O trigo, quando maduro, se torna dourado e carregado de grãos em sua espiga.
Sua haste é flexível (o que permite a formação dos crop circles, que JAMAIS quebram a planta, voltando ela ao estado normal em algum tempo – isso se não for colhida antes), e quando maduro, ele se inclina gentilmente, como que reverenciando a terra que o gerou, cheio de gratidão pelos frutos alcançados.
Enquanto o joio é uma planta invasora das culturas, tem um talo rígido, inflexível, arrogante e presunçoso, nunca se curva, e diferente do trigo, que quanto mais maduro é mais fácil de colher, (desapego material) o joio fica enraizado fortemente no chão (apego, materialismo).
O joio, apesar de produzir espiga, produz grãos sem peso, o que torna a vara empinada.
Ou seja, é vazio de frutos e ainda assim, empina-se com arrogância diante da terra.
No início, joio e trigo são muito semelhantes e devem crescer juntos!
Porque o joio e o trigo devem crescer juntos?
“Respondeu Ele, porque quando vocês forem tirar o joio, poderão arrancar também o trigo deixem o joio e o trigo crescerem juntos até o tempo da colheita”. (Mateus 13:28-30).
Ou seja, o trigo e o joio só mostram suas diferenças na hora de produzir seus frutos.
Por isso, o justo e o ímpio estão ainda reunidos neste mundo de expiação… até o dia da colheita e da prévia separação.
Maravilhosa sabedoria cristã que dispensa maiores explicações sobre a relação entre o joio e o trigo da humanidade às vérsperas da grande colheita…
“Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
E o que ceifa recebe galardão, e ajunta fruto para a vida eterna; para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem.
Porque nisto é verdadeiro o ditado, que um é o que semeia, e outro o que ceifa.
Eu vos enviei a ceifar onde vós não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho.”
João 4:35-38