Tremores de pequena intensidade vêm sendo registrados no Ceará desde o final de junho. Foram pelo menos cinco tremores de terra no interior e na região metropolitana de Fortaleza, todos detectados por estações do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis) e do Observatório Sismológico de Brasília (SIS/UnB).
Dois tremores foram registrados na região de Santana do Acaraú, com magnitudes de 1.7 e 1.4 respectivamente e outro abalo de 1.8 magnitudes foi observado na região de Groaíras no dia 29 de junho. As cidades ficam no interior do Ceará.
O município de Bela Cruz, mais ao norte do estado, registrou um tremor fraco de 1.7 magnitudes no último dia 4 de julho sábado.
E mais recentemente, moradores se assustaram com um tremor de magnitude 2.5 sentido entre Chorozinho e Cascavel, na região metropolitana de Fortaleza na noite da terça-feira, dia 7. A intensidade deste último foi confirmada pelo LabSis. Já o SIS/UnB detectou o tremor na mesma região sendo de 2.3 magnitudes.
Os tremores pequenos no Ceará são comuns e detectados com certa frequência pelas estações sismográficas no estado. Por serem de baixa magnitude, em geral não causam danos. O Ceará está sobre falhas geológicas e por isso está entre os estados do Brasil com maior sismicidade.
(Painel Global)
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Um aumento significativo da atividade sísmica no Ceará exatamente no período citado dos eclipses do mês de junho e julho, alinhamentos e efeitos subsequentes em todo o mundo.
E assim, de eclipse em eclipse, e de alinhamento em alinhamento, a grande verdade é que a Terra vai ficando cada vez mais inchada de energia gravitacional caindo no núcleo e pronta para se converter em qualquer outro tipo de energia em sua marcha de propagação do centro para a superfície, essa casca de ovo toda fraturada onde nós vivemos… ainda que a ciência não consiga explicar, em seu nível atual de compreensão, como funciona essa dinâmica gravitacional dos alinhamentos, as estatísticas já o demonstram há séculos.
A lei existe, está lá, só não sabem como funciona.
Mas a pior parte é sempre a sua imprevisibilidade. Como um raio ou descarga elétrica prestes a cair em qualquer lugar e a qualquer momento quando o céu está saturado de energia nas tempestades que vem e vão… e voltam!
JP em 10.07.2020