012, e estamos tão somente no tempo da prorrogação.
Mas cinco tambem se relaciona ao planeta Marte e as penitências purificadores que virão sobre a humanidade, como as guerras que já estão entre nós e crescendo em movimento alarmante.
O Apocalipse está se cumprindo, e a identidade de SÃO JOÃO Evangelista é apresentada pelo profeta (SJ).
O Apocalipse já chegou e o último selo aberto do livro selado é o que realmente faz terminar o tempo de espera, para que o mundo entre no tempo do cumprimento de tudo o que foi anunciado.
“Com o 5 chegarão os russos à Europa”
Vejam que esta profecia não está longe de acontecer. A guerra entre Rússia e Ucrânia promete desdobramentos perigosos, especialmente debaixo da interferência da OTAN e dos países europeus.
Essa profecia faz parte daquele desdobramento do Apocalipse 16 que fala que o grande rio secará para dar passagem aos reis do Leste, aqueles que iniciarão uma guerra contra o Senhor, alcançando o sua terra sagrada, lá nas colinas do monte Meguido (donde saiu o termo Armagedon).
Rússia e China atacando Israel e o mundo ocidental seria a parte final e extrema da profecia da Sexta Taça do Apocalipse, capítulo 16.
Com o 5, com o quinto Anjo, Anjo da Guerra, e o toque da quinta trombeta, tudo começará, e se já começou, tudo se deve ao mesmo Anjo e número cabalístico ativado.
O ano de 2025 é outro ano perigoso por causa da sua cabala geral.
“5 5 5 M M
Martire – Morire – Omnia
(Martir – morrer – todos)
In mortis – morte
(na morte – morte)
O anjo fala de novo!”
(1939)
Outra profecia da série 5 com uma carga mais dramática, falando em morte coletiva (omnia-todos) segundo o Anjo que toca a sua trombeta (e no Apocalipse, são sete anjos anunciando pragas sobre a Terra no tempo da consumação das profecias).
Muitos se tornarão mártires da fé, conforme o mesmo Apocalipse, mártires cristãos, como nos tempos de Nero e dos perseguidores romanos onde o termo foi cunhado.
Essa profecia toca a série EGITO, porque vemos pirâmides ao fundo da imagem, o que também fala de processos de ressurreição, o grande mistério das pirâmides retornando junto com Cristo, concessão aos seus escolhidos.
E lá está a serpente do pecado, que as mãos fortes do Anjo seguram. A morte é detida. Muitos morrerão, na verdade, toda a humanidade morrerá (a grande extinção) mas sabemos que poucos serão levados para dar continuidade à raça dentro de uma nova civilização, o Reino de Deus, para quem caberá a força de uma nova vida, vida plena, imortal e perfeita.
O Anjo fala de novo, o Anjo do Sol, Elias, que falou antes na voz de João Batista. O Anjo que vai reunir os escolhidos da grande colheita de Cristo.
“Os quadrantes do relógio de areia darão a sua trombeta em som de marcha triunfal. Nos desertos se mudarão as areias dos mares secos.
Palestina!”
(1939)
Outra enigmática profecia que poderia também ser associada à série EGITO do mesmo profeta, porque nela vemos como um sarcófago em camadas (como eram realmente os sarcófagos do antigo Egito) e três entidades espirituais do bem olhando para o processo, que parece evocar uma ressurreição. Uma espécie de aquarela dupla registra em códigos todos os mistérios pertinentes.
Vemos ali cobras, que podem representar a ativação do kundalini, ou semelhança com espermatozoides, falando de renovação vital.
Temos o número 5 colocado na base, mas invertido. Os quadrantes da relógio de areia (ampulheta) fazem associação com as areias do deserto do Egito onde estão as principais pirâmides e templos e seus mistérios.
A trombeta que chama os vivos e os mortos ao juízo final precisa despertá-los do sono da morte.
A ressurreição é algo inevitável para todos, mas muitos vão ressuscitar para a segunda morte, o que é uma sentença amarga e terrível.
Palestina em destaque pode fazer alusão aos códigos de Guerra do número-arcano 5, já que ela se vê sendo atacada por Israel desde o ano passado, completando um ano de massacres no próximo dia 7 de outubro 2024).
Palestina também é o cenário onde Jesus passou grande parte de sua vida missionária. Então, a referência é dupla. E tantas mortes em tantas guerras atuais e antigas pelas mãos do Anticristo se contrastam com o poder da vida nova que Cristo traz em seu retorno. Então, o termo Palestina serve a ambos, referência à morte e à vida nova.
E na parte inferior, abaixo do sarcófago de camadas, uma entidade em sentido oposto traz uma foice, completando a mensagem da morte.
Quadrantes, e o som do relógio vem das quatro direções, abarcando o mundo inteiro.
O mistério da Esfinge será revelado.
Se mudarão as areias dos mares secos, algo querendo dizer que a vida rebrotará onde só existe morte e sequidão.
“Lutas finais em 5 do mês 5 do ano 5 com os 5 dias e as 5 horas, e faltam 5”
(1972)
Mais uma imagem e mensagem muito enigmática em com forte reforço no arquétipo numérico 5, aquele que temos interpretado como referente ao quinto Anjo, número da quinta sephira, Gueburá, o rigor e a penitência (sob guerras, espada, porque falamos aqui de Marte, o astro do quinto céu astrológico e cabalístico).
O quinto Anjo é aquele que vai abrir o abismo e fazer saltar de lá um exército tenebroso, não para matar mas para punir a humanidade por 5 meses (outra repetição do mesmo arquétipo no Apocalipse 9).
Portanto, o arquétipo 5 se revela claramente na associação com o Apocalipse, livro que sempre serviu de referência ao profeta.
E aqui, ele cria uma espécie de contagem regressiva para as lutas finais, dando um sentido positivo de libertação aos guerreiros espirituais que triunfarem sobre suas provas. Elas não vão durara para sempre.
Mas a imagem guarda outras surpresas, porque vemos como que naves espaciais em forma de pirâmides (que realmente já foram registradas) e sobre uma delas, a representação da esfinge e das Pirâmides do Egito (Gize).
E entidades provavelmente extraterrestres se apresentando aqui. Parravicini defendia a origem extraterrestre não só das pirâmides, como da cultura egípcia em geral. E a questão do grande segredo de imortalidade vinculado ás pirâmides se confirma a cada nova mensagem. O que torna esta série 5 bastante paralela à outra série de Parravicini, a série EGITO.
“Na hora 5 da hora lunar, chegará a nave espacial de Ares (Marte) e dirá:
‘Passada a tribulação novamente chegará o Sol, o pássaro celeste de peito branco e pousará na prateada terra salva e cuidada por Deus.
Chegará o Reconstrutor”
(1936)
A referência ao número 5 é um código que faz parte de muitas profecias de Parravicini alinhadas com a mesma mensagem. Esta imagem também faz parte da série UFOLOGIA das profecias de Parravicini, combinando-a com o tema do arcano 5.
O arcano 5, como temos visto até agora, também pode sugerir um determinado ano terminado em 5 (2025, por exemplo) com possibilidade de começar a grande tribulação na forma da Guerra Mundial (já que o deus Ares/Marte) tem relação direta com isso e com todo tipo de penitência kármica da humanidade.
Nesta profecia, Ares-Marte é declarado de forma direta, o que confirma a relação com o número cabalístico 5 da esfera astrológica de Marte, o astro da guerra.
E após a guerra (tribulação) virá o reconstrutor.
A imagem mostra uma figura humana, associada a uma ampulheta e símbolos, a letra V (Vênus, por exemplo) e o número 11 em maia (duas barras e um ponto circular).
É uma profecia para o tempo pós-tribulatório das guerras, anunciando a chegada de uma importante liderança extraterrestre (venusiana?) com a missão de reconstrução.
A metáfora para a sua nave espacial (pássaro celeste de peito branco) e o Sol, pousando numa terra preservada, é símbolo da esperança.
Curiosamente, em 2015, ano terminado em 5, também tivemos importantes eventos ligados à guerras no mundo, envolvendo Rússia, Ucrânia e Criméia.
E no andar da carruagem, penso que o ano de 2025 será muito pior do que todos os anteriores.
Parece que a detonação maior virá mesmo do Oriente Médio, conforme as tendências.
Além disso, 5 é o número da sefirá do planeta Marte na árvore cabalística da vida, chamada de Gueburá, o Rigor.
” 5… e a víbora será morta”
(1939)
Uma profecia curta, direta. A víbora tentadora do Éden, que o Apocalipse identifica como sendo Satanás, aquele espírito que engana todo mundo, será morta.
Aqui, a imagem é um tanto dualista, porque ao mesmo tempo que evoca a serpente venenosa dos desejos, evoca também a serpente curativa que sobe no bastão, símbolo da Medicina importado de Esculápio, divindade romana.
Moisés também ergueu uma serpente de bronze na vara para realizar curas no deserto ao tempo do Êxodo.
A víbora morta aparece transpassada por uma espada ou punhal no centro da imagem, mas isso também é um símbolo de renovação porque se associa com a Cruz (a imagem reproduz a letra Aleph, arcano 1 do Tarot, o Alfa ou princípio do movimento).
De qualquer modo, a serpente energética (Kundalini) precisa mesmo ser morta ou sacrificada – transformada – para que as correntes instintivas da vida assumam expansão luminosa na mente, porque o contrário disso é que vai tornando a mente mais brutal e animalesca, contaminada assim por aquela víbora tentadora que não foi transmutada ou sacrificada.
São valores que se alinham com a natureza superior do signo de Escorpião, casa da morte, kundalini e despertar de poderes ocultos, a cura da alma!
A mesma alma que assume relação com o Pentagrama, 5, quintessência dos quatro elementos vitais. O 5 foi colocado no alto da imagem, o sentido de transmutação da serpente na raiz da vida alimentando assim a expansão da alma encarnada.
“5
Sion. Sion lentamente chegará, porém chegará”
O sionismo é um movimento surgido no século 19 na comunidade judia na Europa que buscava uma solução para a questão judaica. Naquela época, o antissemitismo – que é a discriminação contra os povos semitas, entre os quais, está o povo judeu – estava em crescimento no continente.
Foi o sionismo enquanto movimento político que deu corpo à criação do Estado de Israel, em 1947, logo após o Holocausto na Europa, quando cerca de 6 milhões de judeus foram assassinados, principalmente em campos de concentração da Alemanha nazista. O termo sionismo faz referência ao Monte Sião, nome de uma das colinas de Jerusalém e usado como sinônimo de terra prometida, ou terra de Israel.
A definição do conceito sionismo gera divergências entre estudiosos e militantes de movimentos favoráveis e contrários à criação de um Estado judeu. Enquanto algumas correntes de pensamento apontam para o caráter laico do sionismo, outros acreditam que o movimento é necessariamente baseado na religião judaica.
Mas a definição de Sionismo pode ainda ser pior, vinculada à própria Nova Ordem Mundial do Anticristo, que teria força nascente dentro do Sionismo. As guerras em Israel podem ter essa intenção camuflada sim. Tanto que a imagem mostra o que se parece com mísseis e armamentos bélicos, saindo para uma grande guerra. Essa guerra de Israel, que não tem mais volta, pode estar trabalhando com firmes propósitos sionistas no Oriente Médio.
“?5
Ouro maldito. Será morto.
Ouro maldito. Cairá.
Ouro Mal. Ouro seca.”
(1962)
O ouro simboliza aqui o Capitalismo, o dinheiro, o petróleo (ouro negro) e todos os valores que muitas vezes estão por detrás das guerras (existem até mesmo guerras motivadas por fontes de água doce).
Aqui, o Ouro e o Capitalismo se associa às grandes guerras, e no meio dessa escuridão toda, a profecia revela o maior tesouro que pode haver, o tesouro da vida (a imagem da esfinge, da cruz de luz e uma figura feminina).
Uma entidade espiritual ao lado, e nas suas costas, as três pirâmides. Esta profecia também se alinha àquelas do código do Egito, falando dos segredos da imortalidade revelados pelo Espírito da profecia em nosso tempo. O contraste entre o verdadeiro valor da vida e os falsos valores, pelos quais a humanidade se mata nas guerras.
Porque no mesmo tempo em que a humanidade cairia cega diante do falso valor do dinheiro (maldito), alguns veriam o verdadeiro valor da vida, que é o Espírito.
“Civilidade. 5 meses
A civilização será capturada”
(1939)
Essa profecia é uma conexão direta com o Apocalipse 9 e o toque da trombeta do quinto anjo, que fala que a estrela cairia na Terra e ele abriria com sua chave o abismo, e exércitos de gafanhotos tecnológicos subiriam de lá para atormentar a humanidade por cinco meses com grandes dores.
Vejo aqui uma clara relação direta com o fenômeno da abdução, quando Aliens greys geralmente não matam, mas abduzem pessoas e as torturam em seus experimentos muito dolorosos, para depois abandoná-las em qualquer lugar, totalmente alteradas.
Isso parece fazer parte de um acordo tenebroso dos poderosos dos EUA em troca de tecnologia desde os idos de 1947 e o evento Roswell, conforme asseguram as teorias conspiratórias.
Por isso, parece que as estatísticas apontam que a grande maioria dos casos acontece justamente naquele país.
“5
Subjuga rios, Maranata
Sou o perdoado e venho em alcance do amor a Deus.
Rios maus transbordarão e darão fome e ruína.
Habitantes enfermos, mortes, pestes, alimárias.
Há que se dar curso à caridade.
Rios maus, perversos, carnes, animais perigosos.
Há que se servir.
Água”.
Uma profecia bem intrigante e codificada, e que ostenta o grande 5, número cabalístico de Marte, quinto anjo, rigor da penitência e as guerras de purificação.
Também uma forma de purificar o mundo com fogo, como anunciou Pedro e suas cartas.
O terceiro Anjo (Vênus) toca a sua trombeta e a grande estrela da amargura (Absinto) cai sobre as fontes dos rios, tornando-as águas amargas de morte, e o complemento da terceira taça do mesmo Anjo faz as águas se tornarem como sangue, mortais.
Essa é a relação das águas e rios maus apontada aqui por Parravicini, e que significa contaminação química de tudo, não somente de rios, mas do mar, até das chuvas.
Mas o rio também tem o sentido de energia em circulação, tudo tombando contaminado e conspirando contra a vida da humanidade.
No entanto, a água pura e casta sempre foi o símbolo da sabedoria que mata a sede da alma.
Há que se servir, a água da ânfora de Aquário, o signo da amizade, da fraternidade e do humanismo real.
São imagens equivalentes.
Só o espírito da fraternidade poderá nos converter em trigo da colheita espiritual do Senhor.
A água imunda, por outro lado, se relaciona com a luxúria e os pecados da carne, e as fontes do rio falam da fonte da vida nas águas sexuais. Daí a relação com o terceiro Anjo, Haniel, Anjo de Vênus, o raio planetário da VIDA na origem da semente sexual.
A luxúria, o instinto que sofre a maior tentação da serpente, tem poder para controlar a mente da humanidade, além de contaminar todos os outros instintos.
A mesma água (pura) que dá a vida, se torna aquela que nos retira a vida (quando imunda).
Beba do verdadeiro cálice da vida.
Porque o falso cálice traz a morte.
“5
Guerra
Itália gritará em Roma.
O bem chorará!”
(1939)
Mais uma profecia da série 5 associada à série Egito, porque, nas costas de uma das entidades, vemos a esfinge apontando para o céu, e uma nuvem que traz GUERRA (nuvem atômica, nuvem da fumaça dos mísseis). E uma pirâmide tambem aparece aqui.
A Igreja, representada pela grande Lua em forma de barca, a barca de Pedro (Vaticano, Itália) sofrerá e muito os efeitos desta guerra que promete ter proporções proféticas e apocalípticas.
Aliás, não são poucas as profecias de Nostradamus falando a esse respeito, e da perseguição sofrida pelo último Papa da cadeira do Vaticano, de quem também falou Malaquias.
“Amor
Roma
Mave
Mare
Morty
Anjo
Mavia
Morrer
Jesus morte
Egito morte
5,5″
Outra inquietante profecia que combina a série 5 com a série Egito. Porque o nome do Egito aparece, bem como duas vezes o número 5 no alto da imagem.
Algumas palavras de natureza estranha, como Mave, Mavia, Mare, aparecem na lista de um pergaminho aberto diante de uma entidade com chifres, talvez representando o Anjo da Morte e as revelações da vida eterna no final do grande ciclo, associadas aos enigmas das pirâmides do velho Egito, e uma delas aparece por detrás do pergaminho, e embaixo, algo como uma serpente morta (a morte do pecado que impede a vida eterna).
O anticristo é mencionado no Apocalipse 13 e, em seguida, a segunda Besta ou falso profeta, identificada com dois chifres semelhantes aos do Cordeiro.
Pode se referir à personagem que traz a morte, enquanto o Cordeiro traz a vida eterna. São dualismos e contrastes interessantes correndo como padrões nas profecias de Parravicini.
Jesus retorna e abre o segredo das pirâmides. Essa série 5 de Parravicini se confunde com a série Egito dentro dessa temática. E enquanto o mundo conhece a grande morte ou extinção, paralelamente o segredo da vida eterna é revelado para poucos, os poucos que lhe merecem e que fizeram por merecê-lo.
“O enfermo do mal maior é a espera terrena.
O mal terminará no cinco (5), dos quais quatro já foram concluídos.
O cinco será o mais espantoso.
Seguirá depois o espasmo geral.
Depois da grande conflagração, o mundo voltará à sua marcha, e então revelará em forma o quinto poder das puras fases espirituais.
Por elas serão as cinco partes reunidas juntamente com o brilho do bem”
Aqui, Parravicini lança dois significados opostos ao codigo 5, e o primeiro, aquele que repete os anteriores, falando literalmente de uma grande conflagração que, com sua penitência de fogo, vai preparar os caminhos da renovação na Terra.
Conflagração pode representar catástrofes naturais e, também, eventos políticos extremos, como guerras.
Quatro etapas já foram concluídas (guerras anteriores) mas quando entrarmos na quinta etapa (o ano da grande Guerra) será a etapa mais espantosa de todas. Isso também pode significar menção às quatro civilizações anteriores à nossa, atual civilização ariana, conforme a profecia maia dos cinco sóis, sendo quatro passados e estando nós sobre os brilhos finais do quinto sol (grande ciclo).
Mas nesta profecia, Parravicini fala do 5 no contexto espiritual, e sabemos que 5 é o número da alma, quintessência do corpo e da vida que a alma alimenta.
O quinto poder (alma) das cinco partes reunidas (alma com os quatro elementos, alma com os quatro veículos inferiores, etc).
Eis o brilho do bem.
Vemos uma indicação da morte do ego aqui, e também na imagem, uma entidade deitada, feminina, que parece estar em posição de sarcófago, como que dormindo. Novas relações com o código Egito aqui.
Do céu desce um princípio luminoso apontado por outras entidades e que se projeta exatamente sobre a entidade deitada, dormindo. Uma espécie de centelha de luz divina que desce para reanimá-la, algo alinhado com o poder do Espírito Santo.
A serpente aos pés da entidade deitada significa o mal contido, o veneno do pecado original (que semeia a morte) detido: é de mulher os pés que esmagam a cabeça da serpente! (Maria).
A espera terrena, a esperança aflita, logo não mais serão.
“Fome
O homem devorará o homem.
O mal se estenderá ao mar e às 5 Américas.
Racionamento ínfimo diário, dietas e morte por extenuação”
(1939)
Além da referência ao número 5 colocado na imagem (canto inferior, esquerda) temos essa referência às 5 Américas, e que na verdade, são 3 (América do Norte, Central e do Sul), ou ainda, duas, América do Norte e América Latina (do México para baixo).
Toda a imagem lembra uma barca da morte afundando no mar da humanidade. Uma imagem que parece cubista, estilo Picasso, e que traz um grande crânio ilustrando o tema da profecia: a fome, uma das consequências mais imediatas de uma grande guerra (o código 5 impresso nestas profecias da série 5).
As catástrofes naturais também são inimigas do clima e das plantações em todo o mundo, gerando escassez e fome.
Muitas partes do mundo já passam por fome, muita gente no nosso Brasil já passa fome, mas o alcance da grande fome será global, segundo Parravicini, e o número 5 aponta para a grande penitência (a fome é o terceiro cavaleiro do Apocalipse).
O crânio traz as letras US, geralmente empregadas como sigla de UNITED STATES (Estados Unidos da América), que provavelmente será o primeiro incitador de uma guerra global.
No barco, um coração atravessado por linhas, como que se afogando nas águas, e o número 40 (significa penitência) logo abaixo do 5.
Acima, parte superior à direita, um vórtice no céu, outro código de Parravicini que pode significar armas de destruição ou até a chegada da estrela da amargura (Absintho, a estrela da terceira trombeta do Apocalipse, e que fala de morte pelas águas).
Mas no barco que afunda, ao lado direito, ainda vemos seres com a chama crística na cabeça, e a cruz da eleição. Podem ser os escolhidos ou os ceifadores da promessa de Cristo em ação sobre a barca prestes a afundar, a civilização moderna.
“5
Vêm os males da esquerda e da direita”
(1940)
Uma imagem poderosa, porque os males vêm do céu e são apontados por entidades, tanto do lado direito como do lado esquerdo, e podemos interpretar isso primeiramente como armas e mísseis vindo dos dois lados do mundo, o que significa uma grande guerra entre as potências do Leste e do Oeste reunidas entre seus pares.
Leste, Rússia, China, Coreia do Norte, e Oeste, EUA principalmente e os países aliados da Europa, e no centro do Mundo, o Oriente Médio alimentando todos os estopins.
Até o Papa e a Igreja aparecem representados na imagem, envolvidos em tudo isso. Mas essa divisão entre direita e esquerda também está fazendo alusão à terrível polarização política entre esquerda e direita afetando a humanidade e colocando as pessoas em guerra eterna movida por diferenças ideológicas.
Afinal, a polarização política é a causa principal de qualquer guerra, em qualquer escala.
“Os homens desejarão morrer e não poderão”
(1939)
Mais uma passagem explícita do livro do Apocalipse, sempre pontuando as profecias de Parravicini.
“A morte fugirá deles” é uma passagem da Bíblia, em Apocalipse 9:6, que diz: “Naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles”.
A passagem faz parte de um trecho que descreve gafanhotos com aparência de cavalos de guerra, coroas de ouro na cabeça, rostos humanos, cabelo feminino e dentes de leão.
Justamente os mesmos gafanhotos que atormentarão a humanidade por cinco meses, conforme o mesmo Apocalipse. E em decorrência desse tormento é que os homens desejarão morrer, mas a morte fugirá deles.
E os vivos invejarão os mortos.
“Chegará o dia de Jerusalém libertada”
(1939)
E combinada com a cidade cúbica de Jerusalém desenhada por Parravicini, com uma cruz no topo da cidade resplandecente, um corpo mumificado esperando pela ressurreição (outra conexão entre a série 5 e a série Egito do profeta, e os mistérios das pirâmides).
Aparece o número 5 bem destacado, e a mão divina segurando com força a víbora tentadora, para que ela não inocule mais o seu veneno mortal na nova raça, aquela multidão vestindo o reluzente branco das roupas lavadas pelo sangue do Cordeiro, o que significa a nova humanidade renascida do Verbo e purificada do pecado original que gera a morte.
E curiosamente, no polo oposto de tudo isso, vemos Jerusalém e a nação dos profetas (Israel) cercada de guerra e inimigos por todos os lados, e aquela nação que Deus ungiu no passado, hoje se envolve com guerras sangrentas inúteis em busca de liberdade, uma liberdade que somente Deus pode conceder, e não a mão humana empunhando armas de morte.
Lamentavelmente, muitos cristãos equivocados aplaudem essa iniciativa dos judeus, pensando ser Vontade Divina.
Sendo que é apenas o começo das dores e do pagamento das dívidas de Israel por tantas transgressões acumuladas, e a gravidade da coisa toda converge para o ano de 2025, final 5.
Certamente que esta Jerusalém da imagem e da profecia não é a Jerusalém mundana de Israel, coberta de sangue e desonra e dividida por religiões em conflito. Trata-se da Jerusalém celestial descida do Universo Sagrado para a Terra, quando a Terra estiver purificada de suas manchas, e puder ser habitada pela nova raça que fará dela o Novo Reino de Deus.
(Apocalipse 21)
“Asia – América – Europa
Oriente – Egito
SION
ORIO
5″
(1970)
À primeira vista, é fácil deduzir que o estopim de um grande conflito mundial à vista seja SION, o nome simbólico de ISRAEL, que luta para manter a sua identidade “sionista” no coração do Oriente Médio, cercado de Islamismo por todos os lados.
Vemos entidades olhando para SION e uma ameaça que vem do céu (armas, no contexto das guerras, ou o segundo sol no contexto astronômico?)
Uma entidade decapitada (morte do ego) enquanto outra entidade espiritual (cruz na cabeça) detém a víbora venenosa nas suas mãos.
São referências padrão nas profecias de Parravicini, e no passo da dança fúnebre, o ano de 2025 pode ser conclusivo para muitas destas profecias.
Veja também a série EGITO, que tem forte relação com a série 5 aqui concluída:
JP em 01.11.2024