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Teorias da Visão

São as dimensões que condicionam os diferentes formatos da nossa visão (e percepções em geral).
Quando olhamos o mundo, devemos sempre nos lembrar que olhamos para cenários pré-condicionados a altura, largura e comprimento. Para ver além, é preciso primeiro descondicionar a mente desse sistema cúbico de imagens.
E o ponto de partida é a luz.
A luz se comporta de maneiras diferentes em cada dimensão, mas tudo o que a ciência oficial conhece é o comportamento partícula-onda da luz no sistema material cúbico (espaço 3D).
Tudo tem que ser compreendido a partir da noção da velocidade da luz, o fundamento da visão. A velocidade muito alta da luz traz praticamente um mundo plano ao nosso nervo ótico. A nossa visão aparentemente tridimensional é pura perspectiva plana, a mesma estudada por arquitetos e desenhistas.

Não vemos a profundidade real das coisas devido a velocidade da luz, isso porque o que jaz na profundidade chega aos nossos olhos tão instantaneamente como as paisagens que estão no primeiro plano de alcance da nossa visão.

Só vemos de forma realmente tridimensional os objetos celestes, planetas e estrelas que, por causa de sua distância, permitem a defasagem das ondas luminosas que chegam de todas as partes do céu – se bem que nos trazem imagens tanto do passado (estrelas e objetos que já morreram mas sua imagem tardia ainda está lá) como imagens do futuro (estrelas e objetos que JÁ se formaram, e sua imagem ainda não aparece aos nossos olhos).Mas voltando à realidade do nosso mundo, nossos olhos vêem somente a perspectiva plana das imagens devido a natureza da luz. E outro detalhe: nos cantos das coisas, cômodos e objetos, a incidência dos feixes luminosos sofre diferentes desvios em relação a mesma incidência em áreas mais planas, com menos sinuosidades e ângulos. As reflexões da luz são maiores. Isso quando ela não é absorvida (objetos e ambientes escuros). Um canto da casa têm 3 faces ortogonais reunidas, e a luz que ali incide sofre vários “desvios” (reflexões) antes de retornar aos nossos olhos.

Certamente nestes trajetos alguns feixes de onda podem se anular mutuamente (as leis de interferência de onda devem ser consideradas). De modo que é possível sim que haja um “ocultamento” de entidades ou outras “coisas” que, posicionadas nestes pontos, podem sumir aos nossos olhos por puro efeito de “ilusão de ótica”, então justificada por esses “caprichos” da luz no mundo das formas cúbicas.

E outra coisa, na visão lateral do canto do olho (< 180°) grande parte que incide lateralmente não entra nos nossos olhos. A medida que os raios de luz vão se tornando oblíquos em relação à superfície da pupila, vão diminuindo a “quantidade” de informação visual que alcança nosso nervo ótico.

Tudo aqui implica em regras geométricas (trigonométricas) aplicadas à luz como onda. Então, ainda nessa linha de raciocínio, feixes de luz que vêm pelas laterais do olho não entrarão na pupila, porque vão passar paralelamente a ela. Na verdade, nosso campo de visão cria um ângulo de 90°, dos dois lados (dois olhos) em relação às imagens nas laterais, e sabendo que a tangente de 90° é infinito, então, por pura definição geométrica, uma infinita paisagem se oculta de nós no canto de nossos olhos… que podem abrigar muitas coisas invisíveis por lá.

Eis os motivos porque são invisíveis para nossos olhos esses vultos que passam nas laterais da visão, e quando viramos a cabeça para olhá-los, eles simplesmente desaparecem, porque novos “cantos invisíveis” entrarão em cena a cada movimento da nossa cabeça.

A perspectiva 3D só existe na Quarta Dimensão, e o Hipercubo ou Tesseract é a sua representação geométrica. Na visão do Hiperespaço, vemos todos os pontos 3D simultaneamente, o que nos dá uma visão total do espaço, não somente plana. E os objetos passam a não ter mais cantos, ângulos e irregularidades de textura diante dos feixes de luz.

Uma nova perspectiva para o sentido da visão se abre aqui. Mestres, Seres espirituais, ETs e entidades evoluídas têm seus olhos dispostos com formas mais acuradas de captação de luz. Seus olhos têm acuidade 3D, e não 2D, como os nossos.Porém, como explicar tais fotos, registros e filmagens “estranhas” em câmeras e instrumentos ópticos que tem basicamente a mesma estrutura de funcionamento do olho humano? Porque nossos olhos não vêem o que estes objetos muitas vezes “veem”? (e isso serve também para o registro de UFOs).


Mas… será mesmo que nossos olhos não vêem… ou passaram a acreditar que não vêem?
E se vêem, o que acontece?

As máquinas e instrumentos ópticos não têm um cérebro conectado às imagens que recebem,o que significa que sua leitura das mesmas é neutra, isto é, eles não acrescentam a elas nenhum teor emocional, caráter, gênero ou qualificação.

Dito isto, sabemos que animais e crianças pequenas vêem muitas dessas coisas anormais, sobrenaturais e extraordinárias que os adultos não vêem. Contudo, as crianças crescem e são condicionadas dentro de um programa de negar todas essas “infantilidades”, sendo educadas a crer que tudo não passa da imaginação delas.

E o que acontece? Com o tempo, a criança vai bloqueando as informações pelo efeito do Inconsciente e da negativa que é plantada ali pelo condicionamento que o sistema cultural deste nosso mundo lhe impõe, desde o berço, a partir dos seus próprios pais (porque da mesma forma foram condicionados) prosseguindo assim na escola.

Até que a ordem negativa se instale definitivamente no cérebro, no Inconsciente, onde não pode mais ser percebida (embora possa ser trabalhada pela educação oposta, no sentido da afirmativa) e se torna comportamento mental anexado ao filtro da razão, este que bloqueia todas as informações que os sentidos foram instruídos pelo sistema a não crer. Todo o tempo, nós aprendemos a associar qualidade e teor a todas as coisas que vemos e ouvimos.
Mas grande parte dessas informações que nos chegam por visão e audição são bloqueadas por um filtro sutil do Inconsciente e nunca percebemos ele agindo em nossa mente. Quando estamos dormindo, não sabemos que estamos dormindo, não é mesmo? Só quando acordamos é que percebemos que estávamos a dormir. Quando não vemos, não percebemos que não estamos vendo, só quando nossos olhos se abrem é que temos essa percepção.

É dessa forma que então se estabelece o condicionamento dos sentidos. Porque a criança já viu e já ouviu no passado todas estas paisagens e sons dos mundos paralelos. Mas este mundo a educou no sentido de rejeitar tudo isso. E assim foi colocada num calabouço de mentiras e limitações. E o pior, sem que jamais suspeite disso, até o dia de sua morte.

Porque simplesmente aprenderam a educar os olhos com a negativa da razão, dizendo inconsciente para eles que “não quero mais ver determinadas coisas que não devo ver”.
E repete tanto isso, e tanto repetem para ela, que um dia, ela realmente deixa de ver.

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