O pior desta piada é quando ela se tornar uma trágica realidade… muitas se deprimem rapidamente quando ficam sem Internet… e por mais que os psicólogos alertem sobre os riscos da dependência da tecnologia, como um vício digital, ninguém está ligando.
*Cruz de Cristo registrada em 2 de agosto de 2022, em Nova Jersey, EUA
E mesmo que o mundo esteja debaixo de todas as profecias anunciadas por Jesus Cristo, que disse que quando esta ordem de coisas no mundo se instalasse, era o tempo do seu retorno, tempo esse também anunciado por sinais no céu e na Terra, os cegos da alma insistem em dizer que tudo é Blue Beam, uma teoria furada que se popularizou na Internet, a terra da desinformação, porque ajuda a mente cética a resistir a todos os sinais do retorno do Mestre na iminência do fim dessa humanidade degenerada.
Negar o que se vê ou arranjar uma teoria conspiratória qualquer sem nenhuma base, prova concreta ou argumento científico sólido é a escapatória mais comum das mentes espiritualmente negacionistas.
Porque a verdade continua doendo na sua alma, e o orgulho continua roendo os seus corações arrogantes que não são mais capazes de aceitar as simples verdades do Evangelho, preferindo as teorias conspiratórias estúpidas de consolo, como se ao Espírito de Deus faltasse PODER para realizar estes e outros sinais e prodigios ainda maiores, como aqueles realizados nos tempos de Moisés e da perseguição dos egípcios.
Ele disse que se faria ver sobre as nuvens, retornando para os seus filhos. Está acontecendo, de diversas maneiras, sinais e eventos, porque a maldade humana já está madura e pronta para a colheita.
Talvez quando a grande guerra estourar e as grandes dores da tribulação chegarem, seus espíritos arrogantes e cegos comecem a ceder diante da verdade invencível da qual fugiram até então.
E a dor abrirá os seus olhos.
Para alguns, tarde demais…
“Eles têm olhos para ver, mas não enxergam.
Eles têm ouvidos para ouvir, mas não escutam.
Tudo porque nunca quiseram ver e ouvir…”
Quando Deus testa a si mesmo
Porque somos, todos nós, fragmentos divinos em busca de evolução diante das dificuldades.
Quando Deus testa a si mesmo, se tornando carne e esquecimento de que é espirito imortal e além de toda forma.
A carne é apenas uma roupa da alma, e o esquecimento, se faz necessário para a mesma alma que ainda não está pronta para a Verdade maior sobre si mesma.
Deus dos dois lados em contínua comunicação, o lado de dentro e o lado de fora, é como o ar abundante que cerca o planeta e nossos pulmões inalam com força, força de sobrevivência.
Qual a necessidade de Deus testar a si mesmo?
Qual a necessidade da carne e do esquecimento?
Por que toda a Criação oculta a sua luz atrás da matéria e da forma?
Por que toda a Eternidade constrói rodas de tempo para limitar o seu alcance?
Destas perguntas, e das tentativas de se encontrar respostas e soluções, nasceram todos os sistemas religiosos, filosóficos e místicos do passado.
Seguir esses sistemas é bom, afinal, eles ainda servem de guia para a nossa jornada.
Mas encontrar o seu próprio sistema pessoal e, através dele, obter a transcendência da carne e a iluminação que anula o esquecimento, eis o desejo de Deus dentro de nós ao testar a si mesmo.
Todo mundo carrega luz e sombras na alma.
Nascemos neste mundo sob o estigma da dualidade, mas o que nos diferencia é a direção que escolhemos olhar.
Olhar para a luz não significa negar as sombras, mas procurar pela consciência que a remova da alma.
Olhar para as sombras significa uma eterna fuga desse compromisso reencarnatório.
Quem olha para a luz, compreende sua dualidade interna e procura resolvê-la, libertando-se dos conflitos.
Mas quem olha para as sombras, segue na ilusão de que as sombras são a única luz disponível, conformando-se com os conflitos.
Encontrar a luz não nos liberta das sombras, que se tornam ainda mais profundas. Mas nos dá a esperança de que o caminho certo foi encontrado.
Mas se esconder nas sombras resistindo à luz perpetua a escravidão na ignorância.
Quando a luz brilha nas trevas, finalmente compreende que tudo nunca passou de uma persistente ilusão, a mesma ilusão que aperta os cegos da alma em seu confinamento…
Atualização do objeto P 7X
Capturado pelos satélites de monitoramento do Sol (SOHO LASCO C3) em 2 de agosto de 2023
LASCOuuu
Para cientistas e filósofos
O tempo não é linear, é circular.
O tempo não é circular, é espiral.
O tempo não é absoluto, é relativo.
O tempo não é real, é como o espaço, apenas um cenário onde medimos transformações da matéria em função da energia contida no sistema.
Tempo e espaço são cenários, panos de fundo da ação real do Cosmos em movimento.
Porém, toda a nossa vida em movimento precisa ser marcada pelo ONDE e pelo QUANDO para que possamos organizar o sentido das coisas e o fluxo da nossa existência.
Ontem estive ali, hoje estou aqui e amanhã estarei lá.
Ao que parece, tempo e espaço nunca podem ser separados.
Em outras palavras, se num dado instante eu estivesse lá e não aqui, as situações que eu viveria lá certamente seriam diferentes das que eu vivi aqui.
Assim sendo, se tempo e espaço são extensões dimensionais inseparáveis da ação da matéria e da energia, o ONDE e o QUANDO interferem nessa ação ou são apenas as testemunhas silenciosas?
Qual a qualidade intrínseca do espaço e do tempo que Einstein não viu?
Destino?
O Império do Olho que tudo vê!
Esse futuro que ninguém imaginou chegasse tão rápido, enfim, chegou.
Eles pregam que tudo é para o bem, a segurança e o conforto da humanidade.
Mas a mensagem do OLHO QUE TUDO VÊ, o emblema da Nova Ordem Mundial, é outro.
E esta mensagem diz:
“Quanto mais pudermos vigiar a humanidade, melhor poderemos controlá-la”.
E o Olho que tudo vê, idealizado há séculos por ordens obscuras e ocultas, só estava esperando uma coisa para se estabelecer como império global:
TECNOLOGIA.
Falar da marca (666, WWW) nas mãos e na testa (olhos) como obrigação para se comprar e vender, conforme o Apocalipse, não amedronta mais ninguém.
Eles dizem:
“São os novos tempos e precisamos nos adaptar a eles”.
E se não puderem contar com a interferência divina num resgate, cuja Onisciência é o verdadeiro Olho que tudo vê, com quem poderão contar?
É preciso despertar a consciência com urgência, para saber onde e como a Mão resgatadora da Onisciência Divina irá se mover na direção das almas resistentes ao Sistema.
Venha fazer parte dos nossos grupos de trabalho.
O tempo urge.
Porque o leão ruge.
O código das almas gêmeas
A aliança do sagrado amor.
Sete no céu, dois na Terra.
Sete chakras, duas polaridades nervosas, e a vida é transmitida da alma para o corpo.
Sete no céu que também é duplo, como duas alianças de ouro solar nos dedos dos eternos namorados.
Sete e Dois, setenta e dois, metade de cento e quarenta e quatro (72+72 = 144) e a unidade dos pares é alcançada, como foi alcançada diante da porta da Arca de Noé, macho e fêmea reunidos segundo as leis do Criador.
Sete vezes dois é catorze, arcano da Alquimia das metades na busca do Andrógino.
Sete mais dois é nove, o arcano do segundo nascimento.
Sete menos dois é cinco, a estrela microcósmica, símbolo da alma humana, quintessência de Deus, o Espírito original.
Setenta e Dois, a geometria do pentagrama, chamado de estrela microcósmica, porque reúne, na unidade humana originalmente andrógina, o Sol e a Lua, o Enxofre e o Mercúrio, o homem e a mulher, o Yang e o Yin.
E Deus perpetuou o seu sinal mais sagrado no céu para mostrar aos corações que andam em Terra pela metade o caminho para a reintegração do amor original.
Não há outro caminho para a felicidade senão a reunião do amor original debaixo do mesmo Pai que os gerou na Eternidade.
- Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos;
- e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste.
- Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
- Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.
(Apocalipse 2: 2-4)