Desde os primórdios, o Sol é a nossa maior referência de divindade encarnada devido aos seus atributos associados à luz, calor e a vida na Terra.
Sem o Sol, não haveria vida, não haveria nada. A Terra seria, como os outros mundos, um pedaço de rocha gelada e morta vagando no espaço.
Assim sendo, o Sol é a nossa primeira referência estelar contendo uma identidade divina. Mas não é a única.
Outras estrelas se destacam no panteão da antiguidade, como as Plêiades, Órion e Sirius.
Esta última, Sirius, recebe um destaque todo especial, principalmente da cultura DOGON africana, que há séculos proclama que Sirius é um sistema tríplice de estrelas (confirmado pela Astronomia séculos depois) e que, na estrela Sirius B, orbita um mundo aquático donde vieram os primeiros instrutores da civilização humana, os Nommos.
Tanto que animais associados com o mar, como golfinhos, baleias e polvos, dotados de um psiquismo muito superior, são associados a esses mundos oceânicos da estrela mãe que nos ilumina em sentido espiritual.
Por outra vertente, os sirianos, elevados seres de grande consciência e sabedoria, foram associados à tipologia felina do reino animal.
Esse arquétipo dos felinos se apresenta na Bíblia na imagem do Leão, um animal sempre mencionado.
Aliás, o Leão é uma das quatro criaturas sagradas (Haioth Ha Kadosh, os seres santos) do trono do Senhor YHWH, ao lado do Touro, do Anjo e da Águia.
E além disso, temos a imagem crística do Leão de Judá, que prega o retorno de Jesus não como cordeiro que se entrega a morte, mas como guerreiro que destroi todo o mal na Terra.
Do ponto de vista astrológico, Leão é o quinto signo do Zodíaco (cinco, o pentagrama, a estrela) e é governado pelo Sol.
Dito isto, eis que hoje, dia 22, o Sol começa a entrar no signo de Leão.
E portanto, entre hoje e amanhã poderemos ter um belo crop circle solar nos campos da Inglaterra, para celebrar o Sol dos Sirianos compartilhado em poder e grandeza pela estrela Mãe donde eles vieram.
JP em 22.07.2023
