Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos de erupções na Terra; são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais e extinção em massa; entretanto o volume total de magma expelido dessas erupções variam.
O termo foi originalmente cunhado pelos produtores do programa científico popular da BBC, Horizon, em 2000 para se referir a esses tipos de erupções. Essa investigação trouxe o assunto ao público, levando a estudos mais aprofundados dos possíveis efeitos.
Recentes descobertas acrescentam outros locais de supervulcões à lista, como Alaska e Itália.
Pesquisadores apresentaram, no último encontro da União de Geofísica dos Estados Unidos (American Geophysical Union, ou AGU), resultados que sugerem a presença de um supervulcão em uma região inesperada do Alasca. Um grupo de pequenas montanhas localizadas nas Ilhas Aleutas pode, na verdade, ser parte de um único supervulcão gigantesco.
As montanhas estão dentro de uma cratera gigantesca no fundo do mar, criada quando o supervulcão explodiu no passado. Suas dimensões são tão grandes que a possível supererupção teria sido capaz de perturbar civilizações ao redor de todo o mundo.
Se as suspeitas dos pesquisadores estiverem corretas, a caldeira vulcânica recém-descoberta pertencerá à mesma categoria que a caldeira de Yellowstone – ou seja, vulcões que já causaram supererupções com gravíssimas consequências no passado.
Supervulcões italianos também já foram confirmados.
Como é o caso de Campos Flégreos (em italiano Campi Flegrei) são um supervulcão localizado na região da Campânia, província de Nápoles na Itália.
O mapa abaixo indica as regiões de supervulcões conhecidos, incluindo várias regiões dos EUA e Alasca (ilhas Aleutas), Indonésia, leste da Austrália, e Japão, e Bolívia, Argentina, Chile, Colômbia.
Compare-se os mapas com a incidência de monolitos.
As regiões mais assinaladas, EUA e Europa, realmente possuem os supervulcões mais preocupantes. A rede vulcânica de Yelowstone e a rede vulcânica italiana, com potencial para assolar várias regiões dos continentes assinalados.
Isso tudo nos faz pensar numa nova possibilidade das marcações destes monolitos, especialmente nos EUA, Canadá e Europa, além de outros países assinalados com os mesmos supervulcões.
Talvez pela aproximação do objeto P 7X, supostamente o sistema Nêmesis, o segundo Sol, o núcleo da Terra vai receber tanta energia que essa rede de vulcões possa, num futuro não muito distante, entrar em simultânea atividade. E as áreas de maior destruição equivaleriam justamente onde estão aparecendo mais monolitos, segundo as indicações. USA e Europa. Com os outros países marcados por monolitos também possuidores de vulcões de grande potencial de destruição.
E no caso, o fogo purificador viria não somente dos céus. Mas das profundezas da Terra, também impactada por fortes terremotos. Afinal, já estamos dentro de uma nova atividade solar. E os prognósticos da NASA são preocupantes, declarando que ela será muito intensa… também.
Os monolitos estão nos avisando de algo, isso é certo.
Mas a maioria não acredita em monolitos.
Porém acredita em tudo o que assiste na televisão.
Bem, os seres infiltrados estão fazendo a sua parte. Não podemos dizer que não.
JP em 08.01.2021