A conexão crops circles e monolitos, do passado à era moderna
A temporada crop circle em todos os anos sempre é suspensa quando entra o final de outono e o período do inverno no Hemisfério Norte. Exatamente nesse hiato, nessa brecha, estão surgindo os monolitos, nos países onde normalmente aparecem os crops circles (com poucas exceções).
E tudo justamente no inusitado ano de 2020, sob todos os aspectos, e nos mesmos países onde os crops circles costumam aparecer (com poucas exceções) como se os monolitos percorressem o mesmo caminho dos crops circles, mas com um objetivo resolutivo desta vez (dentro do seu próprio significado) em função de 30 anos de mensagens acumuladas nos campos para o mundo, crendo o mundo nelas ou não!
Eu sempre tive a certeza de que, quando o fenômeno crop circle completasse 30 anos, o ciclo de Saturno, ao qual, aliás, o fenômeno está muito vinculado, por se tratar de mensagens em campos de cultivo, mensagens que cessam no tempo das colheitas (Saturno é o ceifador do tempo) algo extraordinário aconteceria, desde o silêncio dos campos até a fase de consecução dos planos de trabalho dos venusianos em seguida a tantas mensagens enviadas.
Avisos primeiro, planos de ação depois.
O mundo foi avisado por 30 anos das mensagens extraterrestres contidas nos crops circles.
Acreditar ou não, se interessar, investigar, estudar e levar a sério, ou descartar tudo, foi uma questão de escolha de cada um.
Já chamei as mensagens crop circle de O Novo Evangelho os campos, conforme o Apocalipse 14, que declara que um Evangelho Universal e eterno seria enviado ao mundo antes dos planos da grande colheita do trigo, após a separação do joio.
Quer idioma mais universal, compreensível a todas as línguas da Terra, do que o idioma da geometria sagrada, números, formas e proporções em símbolos sagrados?
De repente, das figuras geométricas planas, monolitos rompem do solo, erguendo-se ao céu e apontando para as estrelas, a origem de tudo isso, e o que era plano se torna tridimensional, porque cada novo monolito legítimo insere uma nova geometria 3D que parece dar continuidade às mensagens de geometria plana crop circle.
E as similaridades entre os dois fenômenos são tão grandes que artistas humanos oportunistas também se valeram da novidade para infiltrar suas obras por aí, tentando uma divulgação pessoal de seus trabalhos na carona da popularidade alcançada pelo mistério dos legítimos monolitos, aqueles que não tiveram nenhuma explicação até o momento, como apareceram em lugares remotos ou mesmo públicos, sem deixar rastros, pegadas, vestígios humanos, nada em câmeras de monitoramento, nada…
Alguns monolitos já tem insinuado essa relação com crops circles ao surgirem no meio de figuras geométricas planas no chão, sejam essas figuras construídas para eles (o caso da espiral na neve) sejam essas figuras fixas, já existentes (o campo de três círculos num jardim da Suíça).
Outros foram colocados próximos de sítios arqueológicos (em várias partes do mundo) e alguns destes sítios portando monolitos e dólmens das culturas antigas, reforçando assim o paralelo proposto.
A Inglaterra é a pátria original dos crops circles, onde o fenômeno começou de forma mais expressiva, antes de se espalhar para o resto do mundo. A pátria de Stonehenge, e das terras sagradas repletas de dólmens, menires e monolitos com finalidades rituais no passado, todas elas relacionadas à observação e sinalização do céu… porque monolitos apontam diretamente para o céu, e seu papel de ponte ou conexão entre a Terra e o céu, ou dimensões superiores, parece evidente demais para ser refutado.
E entre tantos monumentos do mundo antigo, não longe da Inglaterra, existe na Escócia um círculo de pedras muito conhecido.
Em Orkney, ele é o “Círculo de Brodgar”. E na Escócia já tivemos um “monolito misterioso”.
O Círculo de Brodgar (do inglês Ring of Brodgar, Brogar ou Ring o’ Brodgar) é uma misteriosa formação circular de pedras, localizado nas ilhas Orkney, no norte da Escócia. Junto com Maeshow, Stenness e Skara Brae, integra a lista dos mais importantes sítios arqueológicos do período Neolítico da Grã Bretanha.
Sua idade é incerta, pois o centro do círculo de pedras não foi escavado. Assume-se, em geral que ele tenha sido construído entre 2500 a.C. e 2000 a.C.. Ele foi construído na forma de um círculo com 104 metros de diâmetro. Originalmente pensava-se que ele contivesse 60 monólitos, porém as evidências arqueológicas não sustentam a versão. Hoje ele contém apenas 27. Elas medem até quase cinco metros, numa altura mínima de 2 metros.
O Círculo de Brodgar é o terceiro maior círculo de pedras das Ilhas Britânicas. Cobringo uma área de 8435 metros quadrados, só é menor do que os círculos de Avebury e o grande círculo de Staton Drew, na Inglaterra. O círculo está praticamente no centro de uma caldeira natural formada por montes da paisagem natural circundante. Quando o círculo foi erigido toda a região era formada por terra pantanosa e encharcada.
Ele faz parte de um grande complexo religioso do período neolítico, provavelmente também com propósito de observação do céu. Os primeiro relatos sobre ele vêm do século XVI, escrito por um autor misterioso, muito provavelmente um padre que fez as primeiras observações sobre a forma da construção e especulou alguns usos para o círculo.
Um significativo círculo de pedras do periodo neolítico europeu, ele está ali há cerca de 4 mil anos (o mesmo tempo das grandes pirâmides de Gizé) e possui um diâmetro de 105 metros (bons crops circles superam fácil essa medida).
Na região, ainda existem, intactos, cerca de 27 monolitos, chegando até 4 metros de altura!
Outra coisa interessante, muitos destes monolitos e pedras das culturas antigas da Bretanha e Escócia contém inscrições rúnicas, herança cultural dos celtas, e muitos monolitos de metal da era moderna tem sido enviados, igualmente, com inscrições a serem decifradas, mensagens para o mundo, como fazem os crops circles.
Stonehenge, a dança dos gigantes, é o mais conhecido, Wiltshire, Sul da Inglaterra, que funciona como um centro nervoso de energia e mistério do fenômeno crop circle abundante em suas cercanias.
Marcadores astronômicos?
Sim, os primeiros crops circles da Inglaterra começaram no formato pictogramas 11-11 (código repetido) sempre associado a marcadores astronômicos, como alinhamentos entre dois ou mais objetos do céu, dois sóis, dois mundos (Terra e Vênus), etc, dependendo do conteúdo.
Apontadores de fenômenos celestiais?
Eclipses, conjunções, alinhamentos raros, certamente!
Indicadores da chegada dos deuses das estrelas, que prometeram retornar quando estes raros alinhamentos acontecessem, como foi o mais recente, a Estrela de Belém ou grande conjunção Júpiter-Saturno, que não se via assim desde a época do nascimento de Cristo até a época da reforma cristã de São Francisco de Assis?
Principalmente isso.
Porque os mesmos deuses que vieram no passado, os verdadeiros Anunnaki, os primeiros instrutores da humanidade, que nos ensinaram todas as coisas, prometeram um dia regressar para colher tudo o que plantaram no terreno da alma humana.
E deixaram como referência do seu retorno esses raros alinhamentos cósmicos, como o próprio Calendário maia, completado em 21.12.2012, o grande ciclo da Precessão dos Equinócios.
Então, crops circles e monolitos (os legítimos) são sinais de que eles já chegaram, e agora se preparam para a grande colheita anunciada em todos esses milênios de História humana?
Pode ter certeza que sim.
JP em 31.12.2020