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Para entender a nocividade da Ressonância Schumann elevada para a humanidade

Primeiro, conforme os estudos anteriores já estabelecidos sobre esse fenômeno, foi declarado que o valor de 7.83 Hz é aquele que se encontra na média equilibrada da própria Natureza.

O que é a Ressonância Schumann?

“A Ressonância Schumann é um conjunto de picos no espectro na ELF (banda de frequências extremamente baixas) do espectro do campo eletromagnético terrestre, formado pela superfície da Terra e pelas camadas inferiores da ionosfera. As radiações eletromagnéticas causadas por tempestades elétricas são fontes das oscilações das ELF.”

“O fenômeno das ondas estacionárias terrestres tem seu nome em homenagem ao físico alemão Winfried Otto Schumann, que predisse matematicamente as mesmas em 1952. Schumann demonstrou que a Terra é cercada por um imenso campo eletromagnético, que vai do solo até cerca de 100km sobre nós. Esse campo pulsa, como se fosse o coração do planeta, e possui a frequência de ressonância de 7,83 Hz.
Entretanto, 60 anos antes, o físico Nikola Tesla já havia detectado essa ressonância com sucesso enquanto estudava uma gigantesca tempestade de raios e trovões.”
(Wikipédia)

Apesar da ciência moderna só empregar esse conhecimento em investigações da Meteorologia, descartando o valor dessa informação no aspecto neurológico, ele é bastante real.

Aliás, não somente os picos da RS se tornam negativos para a saúde “neurológica” dos seres vivos, como também a conhecida poluição eletromagnética em função de tantos satélites cercando o planeta e bombardeando a atmosfera com todo tipo de frequência eletromagnética. Estamos vivendo os perigosos tempos da tecnologia 5GB da Internet, o que aumentou a densidade eletromagnética da esfera sobre nossas cabeças.

Os índios Hopi profetizaram que um dos sinais do fim seria o surgimento de uma teia de aranha gigante envolvendo a Terra. Eles acertaram, mais uma vez.

O que estaria causando esses picos naturais da Ressonância Schumann?

Tudo começa no núcleo do nosso planeta, que é a fonte do campo magnético (do qual pulsa a ressonância). Porque o núcleo da Terra é como uma misteriosa esfera metálica que, girando com a rotação da Terra, cria uma semelhança com uma bobina geradora de eletricidade e magnetismo.
Vênus, por exemplo, tem uma rotação muito lenta, e seu campo magnético é quase nulo, o que demonstra essa relação entre núcleo metálico, movimento de rotação e geração de campo magnético.

Apenas uma força capaz de afetar o núcleo da Terra poderia afetar diretamente o campo magnético e, por efeito, abalar a normalidade das taxas da Ressonância Schumann para níveis muito acima de 7.83 Hz.

Há quem interprete isso como positivo, mas não é. Trata-se de um comportamento altamente negativo do planeta desequilibrado e caotizado, e tudo isso vem acontecendo em função do astro invasor do sistema solar, o qual, afetando o equilíbrio gravitacional do sistema (outro valor de equilíbrio sendo alterado aqui), abala tudo, e quando esse abalo chega na Terra, cairá diretamente no núcleo, e o primeiro abalo será no campo magnético (como temos visto ultimamente) e depois, na cadeia de vulcões, nas placas tectônicas, no clima, no psiquismo coletivo, etc.

Para se entender como são nocivos estes picos de ressonância para o nosso sistema nervoso, temos que acessar a tabela das frequências cerebrais.

As pesquisas em neurofeedback com o auxilio do EEG nomearam as frequências básicas de funcionamento do cérebro: gamma (30-70Hz), beta (13-30Hz), alpha (8-13Hz), theta (4-8Hz) e delta (1-4Hz) (Rechtschaffen, 1968).

Quanto mais baixa a frequência do cérebro, mais o seu estado se aproxima do relaxamento e do sono (ou dos estados de meditação, leve e profunda). E quanto mais elevada a frequência do cérebro, mais ativo se encontra, concentrado e alerta na resolução de problemas.

As frequências mais baixas são definidas no estado Delta (entre 1 e 4 Hz), e as mais elevadas, definidas no estado Gamma (acima de 30 Hz, limites ainda não totalmente definidos, porque a neurociência ainda não concluiu tudo sobre esse estado).

Se você reparar na oscilação equilibrada da RS, ela vale 7.83 Hz, que, na analogia com a ressonância cerebral, digamos assim, ela se encontra exatamente entre as faixas Alfa e Theta (4 a 13 Hz), que definem uma mente calma, tranquila, relaxada, em estado de baixo consumo de energia. E que deveria ser o estado regular de nossa mente, exceto quando é chamada a resolução de problemas.

Uma coisa sabemos: o estado Gamma revela a hiperatividade do cérebro. E é essa hiperatividade que, se não for controlada, vai causar desgaste cerebral, além de acelerar e muito a atividade mental ao ponto da ansiedade, do stress, da dispersão e de outros sintomas que começam a desequilibrar a energia mental até que haja um colapso mental e uma implosão de energia. Por isso, quando a Ressonância Schumann produz picos muito altos, ela pode interagir com a natureza eletromagnética do nosso sistema nervoso, acelerando muito a atividade cerebral.

Gamma é um estado de energia mental a ser usado com critérios, porque é justamente o estado que consome mais energia mental, enquanto os estados mais sutis colocam o cérebro em repouso e reposição de energia (por exemplo, quando dormimos ou meditamos). A partir dos 30 Hz, ele se estabelece no cérebro ativo, e o risco está na hiperatividade, coisa que os picos de RS podem induzir em nosso sistema nervoso por uma espécie de vibração amplificada (já que nosso cérebro, energia mental e geração de pensamentos compartilham os mesmos fenômenos de geração eletromagnética de energia que a Terra, o campo magnético e a Ressonância Schumann).

Assim, nestes tempos em que vivemos, onde tecnologia e picos da RS se aliam para acelerar a energia mental de todos os seres vivos, é importantíssimo regular nossas atividades intelectuais com sono reparador e meditação, sempre que possível. Aliás, atividades intelectuais contínuas, ou ações que coloquem o cérebro em intensa atividade por muito tempo (como assistência na Internet, games, etc) também cooperam com esse status de desgaste mental nocivo.

Porque muitas de nossas doenças podem começar aqui mesmo, a partir dos contínuos desgastes da energia mental devido a um estado cerebral de ondas Gamma ininterrupto.

Muitos pseudo-ocultistas pregam por aí que os picos da RS são “bons” para ajudar no despertar da mente, o que é um completo absurdo. A regra é o despertar da mente em atividade baixa, e não hiperativa. Basta estudar o que ocorre com o cérebro durante a meditação, que é a porta mais rápida do despertar – para todos – com a frequência cerebral muito baixa. Mentes hiperativas ficam mais trancadas na parte da realidade física, o que significa adormecimento mais profundo em relação às realidades ocultas, que a mente só alcança quando em baixa atividade, quer dizer, se deslocando da ação física para a ação espiritual, o que ocorre nos estados de oscilação cerebral mais baixa.

As filosofias do antigo Oriente, do Zen ao Raja Yoga, do Budismo ao Hinduismo, são unânimes em afirmar que o despertar da consciência através do veículo mental sempre acontece em um cérebro operando em baixa atividade. Cérebros hiperativos tendem ao desgaste rápido de energia mental e todos os seus efeitos negativos a curto, médio e longo prazo.

A saúde de corpo começa com a saúde da mente, e manter a mente saudável começa em aprender a repousar essa mente, a mantê-la tranquila e relaxada, e usar sua energia só em questões importantes ou vitais, ao invés de queimar tanta energia mental com tanta atividade intelectual e motora inútil dentro dessa sociedade de consumo que se torna fonte de doenças, nervosismos, stress e decaimento desse maravilhoso veículo chamado mente, que precisa de um cérebro saudável como suporte de suas melhores realizações.

Mentes calmas e pessoas que meditam com regularidade vivem mais, e com menos doenças.
Mas a sociedade de consumo tem um especial interesse em nos manter doentes para sustentar a indústria farmacêutica, entre outras.

Pense nisso.
E mais que isso, Medite!

JP em 26.04.2020

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